Meu Traficante Apaixonado♡ - Séries Os Chefões! ❣

CAP-23

Thayla narrando.....

          Acordo com minha cabeça com uma dor muito forte, porra minha cabeça parece que vai explodir, olho para o lado e vejo Ellen deitada na cama de Costa para mim, vejo que as Costas dela estavam todas marcadas de roxo, Puta que pariu minha melhor amiga está toda machucada. Me levanto e minha cabeça se manifesta, caminho até a cama em que ela está e ouço ela gemer, ela está de olhos fechados e geme muito, toco nela e ela chora.

— Ellen sou eu amiga! — digo e ela me  olha assustada.

— Amiga quero meu marido! Por favor! — diz chorando no meu colo.

   — Eles vão vim nos buscar! Disso eu tenho Certeza! — digo fazendo um carinho nela que chora desesperada no meu colo.

  — Não quero ficar aqui! Eles me bateram muito, o tal do alemão tentou me estrupar só não conseguiu por que Deus não deixou, quero minha casa, meu maridinho! — diz chorando horrores.

      — Logo eles vão está aqui para nos tirar daqui! — digo e ela se encolhe na cama chorando, na mesma hora a porta do quarto e aberta e o tal alemão e mais outro grandão, eles me olham e sorriem.

    — Olha se não e a bela adormecida! — diz tudo sorrindo e me olhando.

     — Eai não vai dizer um oi para seu cliente? — diz o grandão me olhando.

       — Não sou nenhuma prostituta para ter cliente! — digo e ele me olha com um olhar matador.

     — Gostei da morena! Tem uma língua afiada, quero ver em volta do meu pau! — diz fazendo cara de tarado.

    — Gostei da loirinha mas e muito arisca! Mas eu falei que iria te domar minha ferinha! — diz já indo em direção a Ellen que grita chorando.

     — Não mexe com ela! Qual e a sua? Mexe com alguém do seu tamanho! — digo com muita raiva.

    — Cala a Boca vadia! — diz o grandão que me dá um tapa na cara e caiu no colchão em que estava deitada.

    — Me larga seu nojento! Para por favor não faz isso! — grita Ellen com o alemão já encima dela.

     — Solta ela! Seu estrupador, seu covarde! — grito tentando me levantar mas o grandão puxa meu cabelo forte e me joga no colchão, vem por cima e começa a me beijar, tudo que eu mais queria agora era que meu marido chega- se e me tira-se daqui, sim meu marido, lindo e forte, o que eu Estou  pensando a vida dá minha  melhor amiga está se acabando na minha frente e eu pensando em como o meu marido é lindo, os gritos de Ellen ecoam pelo quarto mal acabado, me tirando dos meus pensamentos, olho para ela que tem os olhos vidrados no teto e chora, um choro depressivo, alemão a penetra com brutalidade e ela só chora silenciosamente, quando olho para o homem a minha frente vejo ele já sem roupa e só faço chorar.

              [••••]

           Já perdi as contas de quantos dias estamos aqui, nem esperança tenho mas de que vamos sair daqui, Ellen não fala mais, só chama por Juliano e chora, todos os dias são homens diferente, menos Ellen já que alemão cismou que ela é dele é vão ter uma filho, Ellen não come, só chama por Juliano, acho que João Paulo não vem mas atrás de mim, já que alemão disse que nem atender telefone mais ele atende, estamos nesse quarto a dias sem comer e beber água, a casa em que estamos está silenciosa parece até que não tem ninguém, Ellen dorme como faz a metade do tempo, a porta se abre e alemão entra, finjo que estou dormindo e ele passa por mim e vai até Ellen, mexe em seus cabelos e fala baixinho.

    — Seu amado está vindo te buscar, mas vou matar aquele desgraçado com as minhas próprias mãos à se vou! — disse ainda passando a mão nos cabelos oleoso de Ellen. — Porra você tá bem quente!

   Abro os olhos e ele me olha, me levanto e caminho com dificuldade até Ellen ele me olha com nojo já que nem banheiro nesse quarto tem, tento tocar em Ellen mas ele me afasta.

       — Não toca na minha mulher sua imunda! — diz e cospe em mim.

       — Eu ouvi você falando que ela está com febre, deixa eu olhar ela! — digo tentando chegar perto dela mais de novo ele me barra só que agora com um tapa na cara, dou alguns passos para trás e chorro, Ellen acorda e dá um grito de horror e chora ao ver alemão perto dela, mas do nada ouço um tiro e Ellen grita a bala pega na pequena de janela que tem no quarto e o vidro se quebra, alemão saca a arma e liga para alguém, Ellen pula em cima dele batendo na cara dele, e corro para ajuda-la ele empurra ela que cai dá cama e chora, ele se levanta e sai fechando a porta, ela me olha e diz.

     — Tô grávida! Quero muito sair daqui e contar ao meu marido que vamos finalmente ter nosso tão sonhado filho! — diz chorando.

  — Vamos fazer assim! Eu chamo ele é você diz que está passando mal, então pelo menos você sai daqui! — digo mas do nada começa um tiroteio e Ellen grita por socorro.

    Me jogo no chão levando Ellen comigo, a porta se abre revelando  alemão muito descontrolado assim que ele me ver, me pega pelos cabelos e coloca a arma na minha cabeça, os tiros continua e logo vejo JP na minha frente olhando dos pés à cabeça, meus cabelos que eram grandes agora estão pequenos já que alemão fez questão de corta-los, estou toda suja e com muitos roxos por todo o meu corpo, Ellen levanta correndo assim que ver Juliano na porta ela corre e alemão atira para cima e ela fica estática perto de Juliano que a abraça.

      — Solta a minha mulher seu desgraçado! — JP grita com uma arma pesada apontando para alemão que sorrir.

    — Sua mulher! Ela tá mais suja que as putas de beira de estrada! Muitos pau entraram nessa buceta! Sua mulher é uma cachorra na cama, muito gostosa a sua mulher Juliano, olha que sonho provei as mulheres dos dois irmãos! — diz e gargalha, JP atira e pega na perna dele que grita e bate com a arma na minha cabeça, ele mira a arma para João Paulo mas eu entro na frente e ela atira para o alto, tento puxar a arma dele mas ouço um tiro e tudo fica quieto, logo alemão que me olhava atentamente vai caindo no chão sangrando, olho para João Paulo e vejo que não foi ele que atirou, e sim Ellen que olha o corpo de alemão chorando enquanto Juliano a abraça, meu Deus isso acabou!