6° Capítulo

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#Carlos

Eu estava encantado pela mulher jogada no meu sofá apenas de lingerie preta, entretida no filme que passava. Ela me olhou e o mundo parou como sempre acontecia. Era como se tudo que estava fora do lugar se encaixasse, como se eu estivesse esperando ela a minha vida toda.

-O que você está pensando? -Meu sorriso foi involuntário, quando uma ideia passou na minha cabeça. Pra falar a verdade eu já estava pensando nisso há alguns dias, mas agora eu tinha certeza.

-Eu quero que você seja minha esposa. -Parecia que eu havia falado a coisa mais absurda que ela já escutou na vida, pois o silencio e a expressão dela me deixou extremamente arrependido. -Ou talvez seja cedo, eu desculpa. Assustei-te?

-Caramba Carlos, espera. Você me pegou de surpresa, estou digerindo a informação. -Ela falou se sentando.

-Anny, eu sei que estamos juntos a cerca de apenas um mês. Mas se conhecemos a anos e eu estou certo do que eu quero. Eu sei que estou agindo por pura emoção. Mas porra mulher eu te amo. -Os olhos delas transbordaram e ela assentiu. -Isso foi o seu sim? -Ela assentiu novamente. A puxei para o meu colo e a beijei com todos os sentimentos que eu estava sentindo. Retirei seu sutiã enquanto nos beijávamos, dei atenção ao seu pescoço com leves mordidas ela gemeu e meu membro já estava com vontade dela. Minha atenção se voltou aos seus seios e os beijei e chupei, ela rebolou no meu pau. Porra eu amo essa mulher. Minha boca ficou seca, mas parecia que ela tinha outra ideia, ela ajoelhou na minha frente no sofá. Os olhos delas se prenderam aos meus e o sorriso safado dela me fez gemer, ela abaixou minha cueca ainda com o olhar preso ao meu. Meu pênis foi liberto então o olhar dela se voltou a ele, as mãos dela me seguraram com firmeza, ela humedeceu os lábios. Eu sentir todas as minhas veias pulsarem por ela, então com a ponta da sua língua ela me tocou primeiro, sentir o arrepio na minha espinha e quando a boca dela me tomou eu fui ao céu. Minhas mãos se prenderam aos seus cabelos e o olhar safado estava novamente preso aos meus. Ela me chupava sem piedade, sua língua me rodeava e suas mãos apertavam minhas bolas o tempo todo. Porra, eu preciso tanto gozar nessa boquinha.

-Você gozar? -Ela perguntou e eu assentir frenético. -Então goza pra mim, doutor! -Porra, todas as minhas terminações nervosas se conectaram e me deram o maior clímax que eu já havia sentido. Minha respiração estava irregular e me sentia molhado de suor, mas era a vez da minha mulher. Levantei-me a puxando para o meu quarto, na minha cama a deitei.

-Você trouxe o que eu pedir? -Ela concordou e apontou para a bolsa dela, perdida no canto do quarto. Fui até lá e tirei de dentro uma embalagem.

-O que você vai fazer com isso? -Dei meu melhor sorriso safado, abrindo a embalagem e tirando um vibrador vermelho de dentro. Olhei para ela e as pernas delas se abriram pra mim. O liguei na velocidade baixa, e toquei primeiro os pés dela com ele, subindo pelas pernas a sentir se abrir ainda mais para mim, sua buceta brilhava por mim. Mas ainda não é o momento, voltei o pequeno vibrador para seu pescoço e fui descendo para os seios, eu também dei atenção para ele. As mãos dela foram para as minhas mãos.

-Não, relaxa e aproveita gata. -As mãos dela caíram na cama e apertaram o colchão quando eu toquei o vibrador no seu clitóris. Ela gemeu alto e balbucio frases incompletas, eu voltei minha boca para sufocar seus gemidos.

-Por favor, Carlos! -a coloquei em cima de mim, e ela nos conectou e ditou o ritmo. Levei o vibrador para a entrada do seu ânus, sem introduzi. Ela acelerou ainda mais os ritmos das reboladas apertaram sua bunda com a minha outra mão. Aumentei a vibração e a sentir aperta meu pau enquanto gozava, foi demais para mim e a acompanhei. Nossa respiração acelerada e nossos gemidos se misturaram.

De repente é paixão (Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora