Alfonso: Quando for um pouco mais velho, eu explico, filho. –respondeu-
Anahí tirou a mão da perna dele e ajeitou-se no banco.
Anahí: Quando eu for mais velha, explica para mim também? -perguntou, zombeteira-
Alfonso: Vou fazer melhor. Assim que ficarmos sozinhos, mostro com todos os detalhes!
Anahí: Com a luz acesa assim eu...
Alfonso deu um suspiro e apertou os olhos.
Alfonso: Não pode imaginar há quanto tempo espero por esse momento.
Anahí: Eu posso, sim -ela respondeu, e seus olhos lhe disseram o porquê-
Alfonso: Aguente firme, então! -ele disse e acelerou o carro-
Quando chegaram a nova casa, a reforma estava quase concluída. Alfonso pediu aos caseiros para que tomassem conta das crianças, enquanto ele decidia algumas coisas sobre a decoração da casa com a esposa, foi o que ele dissera.
Ele a levou até onde será sua suíte. A cama nova já estava lá, coberta com um pano branco. Ele fechou a porta, sem conseguir mais esperar por isso, ele a agarrou, como se esperasse por isso sua vida inteira.
Ela o beijou, e ele podia sentir a diferença que aquele beijo tinha. Era o melhor beijo que ela já lhe dera em meses. Nele tinha o amor que ela sentia por ele, e estava tão forte, como antes, que era quase palpável.
Ela o abraçou com força enquanto o beijava, ele andou com ela até a cama, a deitado ao mesmo tempo em que ela tirava seu terno. Ele se apoiou com o joelho, deitando por cima dela, Anahí puxava desesperada a blusa dele de dentro da calça, o corpo parecia pegar fogo, ela precisava dele.Alfonso a colocou no meio da cama, parando o beijo desesperado dela e descendo a boca por seu corpo. Logo ele a despiu, a luz do sol de tarde entrava pelas janelas sem cortinas, pela primeira vez em meses, ele via o corpo dela outra vez, com perfeição, sem o maldito escuro. Ele a beijou em cada centímetro do seu corpo, fazendo com que ela suspirasse por sentir a umidade de sua boca no seu corpo quente.
Alfonso: Anahí, eu lhe amo tanto, tanto... Por favor, não duvide disso nunca mais! –pediu, os lábios se arrastando pela pele do pescoço dela, a voz embargada. Ele estava tão feliz que sentia o peito doer-
Anahí: Eu te amo, Alfonso! –respondeu em um suspiro. Os olhos fechados sentindo todas as sensações que ele lhe causava-
Ela levou as mãos até o corpo dele, abrindo sua camisa e logo depois a calça, ela o encarava, tanto os olhos dele quanto seu corpo. Ela queria vê-lo. A beleza estonteante de Alfonso a hipnotizava, o corpo era magnifico, e era seu, ela o sentia seu outra vez.
Ele desceu outra vez, parando nos seios dela, a fazendo gemer louca. Os seios dela estavam inchados pela gravidez, sensíveis, a fazendo gritar ainda mais, ele só os deixou quando já estavam completamente mercados. Anahí ofegava quando ele desceu por sua barriga, parando ali, dando alguns beijos carinhosos, lentos. Alfonso desceu ainda mais indo até suas coxas, ele a tocou, a sentindo extremamente úmida.
Ele a provou, ouvindo os gemidos dela como se fossem ópera aos seus ouvidos. Ela se contorcia sobre a cama, sentindo a língua dele quase a violentar. Não haviam fantasmas, não haviam Rachel, Paul, muito menos Sara, haviam só Anahí e Alfonso. Não havia desconfiança, medo, tampouco mágoas. Havia somente amor.
Ela podia sentir o orgasmo chegando, céus, parecia vir tão violento, depois de tanto tempo...
Anahí: Alfonso... –o chamou sôfrega. Ele a olhou, esperando- Eu quero você, por favor! –pediu. Ela sentia o orgasmo vir, mas queria que viesse com ele dentro dela-
Ele não esperou mais nada, se desfez da cueca, e a penetrou. Ela gritou em seu ouvido, agarrando as unhas nos seus ombros. Ela estava tão úmida que Alfonso suspirou. Ele se movimentou dentro dela, se ergueu e a encarou, a olhando em cada movimento que fazia. Ela abriu os olhos, retribuindo o olhar, era todo o seu mundo ali.
Anahí sentiu sua intimidade estremecer, Alfonso a investia com força, a seu pedido. O corpo estava em chamas, e ela mal conseguia controlar os próprios gemidos. Alfonso parou, sentindo o seu próprio orgasmo vir. Ela passou a mão por seu rosto, os dois ainda se encarando, e então, ele retomou o ritmo, sentindo ela o apertar dentro dela. As unhas desceram por suas costas, e ela gritou.
Depois de meses, Anahí finalmente se entregou ao prazer que ele a proporcionava. Alfonso sentiu o coração acelerar dentro do peito, os olhos quase marejados. Deus, finalmente voltara a satisfazê-la.
Ele a beijou imediatamente, interrompendo os suspiros que saiam de sua boca. Quando as línguas se enlaçaram, o orgasmo dele chegou. Alfonso parou os movimentos, ainda a beijando, podia ficar assim para o resto da vida.
Alfonso: Você é minha vida, Anahí. –falou após os lábios se separarem. Ele caiu ao lado dela, se apoiando em um dos antebraços para olhá-la- Você me deu as maiores felicidades da minha vida, eu não sou nada sem você. Eu não seria ninguém se você não estivesse comigo. Eu sinto muito por ter feito você abdicar de seus sonhos. –ele parou, sentindo o dedo dela em seus lábios, o fazendo calar-
Anahí: Isso não aconteceu. –respondeu- Ser sua mulher, mãe dos seus filhos foi tudo o que sempre sonhei. Foi o que eu sempre quis desde o dia em que te vi pela primeira vez. –falou e Alfonso sorriu-
Alfonso: Eu te amo tanto, meu amor. Tanto. –falou a enchendo de beijos. Ela sorriu sentindo, quando foram interrompidos por batidas na porta-
Kate: Mamãe, Michel não para de chorar! –gritou a menina do outro lado da porta-
Anahí: Acho que tem alguém precisando de nós. –falou ainda o encarando-
Alfonso: Já estamos indo, Kate! –respondeu a filha- Só estou mostrando algo a sua mãe! –falou num riso ainda a encarando. Ele ouviu os passos de Kate se afastando e a beijou outra vez-
FIM!
(Video da Fanfic)
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Bom meninas, é isso!
Espero que tenham gostado da história, assim como eu!
Muito obrigada por todos os votos e comentários!
Foi um prazer tê-las aqui. E convido para quem ainda não leu, ler minhas outras histórias também!
Deixem seus comentários e me digam o que acharam!!
Bjs, até a próxima ;*
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A Falta que Você me Faz [ADP]
Fanfiction"Eu nunca pretendi fazer isso... ela apenas estava lá quando precisei de alguém" Anahí e Alfonso tinham três filhos adoráveis e um casamento sólido... Ou, pelo menos, Anahí sempre acreditara nisso. Mas sua feliz existência foi destruída quando lhe c...