18 - Incomum

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POV - Justin Bieber

- Jullie não pode fazer isso comigo, me deixando na mão desse jeito. Estava tudo tão gostoso, eu jurava que ela ia pedir pra voltar. Segui tudo que Jack falou pra dá em nada. - Resmuguei a caminho do quarto onde Jack, James e eu dividimos.

- Merda Justin, feche essa porta. - Disse James bravo.

- Desculpas não queria atrapalhar, e agora onde vou dormir ? Foda, Jack no quarto com as namoradas, James pegando a dele no nosso quarto e eu sobro nessa porra. Isso não, já que a Jullie foi má, era hora dela tomar uma dose do seu veneno.

- Saí do quarto em direção a outra escada que dava para os outros quartos, até encostar a porta do quarto de Jullie, era dividido por ela e Jessy. Abri a porta bem devagar dando de cara com minha irmã sentada no colchonete. Fiz sinal pra que ela não dissesse uma palavra, ela me olhou entendo tudo.

- Jessy apontou para a cama onde Jullie estava coberta por um edredom, ela levantou do colchonete sem fazer nenhum barulho me deixando sozinho com minha garota.

- Caminhei lentamente constatando que ela não acordaria. Nem um movimento, tudo estava do jeito que eu gosto, tirei a camiseta que vestia e levantei de leve as mãos dela, envolvendo elas na camiseta e dando um nó suave. Com as mãos comecei meu jogo passeando por aquele corpo maravilhoso que tanto me fascina, ela abriu os olhos no exato momento que meus lábios tocaram os seus. Era intensa e incomum aquela sensação que só ela me permite sentir.

- Justin ! Disse ela assustada. O que pensa que está fazendo ?

- Estou te devolvendo, beijei mais uma vez seus lábios enquanto ela permanecia com seu corpo preso em baixo do meu. Minhas mãos percorreram o caminho até seu seios massageando de leve e tocando os mamilos.

- Para Justin e me deixa dormir. - Disse ela sem autoridade nenhuma.
Pois meu toque já tinha desarmado por completo aquela teimosa.

- Você me ama, deixa de birra e me dar uma segunda chance. - Sussurrei em seu ouvido e mordi de leve o lombo de sua orelha, e ela arfou um gemido me mostrando que queria e que já está tão excitada quanto eu.
Ergui ela e sentei na cama colocando ela com as mãos presas por cima da minha cabeça, seu corpo sentou em meu colo deixando seus lindos seios na direção da minha boca.
Ergui sua blusa expondo eles pra mim, baixei a alça de seu sutiã e comecei sugar um de cada vez e ela se derretia sem ter o que questionar ou pedir pra parar, tudo nela pedia, gritava por mim.

- O que você quer ? Perguntei tirando fora a sua blusa de seu corpo deixando em seus pulsos já presos pela minha.

- Ela me olhava e sua respiração estava descompensada, o desejo a invadia e aquilo me deixa tão louco.

- Não... Sei o que está pensando... Mas está errado.

- Ela nem tinha mais como falar, sem demonstrar em sua voz o desejo louco que dizia o quanto ela me pertencia. Tirei suas mãos do meu pescoço e a posicionei de quatro com as mãos ainda amarrada coloquei presas a cabeceira da cama. Ela passou levemente a língua nos lábios e já não havia o que negar, é óbvio que ela me quer.

- Apoeie meu corpo levemente por cima do seu e tracei um caminho de beijos da sua nuca até o seu bumbum coberto pela calça do moletom. Desci sua calça e a tirei do seu corpo deixando-a apenas com a calcinha de renda vermelha.
Tudo nela me excita, seu cheiro, seu corpo, sua voz, seu toque. Peguei a camisinha no bolso da minha calça e a arranquei deixando meu pau totalmente exposto, a toquei do seios até sua bunda, acariciando dei um tapa estalado e aquilo me deixou mais louco ainda. Revesti meu pau com a camisinha e penetrei dois dedos em seu sexo fazendo-a gemer e sem mais delongas penetrei meu membro bem fundo em sua intimidade. Ela gritou  com a invasão o seu grito de prazer.

- Aquela sensação era maravilhosa e alucinante, entrava e saía em um ritmo perfeito. Pra dentro e pra fora nossos corpos ritmados naquela sincronia, ela gemia sem pudor a cada investida levando ao prazer que só o seu corpo sabia me dar.

- Você é minha Jullie e não adianta fugir. Minha voz saía em um sussurro rouco e falho, agarrrei em seus cabelos para não perder o equilíbrio conforme eu aumentava o ritmo, envolvendo seus cabelos em minha mão, segurei firme e acelerei com ela gritando, mostrando que o ápice chegava, cada vez mais rápido até derramar meu gozo.

- Cansado e ofegante eu a encarava pensando na tolice de ficarmos separados como ela quer permanecer. Ela é tão minha, calado pensando em tudo, em quanto ela me pertencia, continuei admirando sua essencia, beleza e teimosia.

- Você é minha, não pode fugir do que sente.

- Estou apenas aproveitando e logo você descobrirá que não é tão irresistível assim.  - Disse ela levantando da cama abrindo a porta para que eu saísse.

- Qual é Jullie, volta pra mim.  - Supliquei.

- Sei que vai se acostumar, afinal não ficarei aqui pra sempre, não sou um objeto desses que você pode comprar, não sou sua.  - Disse ela com convicção.

- Ela está muito misteriosa com seus enigmas, sei exatamente onde ela quer chegar, pelo menos pensa que chegará. Me aproximei dela antes de sair.
Você é minha Jullie e  por mais que tente não adianta, eu sempre vou está um passo a frente de você. Não tem como fugir de mim chapeuzinho, eu sou o lobo mau.

Continua...

50 Tons de BieberOnde histórias criam vida. Descubra agora