Capítulo 14 - Volúpia

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            Realmente o carro já estava à nossa espera e ao caminhar eu relembrei a primeira vez que caminhei usando um plug, já não me lembrava de mais essa experiência vivenciada, mas a curiosidade estava me corroendo por dentro. A bengala era realmente bonita toda negra com cabo prata, me pareceu que o cabo seria um pescoço e cabeça de cavalo, mas não vi os detalhes, E por qual motivo Suzanne teria tido a reação que meu dono mencionou? Imaginei que ela gostaria de um presente que o fez sair.

            No carro Dono me abraçou, eu esperava que ele começasse a contar, mas não foi nada disso que ele fez, puxou-me ainda mais eu quase fui forçada a deitar de lado em seu colo, sua mão deslizou pela minha bunda, seu dedo encontrou o que desejava e pressionou, senti o plug mover, Dono o segurava e fazia-o entrar e sair me ajeitei mais no banco, agora eu estava sentada de lado, sé é que nessa posição posso dizer sentada, fui ficando cada vez mais excitada, sentia contrair e pulsar, apertava atrás quando ele puxava, tentava manter dentro, depois relaxava quando ele forçava para dentro, eu estava com vontade de gozar ali mesmo, naquele carro em movimento.

            Dono enfiou mais uma vez, eu tinha minha mão sobre seu membro, sabia que ele também estava excitado, mais do que eu sabia eu sentia e como sentia, minha vontade era também de liberta-lo da prisão de sua cueca e calça e aprisiona-lo em minha boca. Mas nosso tempo ali se esgotara acabávamos de chegar à casa de meu Dono.

            Há poucos dias eu morava nessa casa com minha mãe, estava aqui como Henriqueta e sua mãe, agora estou de volta, mas como Queta de Hunter uma submissa com Dono.

            Assim que entramos ele segurou-me pelos ombros, senti seu corpo colar ao meu, senti seu membro em minha bunda, encostei-me ainda mais a ele, suas mãos deslizaram de meus ombros para meus seios, suas palmas sentiram meus bicos rijos, que quase perfuravam o tecido do vestido, contra elas que despenderam um tempo em movimentos circulares que os fez endurecerem ainda mais, eu contraia toda a minha musculatura perianal, fazia o plug mover-se ao mesmo tempo em que sentia minha xota pulsar.

            Dono abriu o fecho de meu vestido, voltou a acariciar meus ombros, sua boca beijava-me languidamente meu pescoço, eu entregava-me de corpo e alma a esse prazer, estava toda arrepiada, de olhos fechados eu aguardava o próximo movimento dele, o próximo toque, o próximo beijo na verdade o que eu queria mesmo é que a roda do mundo parasse de girar e que aquele momento se perpetuasse eternamente.

            Não, já não sei mais se quero que o momento anterior, pois Dono acabara de fazer a parte de cima do meu vestido deslizar e nesse momento meus seios estavam nus à disposição de suas mãos. Mas não eram mais as palmas que me tocavam e sim seus dedos que rodeavam calmamente minhas aréolas que já devia estar diminutas.

            Estava enlouquecida com seus lábios explorando cada centímetro de meu pescoço, sentia a sua respiração fazendo a penugem de meu pescoço movimentar-se como uma brisa suave faz balançar as folhas de uma árvore. Mais uma vez eu queria que o tempo parasse ao mesmo tempo em que não queria, pois desejava descobrir e sentir o que viria adiante.

            Seus dedos prenderam meus bicos, sei que quando ele quer transforma seus dedos em tenazes, mas nesse momento ele os acaricia, mas dessa vez brinca delicadamente com eles, faz que vai me apertar eu me preparo e ele apenas alisa e acaricia, eu me contorço como uma serpente encostada a ele, quero sentir cada parte de seu corpo em mim.

            Ele agora faz meu corpo se afastar do dele, mas seus dedos estão nos meus bicos, suas mãos sustentam meus seios, imagino-as com um sutiã que eu certamente teria prazer de usar indefinidamente, não queria perder o contato do meu corpo ao dele, mas para o que ele deseja não me importo perder.

Hugo & HenriquetaOnde histórias criam vida. Descubra agora