Demorei mais do que eu esperava por conta da conversa com Suzanne, mas foi muito bom perceber a animação na voz da minha amiga e protetora.
- Demorou filha é longe? Eu deveria ter ido com você.
- Não mãe, não é longe não amanhã vamos dar uma volta pelas redondezas, mas eu demorei por uma amiga ter me ligado, então parei um pouco para conversar com ela.
- Mas você parou na rua para ficar falando ao telefone? Você sabe que não deveria ter feito isso, sabe que é arriscado alguém passar e...
Nem a deixei continuar.
- Mãe, nós não estamos no Rio de Janeiro. Vamos preparar o lanche, amanhã quero acordar cedo precisamos fazer compras, só vamos ter uma semana antes que eu comece a trabalhar.
Preparamos tudo, nosso primeiro lanche na casa nova, e estou feliz começo a ver minha vida voltando aos trilhos, como foi bom poder estar novamente da forma como gosto com meu Dono, é gosto de dizer isso "Meu Dono" muitas vezes eu vejo como dois domínios a palavra Dono mostra um domínio e Meu também, é ele é meu. Meu Dono. Estava com esses pensamentos quando fui sentar-me e acabei tropeçando no chinelo que estava usando e acabei sentando, ou melhor, caindo na cadeira, fiz uma careta senti minha bunda doer.
- O que foi minha filha?
- Tropecei mãe o chinelo saiu do meu pé e tropecei.
- Machucou?
Ela estava de pé ao meu lado.
- Não mãe, não me machuquei não.
- Mas você fez uma cara de dor tão feia que achei que tinha se machucado.
- Estou bem devo ter feito cara de susto.
- Menina, está bem mesmo?
- Estou mãe, senta vamos comer.
Ajeitei-me na cadeira, preciso tomar mais cuidado. Depois de tudo arrumado conversamos um pouco fizemos uma lista do que precisávamos comprar de roupa de cama e banho e despedi-me dela e fui para o meu quarto, estava precisando de um banho e minha mãe disse que iria ler um pouco antes de dormir.
Bem que meu Dono disse que ficaria mais marcado, estou principalmente com a nádega direita bem arroxeada e foi do lado que caí há pouco ao sentar. Fiquei olhando no espelho e então via que outras marcas estavam mais aparentes, onde Dono mordeu estava marcada, levei o dedo e pressionei, estava dolorido e também em cada coxa, na parte interna haviam três marcas arredondadas, fiquei por um tempo querendo lembrar-me de como poderiam ter sido feitas, e me revi na cena deitada de costas as pernas levantadas e Dono segurando minhas coxas enquanto me penetrava atrás, de imediato eu contraí, os bicos eriçaram e me arrepiei.
De banho tomado vi que a camisola não cobria totalmente as marcas das coxas, e pensei comigo mesma que vou ter que tomar cuidado, muito cuidado para não deixar minha mãe ver, uma batida na parte externa da coxa tem desculpa, agora marcas quase idênticas na parte interna essas não tem não. Ou tem? Será que minha mãe alguma vez ficou com uma marca ao estar na cama com meu pai? O que é isso Henriqueta? Isso é coisa de se pensar?
Custei a dormir, ficava o tempo todo me lembrando do nosso dia anterior, não quero nunca mais ter qualquer dúvida sobre ele, não por ter apanhado de cinto, mas sim por mim mesma, por ele não merecer qualquer tipo de pensamento desses. Fui ficando excitada, levantei a camisola, levava o dedo no ponto da mordida, pressionava e sentia doía, mas ao mesmo tempo era gostoso lembrar-me de como foi feito.
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Hugo & Henriqueta
ChickLitO retorno de Henriqueta Borges a Londres, agora como uma profissional contratada por uma universidade. Sua nova vida em um país estrangeiro e as adaptações às quais ela precisa se adequar para continuar a sua relação com seu Dono Hugo Hunter, tendo...