Delegado Sedutor - Livro 1 (Repostagem)

Capítulo 26

Laila

Um beijo doce e suave foi assim que eu senti. O tom suave de seus lábios com gosto de mel, o cachorro quentes estavam esparramados pelo chão da cabine, e os refrigerante pousados ao nosso lado. Ele leva suas mãos famintas por carne até minha bunda me sentando em seu colo e pude sentir sua ereção em minha parte íntima.

Como resistir ao homem que você deseja por tanto tempo? A nossa sorte é que ninguém estava nos olhando para julgar nossa indecência. Aposto que não seria palavras positivas e sim ao contrário.

Estar com André aliviava a pressão que sinto sempre que vejo um homem semelhante a Cloyd. Estar com ele me faz esquecer de tudo, esquecer principalmente que algum dua fiz parte daquele mundo sujo.

Estávamos em chamas, eu quero ter minha primeira vez com ele. Claro, é o homem da minha vida. Ele apalpava minha bunda e minhas coxas, revelando seu desejo mais oculto.

De repente ele me empurrou para longe e se afastou de mim. Mas por que essa reação se estávamos tão bem? O que ele pensa de mim, de fato? De qualquer maneira, estou muito confusa com tudo isso.

Ele mantinha o olhar fixo e voraz em mim. Ele quero a todo custo evitar o contato visual, estou muito envergonhada por sua repulsa, mas também não o culpo.

- Me desculpe, eu não queria... - diz ele, e dou um sorriso amarelo.

- Não precisa se explicar...está tudo bem. - digo baixo, segurando a vontade enorme de chorar.

- Preciso sim, não estou a rejeitando...É só que, se continuarmos...

- Pare, por favor...

Ele se calou e eu fico a olhar a visão maravilhosa que o Rio de Janeiro tem. Uma das melhores já vistas em todo mundo, não dá para acreditar numa coisa dessas. Eu estou livre, estou linge daquele inferno que tão repugnante que eu odiava.

O brinquedo finalmente havia chegado ao fim. Desço seguida de André, que me segue em silêncio durante todo trajeto.

Me sinto constantemente vigiada a cada passo que dou dentro daquele parque.

A única coisa que sei, é que eu estou muito chateada com o gesto de André. E ver o que ele está prestes a fazer me confunde ainda mais.

Sua mão doce e tão macia alisou levemente meu braço e foi descendo até conseguir entrelaçar nossos dedos.
Olho para nossas mãos entrelaçadas e franzo a testa e olho para ele que tem um sorriso divertido no rosto. Ele é uma pessoa bem constante que varia de humor para humor, mas de qualquer forma eu o amo, de uma forma tão solene, que soy capaz de perdoar seus piores segredos, se é que havia. Devolvo-lhes um sorriso e sou puxada por ele, fazendo nossos corposvse colidirem um contra o outro e fico novamente nervosa com essa aproximação.

Sua outra mão encontra minhas costas e assim permanece, alusando-as para cima e para baixo, de uma forma carinhosa.

- Eu acho melhor irmos para casa...- digo.

- Também, acho...- o seubtom de voz muda e fico levemente intrigada com isso.

O mar calmo de seus olhos me olhavam com certa voracidade, há alguma coisa dentro deles que o deixa tão...quente, tão gostoso. A calmaria que sempre o domina em todos os aspectos não estão ali hoje, não estão mais. Há desejo, luxúria e prazer.

Mesmo que eu ainda tivesse traumas anteriores, algo queria que eu experimentasse pela primeira vez a sensação que é ter sua primeira vez. Alguns dizem que dói, outras dizem que a dor leva apenas alguns minutos e outros dizem que não tem dor nenhuma.

Antes de ser sequestrada, minha mãe teve a famosa conversa comigo, ela explicou que toda mulher tem o sru momento e quando ele chegar, devemos usar a cabeça que tem miolo em cima e não pela rachadura. Ela disse também, que o momento tem que ser algo especial, tem que ser algo por consentimento de ambas as partes, porém tudo que é gostoso pode trazer devidos problemas. E ela me indicou alguns métodos contraceptivos para usar.

Eu sinceramente, depois de seis anos fugindo do assédio e me prevenindo dessaas coisas. Nunca pensei que sentiria, algum dia, a vontade de me entregar por espontaneidade.

E agradeço por ser André. Eu não sei se é bem isso que vai acontecer ou se é apenas um beijo louco e selvagem entre nós. Mas eu gosto de sentir dua ereção provocar minha região íntima.

Seu perfume emanava um aroma doce e suave que me fazia querê-lo ainda mais. Tudo nele era tão hipnotizante que só me deixa mais descincertada a seu respeito.

Ele era uma pessoa de se admirar tanto por fora quanto por dentro.
Me sinto privilegiada por ama-lo dessa forma.

Ele me puxou para estacionamento me deixando tonta com sua aproximação e começa a rir. Ao chegarmos, caminhamos por entre os carros, seguindo uma direção reta.

Mas a sensação de estar sendo vigiada ainda assola a minha cabeça. Uma sensação inquietante, que incomoda. Levo uma mão ao peito e olho para trás e nada vejo.

André abre a porta do seu carro e sorri. Devolvo o sorriso caloroso e entro e logo ele fecha a porta.

Ele dá a volta e dá partida no mesmo.

***

Ao chegarmos em seu prédio de dez andares bem luxuoso da cabeça aos pés. O que eu não havia reparado antes. A noite estava iluminada pela luz prateada da lua que deixa um certo clima de romance no ar, a lua parecia estar ao nosso lado.

Então, sabia que havia chegado a minha hora. Entramos no hall do prédio e caminhamos em direção ao elevador que parecia nos favorecer.
Ele olhou para cima com os braços para trás com os músculos retesados, ele parecia estar se controlando para algo.

O elevador se abre e entramos juntos como a primeira vez, ficamos intalados e começamos a rir divertidos.

Num impulso ágil ele anda para trás e vou para frente, entrando no objeto metálico acinzentado. E logo ele entrou.

Eu acho engraçado essa situação quando a porta se fecha automaticamente. André me prensou contra a parede e me beijou ferozmente.

O beijo me mostrou o quanto ele me desejava, só soube o quanto era a desejada deste homem. Ele apalpava minha cintura e desceu para bunda e voltava para cintura. Suas mãos pareciam famintas como um leão que espreita sua comida favorita.
Sua mão se alimentava de meu corpo ferozmente.

Sua língua brincava com a minha, em um ritmo dançante.

Esse homem era extremamente quente e sedutor.