11° - Forever

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Ele passa as mãos em minha cintura, subindo por debaixo da blusa e por fim agarrando meus seios; poucos segundos e eu já estava sem blusa. Cesso o beijo, sorrindo travessa.

Sentia seu membro começando a "criar vida" abaixo de minhas nádegas, então rapidamente trato de retirar sua calça. Roço nossas intimidades, ainda cobertas pelo tecido, nos fazendo gemer. Volto a beijá-lo enquanto tirávamos o resto de nossas roupas. Após isso, fiz questão em agarrar seu membro, massageando e apertando o mesmo.

- V-violet..hmm... - geme, apertando mais as mãos em minha cintura.

Continuei com os movimentos com a mão até ver que ele dava sinais de não aguentar mais. Parei de imediato, recebendo seu olhar de reprovação.

- O que você quer, oppa? - sussurro próximo a seu ouvido.

- E-eu quero.. vo-você... - fala ofegante.

- Eu sei. - disse convencida.

Dei leves pinceladas com seu membro em minha entrada, o lubrificando com seu pré-gozo e aos poucos o penetrando. Subia e descia lentamente, apoiando minhas mãos em seu peitoral. Estava o levando ao delírio, isso é visível.

- Amor, arh... p-por favor..- implora, me olhando nos olhos.

Sorri de canto, pouco a pouco passando a fazer movimentos mais rápidos e precisos. O prazer percorria pelo meu corpo, me levando a loucura; nossos gemidos já tomaram conta do quarto.

[ ... ]

Cai deitada ao seu lado, ambos com a respiração ofegante e descompassada.

- Aacho que fizemos... m-muito barulho. - digo, dando um riso nasal.

- Acha que seu pai escutou? - ele se vira pra mim. Nossos olhares se encontraram.

- Talvez... droga, isso é constrangedor! - ponho as mãos sobre o rosto.

- Não se preocupe. - retira minhas mãos. - Ele deve estar feliz em saber que estamos planejando nosso futuro. - diz, com um certo incentivo que não chegou nem perto de funcionar.

- Agora sim, conseguiu me deixar ainda mais envergonhada!

- Quer saber de uma coisa?

- O que?

- Isso vai acontecer com frequência, então seu pai que se acostume. - lhe dou um tapa, e ele ri. - Só quero que saiba que sempre vou te ajudar com tudo, não importa o quão difícil seja a situação. Mesmo se for só por você está envergonhada por ter transado, e seu pai ter escutado. - nós rimos.

Abracei seu quadril, deitando minha cabeça em seu peitoral.

- Para sempre? - subo meu olhar para ele, com um bico nos lábios.

- Para sempre, até porque ainda viveremos por muito tempo. - deixa um rápido selar em meus lábios.

Depois de um tempo ali, quietinhos, o cansaço nos tomou por completo.

[ ... ]

- Amor, acorda. - me chama pela terceira vez. Que chato.

- Só mais cinco horas... - murmuro baixo, fazendo beiço.

- Pensei que fosse minutos.

- Aish, só me deixa dormir. - puxo o cobertor, cobrindo meu rosto.

- Já é quase meio dia. - quase dei um pulo da cama ao escutar o horário.

- O quê? Por que não me acordou antes? - ele começou a rir.

- São oito da manhã, bobinha.

𝐋𝐈𝐍𝐊𝐄𝐃 𝐓𝐎 𝐖𝐀𝐑.Onde histórias criam vida. Descubra agora