23° Capítulo Anny Sophia

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    Acordei com passos, minha cabeça latejava e minha boca está seca. Entrou um homem de jaleco branco e a bruxa. Ela sorria com uma felicidade mórbida. O homem chegou mais perto de mim.
      - NÃO, Por favor! -Tentei me afasta, sentir que algo muito ruim iria acontece. Ele não falou nada, apenas abriu uma maleta e tirou uma injeção.
        - Sem anestesia. -O homem fez uma expressão assombrada e assentiu. -Você vai implorar para esta morta quando a gente termina. - Chorei assustada. O médico tirou o coberto de cima de mim e notei que eu estava ainda com a roupa do hospital. Fiz força para tentar me soltar em vão. Ele cortou a camisola na minha barriga, tentei gritar para ele parar. E a vagabunda apenas ria. Ele passou álcool pela minha barriga, não eles não vão fazer o que eu estou pensando. -NÃO NÃO NÃO. DÉBORA PELO AMOR DE DEUS POR FAVOR NÃO. -Ela riu ainda mais. O homem pegou uma espátula cirúrgica e me olhou com pena. Chorei e tentei me contorcer mas eu não saia do lugar. Não eles ainda não estão prontos. Essa mulher é um monstro, ela é o próprio diabo em pessoa. Chorei com a dor do corte e pelos meus bebês. Eu gritei de dor, ele me cortou e é eu sentir tudo. Arfei com a dor. -DÉBORA SUA MALDITA, ELES NÃO ESTÃO PREPARADO E NÃO TEM CULPA. EU TE ODEIO! -Chorei ainda mais, a raiva, a preocupação e dor me atormentada. Sentir o vazio de não ter meus pequenos dentro do e mim. -Tentei olhar mas ele apenas o tirou do alcance das minhas vistas. Ela ria.
     -Foi tudo culpa sua. Eu avisei. -Chorei de raiva. Minha vistas estava embaçada. Então as portas explodiram em um barulho assustador. Escutei a correria e o sorriso da Bruxa se desfez, eu só quero está morta, não quero viver sem meus bebês. Então ví o Carlos e eu chorei ainda mais, ele me olhou em choque, umas mulheres de branco entraram e correram com algo na mão. Ví muitos policiais com expressão de revolta e pena, chorei ainda mais.
     -Car...los nos.sos bebês. -Ele chorou e eu também. Não deveria acaba assim é um sonho ruim.
      -Amor...
       - NÃO CARLOS, CALA A PORRA DA BOCA. -A escuridão me rondava mas tentei me manter acordada. Olhei para a Débora e ela segurava uma arma apontada para mim. -Você é meu. -A escuridão chegou perto demais e me levou. Mas ainda ví o olhar perdido do meu Carlos, o homem da minha vida.
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  SIM,Esses últimos capítulos serão pequenos por que teve muitos bônus.

De repente é paixão (Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora