Prólogo

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Ele olhava para ela, de longe e, sabia que tudo o que fizesse para a magoar, intencionalmente, seria errado. Seria errado fazer algo a alguém que ele amasse. Seria o seu fim...

Mas ele fizera-o. Ele tivera de a magoar e estava a olhar para ela... estava a vê-la com o bilhete que tinha escrito à pressa. Estava sentada na relva do seu parque e estava a tentar abrir a carta.

Ele suspirou e teve de ir embora, sabia que ela iria ter com ele, sabia... mas seria tudo mais fácil se ela simplesmente o deixasse.

Olhou em volta e foi andando para o hotel onde estava hospedado. Olhou uma última vez para ela. Sem dúvida que ela iria encontrar alguém melhor que ele; ele não era bom para ela. Nunca vou ser, nem agora nem nunca.


Por ser tão pequeno este dito cujo, é que eu própria decidi que amanhã terão o primeiro capítulo amanhã, para que não seja apenas isto este fim-de-semana e na Quarta venha algo mais.

Antes de passar realmente para o que eu acabei de publicar, quero primeiro dizer que o nomes em Português que aqui estão inseridos foi porque esta fic é basicamente dedicada à aritaafonso  numa das nossas conversas sobe o Georg, acabei por ter uma ideia fantástica e quando disse que o iria fazer acabei por começar a escrever. E daí os nomes em Português.

Agora, continuando... o que acharam deste prólogo?

Este é basicamente um momento do passado, porque a história em si vai começar nos ditos 24 anos dela, e neste prólogo ela está com os seus 18.

Digam-me o que acharam e se continuam interessadas (os).


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