Passeio

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Manu

Eu acordei abraçada com o Nathan, que dormia tranquilamente, parecia um anjo. Eu tenho que me acostumar com esse lance de acordar abraçada nele, resolvi levantar, fui direto para o banheiro fazer as minhas necessidades,  escovei os dentes. Fiquei um tempo adimirandi minha barriga que estava bem grandinha, eu nem tinha escolhido o nome da minha princesinha ainda.

Eu: Oi meu amor! Eu prometo ser uma boa mãe para você, vou matar qualquer um que te ameaçar ou lhe fazer algum mal. Mamãe vai te mimar muito, não só eu, mas, como as suas tias babonas e o seus tios.- falei sorrindo e acariciando minha barriga, como resposta recebi um chute da minha princesa, sorri ainda mais.- Você deve estar com fome, pois eu estou faminta. - falei parando de alisar a minha barriga e saindo do banheiro.

Eu vesti um vestidinho florido que disfarça minha barriga, que dava tanto para sair quanto para ficar dentro de casa. Sai do quarto e desci as escadas em direção a cozinha para preparar o café da manhã. Eu estava terminando de fazer as panquecas quando alguém me abraça por trás colocando  a mão em minha barriga acariciando a mesma. Que como resposta começou a chutar.

Nathan: Bom Dia.- falou ainda acariciando minha barriga.

Eu:Bom Dia amor.- falei sorrindo de costas para ele, que parou de acariciar minha barriga e me virou para ele que continha um lindo sorriso nos lábios.

Nathan: Repete.- falou ainda sorrindo.

Eu:Bom Dia!- perguntei confusa.

Nathan: Não isso, a outra palavra.- falou sorrindo mais, se é que isso era possível.

Eu: Amor?- perguntei sentindo minhas bochechas esquentarem.

Nathan: Gostei do apelido carinhoso.- falou sorrindo e me beijou, fiquei surpresa na hora, mas logo retribui seu beijo que era carinhoso. Paramos o beijo e encostamos nossas testas uma na outra  ainda de olhos fechados, estavamos recuperando o fôlego, ele acariciava minhas bochechas, logo senti um cheiro de queimado, me separei dele correndo, me virei para o fogão a panqueca estava preta, isso não dar para comer não.
O Nathan começou a rir que nem uma hiena com nariz entupido.

Eu: Por que você esta rindo? - perguntei irritada.

Nathan: Desculpa amor, mas eu não vou comer isso não.- falou ainda se recuperando da crise de risos.

Eu: Isso é culpa sua, se você não tivesse chegado e me desconcentrado não teria queimado.- falei irritada.

Nathan: Então que dizer que eu te desconcentro? - perguntou me olhando.

Eu: E-ee s-sim. - falei gaguejando.
Droga, era só o que faltava eu começar a gaguejar.

Nathan: Bom saber disso.- sorriu se servindo de café. Logo o pessoal chegou e sentaram para tomar café.

Lê: Bom Dia!Manu me passa a Nutella por favor.- pediu pegando uma torrada.

Eu: Bom Dia lê! Claro.- falei lhe entregando a Nutella.

Lê: Obrigado.- falou passando Nutella na torrada.

Manuel: O que vocês acham de darmos um passeio na alcatéia? - perguntou olhando para nós.

Mila:Seria ótimo amor, assim poderíamos conhecer melhor a alcatéia.- falou sorrindo docemente para seu companheiro.- Vocês não acham gente.- perguntou nós encarando.

Lucas: Mas a maioria das pessoas que estão sentadas na mesa são dessa alcatéia, então eles não precisam conhecer melhor a alcatéia.- falou tomando seu suco.

Mila: Eu sei que a maioria deles são daqui Lucas, o que eu estou falando e para eles nós levarem para conhecer melhor aqui, ja que eu não sai para lugar nenhum a não ser o jardim da casa. - falou se virando para o Lucas.

A loba grávida e o Supremo AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora