OS ETRUSCOS ESTÃO ENTRE NÓS?

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Como retirar os chifres de Pã da minha cabeça? Por que colocamos os chifres de Pã na cabeça dos etrusco? Com que finalidade faríamos isso? Quem foram os etruscos?

Sabemos que em alguma era do passado mais longínquo eles emigraram da região onde é hoje a Turquia.

Sabemos que seu DNA resistiu na Itália central.
Não estamos agora simplesmente diante de uma cultura ultrapassada e de um povo extinto???????
As questões se acumulam em minha alma.

Minhas próximas paradas são Volterra e Montepulciano(cidades em que foi feito o filme Lua Nova, um filme sobre vampiros) e Siena.
Em Montepulciano pode ser visto um arfreco de uma Madonna pintado segundo a escola de Simone Martini(vi na rede, imagens de madonas pintadas por Simone Martini, pintor nascido em Siena . Notasse logo de saída que entre as madonas e os bambinos (que elas displicentemente seguram, quase a deixá-los de lado), não existe nenhum laço afetivo).

O afresco fica no convento de Santa Agnes. Ao passar em Montepulciano não vou velo. Tenho muita coisa para ver, as cidades são tantas, tenho que ser muito seletivo em minha pesquisa, senão nem em 100 anos meu trabalho acabará. Em Siena pretendo ver alguns afrescos de Simone Martini.

A flauta de 2 tubos do flautista grego, do afresco etrusco, é um aperfeiçoamento da flauta de 7 tubos de Pã, em substituição aos 7 tubos, foram feitos 7 furos, 4 em um tubo e 3 no outro. Vi um flautista tocando uma flauta de 2 tubos em uma pintura sacra medieval.
Cruzando todos esses dados tenho chegado à conclusões realmente perturbadoras. A caça que os homens pré históricos dirigiam exclusivamente aos animais, os "homens históricos" ou novos homens, dirigem contra a sua própria espécie. A caçada aos etruscos começada pelos romanos, ainda não acabou.
Os chifres. Tenho que me livrar dos chifres. Mas como se livrar de chifres invisíveis, que só existem em nossa "alma etrusca" ??
Essas reflexões profundas e angustiadas me levam a olhar meu rosto no espelho a procura de ecos da imagem de Pã na imagem de meu rosto.
Pã nasceu velho, com barba e chifres, sua mãe o rejeitou por causa dessa sua aparência bizarra.
Raspo a barba todos os dias. Fico muito velho de barba crescida. Apareceram dois pequenos tumores, com um centímetro de distância um do outro, sob a pele do coro cabeludo bem no meio da minha testa. Acariciar esses pequenos nódulos me fazem prever o pior. Se eles encher-taram genes de bode em mim, devem ter obtido o meu consentimento enquanto estava sob hipnose. Porque fui escolher genes de bode? Por que não escolhi genes de leão. Mas que estou dizendo, de que me serviria uma cabeça de leão?
Não, não tenho certeza de que sou um cobaia de experiências genéticas, com a idade que tenho, os supostos chifres já teriam crescido à décadas. Só notei esses nódulos a uns poucos dias, tolice minha ficar preocupado com isso. O fato de estarem no mesmo lugar da testa em que Michelangelo esculpido os chifres de Pã do seu Moisés, é pura coincidência. O que pode ter acontecido é terem colocado genes meus em animais. Se encontrar algum animal com a cara parecida com a minha, não será mais uma surpresa.

Você já encontrou seu "pan-clone*" e nem se deu conta disso. Ouça uma trecho da letra dessa música e vai lembrar, a música de Pã tem o poder de acalmar as feras e de evocar o passado.

NEL BLU DIPINTO DI BLU... nel blu dipinto di blu....

... me dipingevo le mani e la faccia di blu... E LA FACCIA DI BLU

... AS CABEÇAS PINTADAS DE AZUL!...
Meu pan-clone beta* atacou o pan-clone alfa* de Odo.... As cabeças pintadas de azul... Eu pintei as cabeças de azul enquanto estava em transe, ausente de meu estado consciente. Eles facilitaram tudo para mim, havia tinta azul entre as tintas utilizadas na restauração, havia ferramentas com que cortar as cabeças, eles deixaram tudo à mão. E filmaram todo o experimento científico que essa cobaia aqui ajudou à se realizar.

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