Capítulo 13

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                                                                 (Mel narrando)

Eu cheguei em casa e fiquei pensando em alguma coisa pra dormir no apê do Pedro. Ficava andando de um lado pro outro e minha mãe perguntou:

— Você tá muito inquieta, o que foi?

— Mãe, se eu te pedir uma coisa, você pelo amor de Deus me ajuda?

— O que foi?

— Promete? – Sorri.

— Tá Melissa, prometo. Agora o que foi?

— Mãe, me deixa dormir na casa do Pedro com o Guilherme?

— MELISSA! – Ela disse alto.

—Se você não deixar, tudo bem. Eu vou pra outro lugar, sujo e tal. – Provoquei.

— Mas seu pai... Ah garota!

— Ninguém precisa saber mãe.

— Você tá me ajudando a compactuar com isso filha... E eu não posso! – Ela levantou e eu fui atrás.

— Por favor, mãe. Por mim! – Fiz bico e ela respirou fundo.

— Tudo bem, mas ninguém pode saber, entendeu? Ninguém! – Ela sorriu e eu a abracei.

— Você é a melhor mãe do mundo.

— Eu sei! – Ela se gabou e nós rimos.

Corri pro meu quarto e liguei pro Gui, marquei a hora com ele e dei o endereço do prédio do Pedro. Fui tomar um banho rápido e pensar no que vestir. Acabei optando por uma saia e uma blusa mesmo, coisa simples! Passei hidratante e perfume e minha mãe foi me deixar lá. Ela subiu comigo, queria conhecer o Guilherme e eu achei até bom. Esperamos uns 10 minutos e ele me ligou dizendo que estava embaixo, fui buscar ele. No elevador ele perguntou:

—Tua mãe tá ai?

—Tá.

— Putz, que pena. – Comecei a rir, não demorou muito e chegou no apartamento.

— Mãe! – Ela apareceu na porta, já estava de saída.

— Prazer Guilherme, sou a Gabriela. – Disse apertando a mão dele.

— O prazer é meu, dona Gabriela. – Disse rindo.

— Bom, vou deixar vocês sozinhos, se comportem! – Ela piscou, me deu um beijo e saiu.

— Bom, quer dizer que estamos sozinhos? – Disse me puxando pela cintura.

—Sim. – Disse colocando os braços em volta do pescoço dele. – Mas não é por isso que vamos fazer alguma coisa.

— Claro, eu nem pensei nisso! – Eu ri, ele me beijou e foi me jogando no sofá.

— Gui... – Ele me beijou, mas não foi um daqueles beijos lentos, foi um beijo caloroso, um beijo gostoso, cheio de malícia, minhas mãos foram pra sua camisa e eu logo dei um jeito de tirar a mesma. Ele ficou por cima de mim, suas mãos foram pras minhas coxas e ele começou a chupar meu pescoço. Aos poucos ele tirou minha saia. – Calma, vai com calma.

—Eu to calmo! – Ele disse apertando minha b* e eu dei um gemido baixo.

— Não sou só uma menina que você vai transar e... – Ele me fez parar de falar puxando meu cabelo.

— Não, você é bem melhor que elas! – Disse sussurrando no meu ouvido.

— Você tá falando isso pra eu transar com você. – Ele riu.

Engravidei do Jogador 3Onde histórias criam vida. Descubra agora