Bônus- Débora Gutier

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   Observação:Capítulo com muito palavrão...
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   Cheguei em Nova York e foi fácil achar a casa dos Fernández. Agora é só esperar a minha deixa, e acaba com aquela puta. Por que ela não me escutou?Ela vai se arrepende disso. O que eu não esperava era ver o meu Carlos sair daquela casa com a vagabunda dessa Sophia. Ele não ama ela!
     Peguei a arma calibre 37 e passei os dedos entre ela de novo. Ela vai se arrepende. O táxi ainda estava me esperando, ótimo.
       -Vamos segui esse carro preto.-Falei apontado para o carro. Essa ordinária ainda tinha que ter a sorte de ter um pai rico. Porém isso não muda o fato dela ser uma aproveitadora, com essa gravidez achando que vai prende meu amado Carlos. Eu o criei  para ser meu. Aquele bebê que aquela songa monga esta esperando nem vai chegar a nasce, ela nunca ficara com meu Carlos.
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    Alguns longos anos atrás:
     -Eu não acredito que você engravidou aquela vagabunda.- Raiva era a palavra que me definia.
      -Ela me enganou dizendo que tomava as pílulas. -Que porra de homem burro do caralho.- Eu achei que poderia confiar nela. Você sabe a irmã dela é uma pessoa maravilhosa achei que ela também séria.
         -Você achou mesmo que ela não iria querer engravida e chantageá uns dos maiores empresários do ramo de hospital do Brasil?Idiota.- Como eu pude me casar com um ser tão otário? Esqueci o dinheiro dele.
         -O que eu devo fazer?
          -Não podemos deixa essa criança com ela. Ela com certeza irá te denúncia. Então... Simples vamos tirar a guarda dela e para a imprensa falaremos que essa criança foi adotada.- Ideia perfeita. Olhei para a cara daquele idiota que eu me casei e a tristeza por ter se apaixonado pela Sílvia, que idiota vai perder o grande amor dele por que eu falei que ela não presta. Ótimo!
                        ...
          -Sra Gutier o Bebê chegou com a mãe dele.
          -A mãe dele sou eu, entendido?-Falei me levantando da cama e indo em direção a sala ver meu filho. Cheguei e encontrei a mulher que roubou o coração do meu marido, todos são tão otários aqui. Ela é desprezível. como ele vai procurar isso na rua isso?
            -Débora por favor me deixa com meu filho. Eu prometo nunca mais aparece na vida de vocês.-Esse papo de eu amo meu filho não cola. Na primeira oportunidade essa vagabunda roubará o que é meu.
            -Sílvia, Sílvia...Sílvia não aprendeu nada trabalhando comigo?Além de ter uma irmã puta que casou com o milionário, decidiu vira puta também?-Ela estava com as lágrimas de mentira dela, isso só me fez gargalha mais. - Já era, você decidiu entrar no meu caminho, e bom... Não perdoou quem atravessa meu caminho.
         -Desculpa por favor eu te imploro. -Ela caiu de joelhos na minha frente e isso me fez rir tão alto. -Não tirar ele de me. O Joaquim nem me quer mais ele me humilhou, eu prometo nunca mais ficar na frente de vocês dois. Irei sumi do mapa. -Ela está nos meus pés como sempre deveria está, agora chora mesmo e muito, então o neném que estava nos braços dela chorou, ela foi arruma a manta e eu o ví . AI MEU DEUS.
     -Qual o nome dele?-Perguntei me a baixando.
       -Carlos Andrade. - Carlos, meu Carlos.
       -Considere ele agora como Carlos Gutier. -Ela se levantou as presas tentando fugir.
        -Henrique. -Gritei em poucos minutos ele já estava alí. - A segure!-Corri para onde eles estavam e peguei o meu Carlos das mãos dessa vadia.
        -Por favor Débora me dá meu filho.- Ela suplico soluçando.
         - Quanto você quer?-Eu darei o quando essa merda quiser.
          -Ele é meu filho sua louca, acha mesmo que eu iria querer dinheiro por ele. Ele é meu. -Ela tentou se debater para me alcança, porém Henrique segurava ela firme. Fui saindo com o bebê nos braços.
         -Henrique você sabe o que fazer.-Falei dando de costas.
         -Sua vagabunda, você nunca será feliz e eu espero que meu filho cresça e te odeie da pior maneira possível. Sua infeliz, você é igualzinha a sua mãe chama todas de putas, mas não fui eu não fui eu que cresceu sendo uma. - Voltei dez passos e aceitei um murro naquela piranha.
         -Não há uma pessoa que atravessa meu caminho, que lá na frente não caía e você pode ter certeza que você acaba de cair. -Ela me olhou assustada. -Henrique agora eu quero ela morta.

       Eai o que acham da Débora?Ela é uma vaca mesmo e merece sofre?
       Vamos esperar e ver o que acontece...
   
   
   
   
   
      

De repente é paixão (Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora