O retorno de Henriqueta Borges a Londres, agora como uma profissional contratada por uma universidade.
Sua nova vida em um país estrangeiro e as adaptações às quais ela precisa se adequar para continuar a sua relação com seu Dono Hugo Hunter, tendo...
Meu corpo todo estremeceu ao ouvi-lo dar aquela ordem eu sabia perfeitamente o que me esperava, o que eu verdadeiramente não sabia é que a minha reação seria aquela.
Senti meus joelhos afundarem no colchão ao suportarem o peso de meu corpo sobre ele, diante de mim a parede branca onde se via um quadro que representava uma caça à raposa, uma bela jovem ruiva montada em um alazão negro chamava a atenção para o primeiro plano da pintura.
- Afaste as pernas!
Obedeci de imediato e senti contrair assim que as afastei, é inesperadamente eu senti meu sexo contrair. Não sei se foi algo em sua voz, não sei se por saber que seus olhos estavam em mim, não sei se o fato de sentir todo o poder e controle dele sobre mim me fez sentir isso.
Fiquei à espera da próxima ordem, milhões de sensações percorriam todo o meu corpo transformando a minha mente em um caos inexplicável, não esperava por aquele delicioso toque de seus dedos em meus cabelos, fechei os olhos e entreguei-me àquele momento que fez surgir um imenso sentimento de paz, senti meu corpo leve, todas as minhas preocupações, como por magia, sumiram de meu ser.
O correr de seu dedo pela minha espinha me fez arrepiar ainda mais, eu latejava intensamente e senti ainda mais os meus bicos arrepiados sem nem precisar que eu os tocasse ao ter a sensação da sua mão acariciando a minha nádega, eu não conseguia perceber o motivo de estar sentindo-me assim, eu sabia que merecia e seria disciplinada, eu o vi abrir o cinto, certamente que ele está agora com ele em sua mão, como posso ter todas essas sensações quando sei que vou sentir dor?
- Você lembra-se de sua palavra de salvação Queta de Hunter?
- Sim meu Dono eu a sei muito bem.
Ele me perguntar isso demonstrava que tudo o que eu já experimentei anteriormente não seria igual ao que eu receberia naquela noite, mas eu não estava com medo, é estranhamente eu não tinha medo de sentir o que iria sentir, mesmo tendo muito medo de dor.
Sua mão parecia querer identificar cada ponto de minhas nádegas e eu sentia minha respiração alterar dependendo do local, quando seus dedos se demoraram deslizando na dobra entre a nádega e a coxa, senti-me muito sensível naquela região.
Slllllaaaaaapppppppp, ouvi o som senti meu corpo se deslocar para diante, quase caí de bruços sobre o colchão, eu não esperava aquela palmada, não foi como as palmadas que eu gosto tanto e que recebo quando passo por ele e as percebo e sinto como carinho, eu senti o impacto percorrer toda a nádega esquerda em uma onda de choque e em seguida um formigamento no local.
Consegui manter-me de joelhos e esperei pela seguinte, o silêncio era completo naquele momento.
Sllllaaaaappppp, ssslllaaaappppppppp e sslllaaaapppppp. Foram três palmadas em sequência duas na nádega esquerda e a seguinte na direita, percebi pela posição que ele provavelmente estava usando a mão esquerda, foram fortes as palmadas e eu sentia minhas nádegas arderem, parecia que todo o sangue que corria nelas foi para a superfície da pele aquecendo-a.
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