Thayla era dedicada e tudo que queria era da um futuro melhor para sua irmã, só não sabia ela que um traficante apaixonado apareceria em sua vida, só que com sua ousadia iria fazer esse traficante comer na sua mão, só não esperava ela que iria cair...
Tudo que eu menos queria agora era bagunça na minha vida, mas não como sempre chega um doido e já vem desarrumando tudo.
Minha vida nunca foi um mar de rosas, morava em São Paulo com minha mãe e meu pai, até ai tudo bem, até que um dia sai com minha amiga e vi minha vida mudar para o meu pior pesadelo.
Fomos a uma festa no centro de São Paulo, na casa de uns amigos dela, chegando lá aconteceu de tudo, me arrependo até hoje de ter pisado naquele apê, comecou a rolar droga, e não era pouca não, cenas de sexos se repetia por todo o apê era muita sacanagem e muita droga rolando, minha amiga disse que era para mim curtir mas não queria, eu queria sair dali e ir pra casa, e foi isso que eu fiz, sai dali e fui para casa, quando cheguei meus pais já estava dormindo e dormir também, mas na mesma noite acordo com meu celular tocando e Gabriela me xingando toda, que eu iria pagar por ter denunciado toda Patifaria que eles estavam fazendo, não entendi e continuei a minha rotina, na mesma semana, cheguei em casa mais tarde do trabalho e quando entrei em casa, ela estava toda revirada e tudo bagunçado, chamei pelo meus pais e nada, subir correndo até o quarto deles mas no meio do caminho encontro meu pai morto no chão com um tiro na testa, corrir até o quarto e encontrei Maurício segurando a cabeça de minha mãe.
Gritei e chorei, eu não acreditava que eles tinham matado a minha mãe, ele largou a cabeça dela e veio em minha direção, me deu um tapa na cara e me derrubou no chão, assim que me levantei, já peguei um jaro de flor e taquei na cabeça dele, ele me deu um soco na boca e me empurrou até a cama, subiu em cima de mim e começou a me enforcar, eu me mexia descontroladamente e ele sorria feliz, me lembrei da arma que papai guardava no criado mudo ao lado da cama e num movimento rápido peguei e atirei na cabeça dele.
Ele caiu morto em cima de mim e empurrei ele para o lado, não acreditava que tinha acabado de matar o assasino dos meus pais, meus movimentos foram rápidos, logo tinha arrumado uma mochila, fui para Belo horizonte de carrona com um caminhão, chorrei tudo que eu tinha para chorar, agora eu era sozinha, minha vida tinha mudado completamente.
Uma semana em BH fiquei sabendo que a polícia estava a minha procura, a pessoa que dizia ser minha amiga, tinha falado que eu era uma traficante, doida e que brigava muito com meus pais, tudo mentira, mas fiz uma promessa que voltaria só para meter uma bala na cabeça dela.
Logo depois fui para o Rio de carona com um velho, chegando lá quase fui presa, meu único refúgio era uma favela, aonde nenhum polícial iria me pegar, fui para Rocinha e o único dinheiro que tinha aluguei um barraco velho, fiquei uma semana trancada, meu dinheiro tinha acabado, tinha passado uma semana sem comer só bebendo só água, não tinha força nem de levantar de uma cama velha, até que batem na porta, mas deixo pra lá já que não tinha força nem falar, fiquei só escutando os batidos na porta até ouvir um estrondoso som, logo apareceu um moreno e mais três atrás, me lembro de mais uma vez desmaiar e acordar no hospital mais disposta tomando soro, o moreno se apresentou com DR o Sub-Dono do morro, sua cara de mal, tudo nele me chamava atenção era forte e lindo como o inferno.
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Uma semana já estava bem e disposta a esquecer tudo que me fazia mal, só me lembrava da minha promessa de matar aquela desgraçada, eu iria matar aquela vadia com um tiro na cabeça de cobra dela.
Na mesma semana conheci Thayla e viramos amigas, descidir entrar para o tráfico, mas foi para conseguir tudo para matar a vadia do que para mim, estava gostando o DR tudo que estavamos passando, todos os encontro e foda que estavamos tendo era deliciosos, até ouvir a porra do DR falando que eu era um pente e rala, eu esperava tudo menos isso.
Então achei que era hora de me preocupar só comigo, mas acho que o DR tem problema por que ele não gosta de levar um não.
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O jantar estava muito bom, a presença de certas pessoas estava maravilhosa, mas DR me encarrava como se fosse me enforcar, não tenho medo dele, já não tinha medo de ninguém a muito tempo, claro que na minha primeira invasão me bateu um pânico mas depois que matei o primeiro ficou tudo suave.
- Vocês vão ficar bem? - pergunta JP assim que o jantar acabou e eles decidiram ir embora, Ísis já dormia no colo de JP.
- Eu vou dormir! Amanhã acordo cedo, vou cobrar amanhã! - Digo mandando uma indireta.
- Você não vai fazer isso! - diz DR pegando no meu braço.
- Me solta! Que você não tem direito nenhum na minha vida! - digo encarando ele que pega no meu queixo apertando.
- Calma lá DR! Vai bater na guria não! - diz JP já entregando Ísis para thayla.
- Não se mete JP o papo e meu é dela! - diz me jogando no sofá.
- Não! quando você faz isso na nossa frente e nosso papo também! - diz Thayla arrumando Ísis no colo.
- Isso e só uma dr boba de casal, vou resolver isso! - diz DR me olhando.
- Pode ir gente! Não quero que a pequena acorde! - digo também encarando DR.
- OK nos vamos! E você para de agir que nem criança! Por que eu me lembro de você adulto não esse doido sem freio! Não quero ter que te dá uns cascudo! - diz Thayla batendo no peito do irmão.
- Tchau é fé aí! - diz JP saindo depois de encarar nois dois, mas agora o DR vai conhecer uma Jasmin diferente, quem ele acha que eu sou.
- Vai ficar me olhondo com esses olhos de peixe morto? - pergunto me levantando.
- Olha como você fal..... - nem deixo ele terminar.
- Olha você como fala comigo! Você pensa que eu sou suas parceiras de foda que você bate e xinga e ela choram, está enganado, toca em mim de novo com agresividade e você vai conhecer uma Jasmin totalmente diferente, e quando eu digo que terminou e por que terminou! - digo apontando o dedo na cara dele, que pega e torce.
- Nunca mais me ameaçe e aponte esse dedo na Minha cara! - diz e dou um tapa na cara, mas me arrependo, podia ter dado um murro certeiro na boca dele, ele se afasta com o susto e quando volta, aponta a arma na minha buchecha.
- Devia te matar agora sua vadia! - diz com muita raiva.
- Atira! Mas atira para matar! Por que se eu levantar, vai ser pior para você! - digo e encarro ele que me olha com os olhos vermelhos, já sei que fumou todas, do nada ouço um tiro e fecho os olhos.
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Uhh parece que o clima esquentou com o casal doidinho!
