Capítulo 39

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Eu fiquei completamente sem ar e reação. Ele me puxou mais uma vez para trás e aquele negócio duro bateu de novo nas minhas costas. Parecia ser imenso.
A minha primeira reação – e talvez a mais natural de todas – foi achar o que estava acontecendo muito estranho.
- O que é isso, Vinícius? Ficou louco? – tentei me desprender, mas ele me puxou para trás e nossos corpos ficaram colados novamente.
- Não fala nada e me obedece! – a voz grossa dele entrou pelos meus ouvidos e me deixou totalmente arrepiado.
A mão que estava na minha cintura deslizou até a minha bunda e apertou as minhas nádegas. Aquilo foi suficiente para eu ficar completamente louco de tesão.
- Você tá louco? – eu tinha que parecer hetero. – Me solta!
A mão que estava no meu tórax brincou com meus mamilos enquanto a outra apertava o meu bumbum. Ele não me deu ouvidos e começou a me empurrar com força.
- Me solta, Vinícius – eu não queria que ele me soltasse, mas tinha que parecer resistente.
- Cala a boca, eu já disse!
Ele me jogou com força dentro do quarto que ele dividia com o Fabrício e eu me deparei com uma cama de casal improvisada: ele havia unido as duas camas de solteiro. Meu coração bateu ainda mais rápido.
Eu não sabia como deveria reagir. Não sabia se deveria parecer resistente ou se deveria aproveitar aquele momento que talvez fosse único...
Rapidamente Vinícius trancou a porta e foi novamente ao meu encontro. O rapaz colocou as duas mãos na minha cintura e me puxou com força. Nossos corpos ficaram outra vez unidos e as minhas pernas bambearam. Como ele era forte!
- Me so-solta – eu gaguejei.
- Não.
Vini espremeu o meu corpo contra o dele e começou a passar o queixo pelo meu pescoço e a movimentar o quadril pra frente.
Ao mesmo tempo que eu senti a barba dele roçar no meu cangote, senti o dote me cutucar nas minhas costas. Estava irresistivelmente ereto e parecia ser enorme.
- Agora você vai ter o que você quer – ele falou no meu ouvido e eu estremeci novamente. Aquela voz grossa estava me deixando literalmente pirado.
Eu prendi a minha respiração e senti vontade de sair correndo daquele quarto, mas ao mesmo tempo senti uma vontade enorme de me render àquele homem maravilhoso. A dúvida tomou conta do meu ser.
- Do quê vo-você está-tá fa-falando? – a minha voz custava a sair.
- Disso aqui, garotinho – ele girou o meu corpo e colocou a minha mão por cima daquele volume gigantesco.
- Pega! – ele mandou.
- Nã-não – eu tirei a minha mão e tentei me afastar, mas ele me puxou de novo. Que pegada forte ele tinha!
- Eu mandei você pegar! – daquela vez ele colocou a minha mão por dentro da cueca.
Eu senti algo muito grande, grosso, quente e duro tomar conta dos meus dedos. Se eu já estava excitado antes, à partir daquele momento eu entrei em estado de choque total. O que fazer, meu Deus?
- Vo-você está louco? – eu tinha que parecer resistente, por isso tirei imediatamente a minha mão de dentro da cueca do Vinícius.
- Cala a boca e me obedece! – em um segundo ele tirou a cueca e ficou completamente pelado.
Meus olhos se deliciaram com aquela cena. Era muito melhor do que eu podia imaginar: era grande, grosso e os pelos estavam elegantemente aparados. Minha boca ficou cheia de água.
- Senta na cama! – ele colocou o pau na mão e começou a se masturbar.
- Vini... – eu choraminguei de nervoso.
- Eu mandei você sentar na cama! – ele me empurrou e eu caí sentado na beirada de uma das camas de solteiro.
Ele se aproximou e o pau ficou literalmente na minha frente. Eu senti o cheiro de sabonete invadir o meu nariz de longe.
- Cai de boca – ele colocou a mão atrás da minha cabeça e a empurrou para frente. Meu rosto tocou naquela jiboia e eu fiquei ainda mais assustado, embora quisesse muito fazer aquilo.
- Chupa – ele mandou.
- Não – eu estava com tanto medo que queria chorar. Por que ele estava fazendo aquilo comigo?
A mão do Vinícius começou a acariciar o meu rosto bem devagar. O pau dele não parava de subir no ar um segundo sequer.
- Olha pra mim – a voz autoritária pediu e eu obedeci. – Fica calmo, beleza?
- Mas... – será que ele ia contar para alguém?
- Fica calmo - ele estava decidido. – E curte o momento. Eu sei que você quer. Pega nele.
Eu segurei com a mão direita, mas ainda estava nervoso. Será que aquilo era certo? Será que a nossa amizade não seria estragada com aquela "brincadeirinha"?
- Faz carinho nele – ele estava sendo muito mandão, mas eu não estava mais conseguindo resistir e comecei a obedecer, sem dar muita atenção aos meus questionamentos.
- Isso – ele falou. – Põe ele na sua boquinha, põe?
Eu engoli em seco. Era tudo o que eu queria: colocar aquele pau na minha boca, mas eu ainda estava um pouco receoso.
- Cai de boca – ele falou pela segunda vez.
