imagine Namjoon

capítulo 14

Acordo com a claridade do sol em meu rosto , vou abrindo meus olhos de vagar tentando me acostumar com o incomodo da luz . Me levanto vou até o banheiro e faço minhas higienes e tomo banho,  coloco meu uniforme e uma calça preta colada , uma touca e calço um tênis. Pego se meus materiais e saio do quarto indo em direção a cozinha.  Desço as escadas de Madeira gastas pelo tempo , quando chego no penúltimo degrau resolvo pular dele , levo o meu pé direito para frente para dar um Pulo, o meu outro pé  escorrega fazendo com que eu vá de encontro com o chão, Caio e dou um gemido de dor ,  sem querer uma de minhas unhas bate em minha boca fazendo um corte , ainda deitada no chão e pego meu celular que está jogado , pego e sem hesitação eu vejo se aconteceu algo . E para o meu azar ele tinha quebrado a tela em vários lugares, coloco minha testa no chão e dou um grito.
-NÃO MANO MEU CELULAR NÃO. -Grito
Me levanto com dificuldade , e  ajeito minha roupa , reparo que tem uma mancha roxa com o contorno em verde em minha cintura  , passo a mão e sinto uma dor horrível ao tocar.  Vou andando até o sofá com dificuldade pois tinha machucado meu pé e estava doendo. Ligo meu celular e espero , após o ecrã brilhar em meus olhos anunciado que está  pronto para uso , passo o dedo na tela fazendo minha senha e por sorte a tela estava funcionando ainda , sinto os quebrados da tela me dando um agonia, bloqueio e a tela novamente e guardo meu celular no bolso.  Vou até a cozinha e vejo que a minha mãe não estava , provavelmente nem veio pra casa ou está dormindo depois do seu " jantar " com o advogado  ( entenderam né ?) . Pego uma maçã e volto ao sofá sentido meu tornozelo doendo um pouco , me sento colocando as penas na mesinha  a frente com o auxílio de minhas mãos. Fico esperando até dar a hora de ir pra escola , logo minha mãe desce apressada terminando de abotoar sua blusa social branca .
Mãe : (s/n) ! (s/n)! .- a mesma me chama .
- Eu! Eu! .- digo ainda sentada .
Mãe : já tá pronta ?.-Ela pergunta vindo até mim e colocando a sapatilha de couro de cor bege .
- tô sim .- respondo olhando pra ela .
Mãe : Que isso na sua boca ?.- ela pergunta apontando o dedo para minha boca que estava sangrando.
- foi um pequeno acidente que eu tive ao tentar pular do penúltimo degrau. - digo revirando os olhos.
Mãe : Isso ! Parabéns!  Já te disse várias vezes pra não pular degrau, escada é feita pra andar normal e não descer que nem uma loka .- A mas velha me olha séria.
- tá que seja .- digo pegando a mochila.
Mãe : se fala direito comigo ou te jogo dessa janela. - Ela diz e me puxa pelo braço me colocando a sua frente.
Ela verifica o meu machucado e vai até a cozinha pegando a caixa de primeiros socorros . Logo ela volta antes mim com gases e soro .Ela limpa o ferimento com cuidado que eu nem sinto nada  , quando ela termina volta até a cozinha e joga aquele pano cheio de sangue e soro e guarda tudo em seu devido lugar.  Vou até o espelho para ver como está aquele machucado na minha boca,  não estava mais sangrando , mas estava avermelhado e nas bordas meio roxo . Minha mãe chega na sala pega a chave do carro e sai me puxando pra fora de casa , ela tranca a porta e seguimos até o carro.  Peço pra ela deixar eu dirigir e a mesma diz não  , entro no carro e sentindo o banco gélido em minhas coxas . Ainda sentia a dor no meu pé do tombo que levei hoje mais cedo , não sei se aguentaria ensaiar hoje . Jogo minha mochila no banco de trás e passo o sinto de segurança e o prendo e logo faz um barulho afirmando que o sinto está preso .Minha mãe da partida no carro e seguimos para o caminho da escola. Minha mãe para o carro em frente  a escola e desligar o mesmo ela retira seu sinto e eu logo estranho a sua atitude.  Retiro meu sinto e abro a porta do carro saindo e o fecho de novo . Abro a porta de trás e pego a minha mochila e fecho a porta em seguida, minha mãe estava parada em meu lado com os braços cruzados e uma  expressão cansada em seu rosto.
Deixo ela ir na frente para que ela não perceba que eu estou mancando , caminhamos até a porta de entrada e eu paro eu pergunto :
- o mãe o que a senhora veio fazer na escola? .- pergunto meio confusa.
Mãe : Vim ver como está indo as coisas aqui .- Ela diz olhando ao redor da escola.
- tá bom, acredito. - digo soltando uma gargalhada.
Mãe :  credo !(s/n)  uma vez na vida que eu venho na escola pra saber ao seu respeito você age assim ? - Ela pergunta indignada e ainda olhando ao redor.
- isso não é normal. - digo para a mesma.
Mãe : Vamos logo . - Ela sai me puxando e entrando na escola.
Ela me deixa na porta da sala e vai até a diretoria . Adentro a sala fria e vejo que a maioria dos alunos já estão lá, e tinha um novato que estava sentado na carteira a minha frente, sinto os olhares em cima de mim ,  e adorava isso , ser o centro das atenções.  Vou até a Ana e me sento ao seu lado .
- quem é o novato?.- pergunto pra ela apontando  para suas costas.
Ana: O nome dele é Christian. - Ela diz sorrindo maliciosa .
Pqp o garoto é lindo mesmo em , que isso papai .
- interessante. - digo colocando a mão no queixo.
A professora entra na sala e todos ficam em silêncio esperando ela dizer.
Professora: bom dia alunos! .- Ela diz e todos a responde.
Professora: temos um novo aluno na sala e creio que vocês já devem conhecê-lo.  Christian venha até aqui.- Ela o chama.
O garoto alto se levanta e vai até a professora sem presa alguma, ele vira de costa para o quadro e olha para nós, mas logo em seguida seu olhar cai sobre mim .
Professora: Esse é Christian .- Ela coloca a mão em seu ombro.
Ele desvia os eu olhar do meu e olha para a professora com um sorriso no rosto.
Chris : olá. - o garoto de cabelos pretos diz.
Todos dizem olá pra ele , e seu olhar vai de encontro com o meu novamente.
Professora : Seja bem vindo!  Espere que goste daqui .
Chris : Com certeza vou gostar. - o garoto diz ainda me olhando.
Todos notaram que estávamos nos encarando, até que a professora pede pra ele se sentar novamente.
Professora:  Hoje vocês terão uma prova surpresa. - Ela diz em Tom alegre.
A sala toda começa a reclamar, e logo vem o silêncio matador na hora da prova .