Pela manhã todos no sítio dos Herrera já estavam em pé, a última a levantar foi Dulce, que devido ao tamanho da barriga, já sentia dificuldades para dormir, não conseguia nunca uma posição que fosse cômoda, e ainda só piorava com o calor que estava fazendo, seus pés ficavam totalmente inchados.
Dulce: Bom dia pessoal - disse sorrindo descendo as escadas de óculos escuros.
Suzana: Olá meu anjo - sorriu - Conseguiu dormir logo ontem? - se servia de café.
Dulce: Nada, eles se remexeram a noite inteira - passou a mão pela barriga e se sentou na mesa - Maite? - olhou a amiga já segurando a risada.
Maite: Shiiiiiii - disse balançando a mão pra que Dulce falasse mais baixo, estava atrás das enormes cortinas da sala.
Dulce: Mas que diabos está fazendo aí? - virou o rosto quando escutou a afilhada entrar correndo na sala toda esbaforida.
Giovanna: Madrinha - disse enquanto corria até Dulce. Assim que chegou perto da cadeira brecou os passos e deitou a cabeça de leve na enorme barriga.
Dulce: Bom dia minha linda - sorriu passando a mão sobre o cabelinho dela - O que está fazendo que precisa correr tanto assim? Já tomou café da manhã?
Giovanna: Já dinda - ficou na ponta dos pés para ver o que a madrinha estava comendo e abriu a boca quando viu Dulce partir um pedaço do bolo com os dedos e levar até a boca dela - Uhum - dizia com a boca cheia, após engolir o pedaço de bolo colocou o dedinho sobre o copo de suco, que foi pego em seguida pela madrinha levando até ela - Tô preocurando a tia Mai e o papai - colocou a mãozinha sobre o copo quando Dulce aproximou de sua boca. Dava algumas goladas.
Dulce: Ah entendi! - sorriu colocando o copo novamente sobre a mesa - Então boa sorte.
Gi deu apenas dois passos longe de Dulce, e notou os pés da tia amostra embaixo da cortina, abriu um sorrindo e saiu em disparada para o pique. Dulce e Suzana olhavam a brincadeira e se divertiam, escutaram a pequena gritando perto da enorme árvore que havia ao lado da varanda.
Giovanna: UM, DOIS, TRÊS TIA MAI PEGA ATRÁS DA CORTINA DA VOVÓ.
Enquanto pai e filha comemoravam, Maite saiu da cortina muito emburrada.
Maite: Eu não vou mais brincar - disse pros dois da porta da sala - Sempre perco e nunca consigo achar ninguém, essa brincadeira é uma chatice!
Todos gargalharam. Para incentivar a brincadeira Ucker e Guido resolveram brincar também, e logo depois alguns primos de Alfonso. Inclusive Thaís, casinho antigo de Alfonso, um pouco antes de ele cursar a faculdade e conhecer Anahí. No final da brincadeira todos já estavam mortos na grama, enquanto Giovanna pulava e tentava encontrar outra brincadeira para que pudessem brincar.
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Meninas, vou começar a postar um novo livro.
A estória se inicia no ano de 2OO7, quando Anahí e Alfonso possuiam apenas 17 anos e concluíam o ensino médio, devido a diferença social dos dois e ao preconceito da mãe de Anahí, o namoro juvenil passa por algumas turbulências. A fim de afastar os dois, Marichello encaminha a filha para o exterior, mas será que é a distância que a vida escolheu para AyA?
"Quando a Vida Escolhe ❥ (AyA) "
Está no meu perfil, espero vocês 😙
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Enquanto Houver Razões ❥
RomansaAté onde você deixaria tudo por amor? O que seria seu limite? Quantas noites de choro iria aguentar? Quantas datas importantes passaria sozinha? Quanto tempo suportaria a dor da solidão? Me pergunto se estou agindo errado, se devo acabar com tudo is...