Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico!
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a reali...
Coloquei a caneta azul entre os dentes e observei a paisagem pela janela da sala de aula da universidade. Enquanto eu balançava o objeto transparente de um lado para o outro, ainda com ele em minha boca, o senhor Kimmel explicava mais uma vez sobre dinâmica de sistemas de controle, uma aula completamente chata e tediante.
Eu sempre adorei aviões, e quando completei dezoito anos e entrei na universidade, resolvi me aprofundar ainda mais nesse conceito. E aqui estou eu, no meu terceiro ano de faculdade, cursando engenharia aeronáutica.
Olhei para o relógio de pulso e vi que estava faltando dez pras nove. Suspirei e olhei para o lado, vendo Theo me encarando. Revirei os olhos e voltei minha atenção para janela, entrando completamente no mundo da lua.
Theo e eu estavamos namorando e durante as férias de verão, descobri que ele havia ficado com outra garota. Sabe aquele casal que todos gostariam de ser? Nós éramos assim e infelizmente, não deu certo. Eu não gostava dele o suficiente, confesso, porém eu me senti usada e isso me deixou muito puta.
Foda-se ele e as vadias dele, não ligo, porém eu mereço respeito.
- Seu nome, você não vem? - Lia colocou a mão no meu ombro despertando-me do meu transe. - Em que lugar você está?
- Desculpe, eu só estava pensando. - me levantei, seguindo ela para o corredor.
- O termino com Theo realmente te afetou né? - perguntou, abrindo a porta da sala que dava em direção ao enorme corredor central da universidade - Ou você só está pensando mesmo?
- Você sabe muito bem que a minha relação com ele já não era uma das melhores, mas eu fiquei magoada por ele não ter simplesmente terminado comigo ao invés de me trair na cara dura.
Ela apenas assentiu e parou em frente a entrada do refeitório, sorrindo.
- Será um longo dia. - suspirou, abrindo as portas e entrando no local, sendo observada por todos.
A um dia atrás Jason, um dos amigos de Theo postou em suas redes sociais fotos de sua intimidade com Lia e todos da faculdade viram. Ela ficou irritada, não queria vir, mas eu disse a ela que se enfrentasse todos de uma vez, depois seria muito mais fácil.
- Parece que eu estou com uma melancia na cabeça. - segurou em meu braço, abaixando a cabeça enquanto íamos pegar nossas bandejas.
- Lia, tudo vai ficar bem. Quer apostar quanto que em dois dias eles esquecem isso?
Ela respirou cansada e se afastou de mim para pegar seu lanche, enquanto eu pegava o meu. Nós sentamos numa mesa afastada e ficamos conversando, até que um alvoroço na entrada do refeitório chamou nosso atenção.
Nós como o resto daquelas pessoas olhamos para aquela direção e vimos um homem alto, de aproximadamente um metro e oitenta e oito de altura, cabelos claros, corpo másculo e muito misterioso.
Ele varreu todo o refeitório, a procura de alguém e começou a andar entre os corredores. Achei aquilo totalmente estranho, e dei de ombros voltando a comer o meu sanduíche. Lia continuava olhando para a direção do homem misterioso e me cutucou várias vezes por debaixo da mesa.
- Você tem algum problema? Isso dói. - olhei para ela, que estava vidrada em alguma coisa.
Segui o seu olhar, e dei de cara com o homem, parado na lateral da nossa mesa. Olhei ao redor procurando algo que explicasse isso e encontrei todas as pessoas olhando diretamente para nós.
- Você é a Seu Nome? - sua voz era grossa e pelo jeito que agia, parecia estar sendo obrigado a ir ali.
- Sim, ela é. - Lia respondeu por mim, examinando o rapaz de cima a baixo.
- Preciso que venha comigo. - colocou as mãos na cintura.
Arqueei a sobrancelha e deixei meu lanche de lado, olhando diretamente para ele.
- Não te conheço, não vou com você. - falei, soltando uma risada como se fosse o óbvio.
- Peter Quill, podemos ir? Já nos conhecemos. - respirou fundo.
- O que você quer comigo cara? Já disse que não te conheço. - debochei, me levantando - Te vejo mais tarde. — falei para Lia, que assentiu sem desviar sua atenção de Peter.
Deixei ele para trás e caminhei de volta para a cozinha, depositando minha bandeja no balcão de mármore e saindo do refeitório.
Peguei um chiclete dentro da bolsa e o coloquei na boca, andando pelo corredor em direção a saída.
- Depois dessa vou até embora. - falei comigo mesma, passando pelo portal de entrada.
- Espere! - a voz daquele mesmo homem invadiu meu espaço sonoro, fazendo com que eu olhasse para trás - Sinto lhe informar que se não vier por bem, virá por mal.
Quando ele terminou de falar a frase, uma vontade enorme de socar a cara desse homem me consumiu. Eu até faria isso, mas minhas mãos estavam ocupadas e não deixaria meus livros jogados no chão.
- Quem você pensa que é pra falar desse jeito comigo? - coloquei uma de minhas mãos na cintura e me aproximei dele.
O rapaz continuou me encarando, só que dessa vez seu olhar estava virado para baixo, pois eu não era tão alta.
Algo nele me deixou tonta e os meus olhos começaram a ficar pesados. Tive que me escorar em seu corpo para que eu mantivesse minha lucidez. Aos poucos, fui fechando as pálpebras e caindo em um sono profundo.
Levei minha mão ao rosto e cocei os olhos, abrindo-os lentamente. Respirei fundo e deixei que a luz fizesse com que minha visão se acostumasse.
Observei o local e vi que era totalmente diferente de onde eu eatava. Sentei-me na cama e coloquei meus pés no chão gelado, procurando alguma coisa que eu pudesse colocar nos mesmos.
Minhas botas estavam no canto, intactas. Coloquei-as e prendi meu cabelo, caminhando por aquela sala estranha. Quando me aproximei da porta, ela se abriu de repente, revelando um corredor todo de metal, com alguns fios espalhados na lateral. Andei com o coração quase rasgando o meu peito, morrendo de medo. Outra porta se abriu e dessa vez, eu já não estava mais sozinha.
As pessoas estavam de costas e quando notaram minha presença, pararam de fazer o que elas estavam fazendo, olhando diretamente para mim.
Examinei um por um até me dar conta de que não tinha apenas humanos ali, e sim seres extremamente enigmáticos. Eu respirei fundo quando simplesmente uma árvore falou. Então eu não vi mais nada.
Tinha desmaiado novamente.
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Oláaaa, volteeeei...
Desculpem por ficar um tempinho fora, mas minha vida tá uma correria.
Primeiro, esse imagine ficou meio merda, eu sei, mas eu não tô com capacidade o suficiente para fazer imagines bons.
Peço desculpas por isso.
Vai ter parte 2, mas não prometo quando posso postar ok? Peço a colaboração de você!
