My Life With Lauren Jauregui [Camren]

Capítulo 1 - O Casamento

Oi Galerinha linda, tive que repostar a fic porque vi só depois que tinha postado no perfil errado, o outro é só um backup e eu me confundi!

Bom, mesmos avisos da outra postagem, a fanfic original é de Sun Bracho postada no orkut na comunidade Web Novelas Vondy, como Minha Vida com Christopher Uckermann. Eu reescrevi ela e coloquei por aqui como Camren, essas duas gostosas! *-*

Espero que gostem! ;*

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Eu e minha mãe sempre fomos muito grudadas, talvez pelo fato de meu pai ter nos abandonado, para fugir com a sua secretária e até então atual esposa, quando eu ainda tinha quatorze anos. Eu não guardo rancores, mas também não procurei mais saber absolutamente nada daquele imprestável. Há dois anos minha mãe conheceu Michael Jauregui, em uma viagem a trabalho, com quem ela está até hoje e prestes a se casar. Ele é um cara legal, divertido, inteligente, rico e viúvo que cuida dos três filhos sem ajuda de ninguém. Mamãe já havia me falado sobre os nomes de cada um dos filhos, mas a única coisa que eu lembro é a idade, visto que a mais nova tem oito anos, o do meio tem quinze e a mais velha acabou de fazer dezoito, sendo assim um ano mais velha do que eu.

- Mãe, esse vestido é horrível! – eu estava ajudando-a com a escolha de seu vestido de casamento. E eu não sabia o que era pior, a roupa das madrinhas ou o que ela estava vestindo agora cismando que era branco, sendo que era champanhe.

- Qual o problema Camila? Eu já te disse que quero um vestido branco, e esse é perfeito.

- Então, por favor, escolha um vestido que não seja champanhe. – a discussão parecia não ter fim, visto que ela continuava achando que o vestido era branco.

Levantei-me da cadeira bufando e decidi caminhar pela loja saindo da sessão de vestidos de noiva para os vestidos de gala. Eu ainda tinha que escolher o meu vestido e isso também havia sido uma discussão com Sinu. Ela gostaria que todas as madrinhas usassem o mesmo vestido, e eu simplesmente não posso aceitar isso. Nosso combinado acabou sendo, eu uso a mesma cor, mas não o mesmo vestido e ela aceitou.

- Nananina não Camila. – a ouvi gritar para mim de longe. - pode devolver esse vestido para a arara. – eu segurava um vestido vermelho alaranjado extremamente chocante em frente ao meu corpo.

- E quem disse que eu escolhi esse? Só estou olhando... – expliquei devolvendo o vestido no lugar. – Ah, esse está maravilhoso e é branco! – ela usava outro vestido, dessa vez, realmente branco com uma calda longa, algumas pérolas costuradas no busto e na borda das mangas.

- Obrigada mi hija. Mas agora temos que escolher o seu Karla! – acho que eu costumava ficar roxa de raiva quando ela me chamava de Karla, meu primeiro nome.

Quem em sã consciência coloca o nome da filha de Karla Camila? Jesus. E porque ela não poderia ser uma mãe como todas as outras e apenas me chamar de Camila? Sinu definitivamente não se encaixava no perfil de mães normais e pelo que entendi da historia toda envolvendo meu nome, quem escolheu Karla foi meu pai, se é que posso chamar de pai. Por isso evito usá-lo além de não achar que combine comigo, Camila orna muito mais e foi minha mãe quem escolheu.

Ficamos horas olhando milhares de vestidos dos mais simples aos mais chamativos e é obvio que eu não gostei de nenhum que minha mãe me mostrou pelo simples motivo: eram horríveis e também porque vai contra as regras de relação entre mãe e filha gostar do que ela me mostra. Acabei achando um vestido que com toda certeza era a minha cara, dourado cheio de brilhos e totalmente decotado nas costas. Com toda certeza chamaria mais atenção do que a própria noiva, mas minha mãe gostou também então eu o escolhi sem titubear.