Mordi meu lábio e não me segurei mais. O membro estava tão duro que uma pedra perdia.
- Que se foda! – só foi o que eu consegui falar.
Eu abri a minha boca e aos poucos, comecei a colocar centímetro por centímetro para dentro. Embora eu já tivesse feito aquilo antes, parecia que naquele momento estava sendo diferente.
É claro que tinha que ser diferente. O Vinícius era totalmente diferente do Bruno. O Bruno era o meu amor impossível, o Vini era meu fetiche secreto. O Bruno, mesmo sendo lindinho, não chegava aos pés do Vinícius no quesito gostosura. E sem contar o dote dos dois que erem completamente opostos. Não que o Bruno tivesse um pau pequeno, mas devido ao fato dele ainda ser um adolescente de 16 anos, seu pênis ainda não estava completamente desenvolvido, o que não acontecia com o Vinícius.
- Isso – ele fechou os dedos nos meus cabelos e forçou minha cabaça para baixo. Eu fiquei sufocado e senti vontade de vomitar.
Enquanto o pau estava na minha boca, eu coloquei as duas mãos nas coxas do Vinícius e deixei o medo totalmente de lado. Se era pra curtir o momento, era aquilo que eu ia fazer.
- Isso – ele repetiu com o tom de voz um pouco mais alto. – Chupa gostoso essa piroca!
Ele nem precisou pedir de novo. Que pauzão gostoso ele tinha. Eu abri meus olhos e olhei pra cima. Ele estava com a boca aberta, a cabeça virada pra trás e os olhos fechados. Parecia que estava gostando.
Eu tirei o pinto do Vini da boca e comecei a passar a língua por todos os lados. Ele abriu os olhos e ficou olhando pra baixo.
- Olha pra mim! – aquela voz me deixava louco. Como ele era tesudo! – Isso, lambe seu pirulito, seu filho da puta!
- Assim? – eu perguntei.
- Assim mesmo! Você gosta de piroca? Gosta?
Ele pegou no pau e começou a bater com ele na minha cara.
- Você gosta? É assim que você gosta, é?
- É – respondi, sem nenhuma vergonha na cara.
- Então chupa meu pau, chupa... Chupa tudo!
Eu voltei a mamar bem devagar e ele soltou o primeiro gemido, o que me deixou extasiado. Meu pênis estava começando a doer de tão duro que estava.
- Isso, safado – ele dizia. – Mama meu pau!
Eu segurei no saco do universitário e senti que ele ficou arrepiado. Não pensei duas vezes e coloquei as duas bolas dentro da boca de uma vez só.
- AH – ele gritou de tesão. – FILHO DA PUTA!
Ele deu um tapa de leve no meu rosto. Eu me senti satisfeito por saber que ele estava gostando da nossa "brincadeirinha".
- Safado do caralho – ele soltou outro gemido e me afastou do meio de suas pernas. – Levanta!
Eu levantei e ele arrancou a minha camiseta. Vinícius estava ofegante e começava a ficar suado. Eu já não estava ligando pra mais nada, tudo o que eu queria era proporcionar prazer ao meu... Amigo?
O futuro médico deitou na cama e arreganhou as pernas. Aquele foi o momento em que eu entrei em devaneio e me entreguei de vez ao que estava acontecendo. Sem pensar duas vezes, eu ajoelhei no chão e comecei a chupar sem parar.
- Você gosta, safado?
- Gosto!
- Então chupa. Chupa bem gostoso, assim... Isso!
O pau dele já estava todo molhado e eu senti algo salgado na minha língua, mas não me intimidei. Eu tinha certeza que ele não ia gozar naquele momento.
Sem limites, deslizei meus dedos até as nádegas do gostosão, mas ele puxou a minha mão e falou:
- Aí não!
Dei um meio sorrisinho e continuei a mamá-lo. O pau dele era mais gostoso que o do Bruno.
- Chupa minhas bolas!
Coloquei de uma em uma na boca e depois passei a língua embaixo do saco do cara. Ele deu um gemido tão alto que eu fiquei preocupado. E se chegasse alguém?
- FILHO DA PUTA!
Eu nunca imaginei que ele fosse querer aquilo comigo, mas já que tinha começado, eu ia até o fim. Percebi que minha cueca estava começando a ficar molhada tamanho o tesão que eu estava sentindo.
O Vinícius sentou na cama e me puxou pelos braços. Eu fiquei de pé e quando dei por mim, ele já tinha rasgado a minha cueca. Eu fiquei envergonhado quando ele me viu pelado.
- Tá com tesão, filho da puta? – ele deu um tapa na minha bunda.
Minhas bochechas esquentaram e eu desviei meus olhos da cara dele. Que vergonha!
- Vira! Deixa eu ver essa bundinha...
Eu obedeci e ele separou as minhas nádegas de leve. Um dedo invadiu o meio da minha bunda e um calor inenarrável tomou conta do meu rosto.
- Quero esse cuzinho pra mim – ele falou.
- Hã?
- Quero agora!
Vinícius levantou e pegou uma camisinha no criado mudo. Eu fiquei amedrontado. Se aquela imensidão fosse tomar conta de mim, eu ia sentir uma dor imensa...
Ele colocou a camisinha e me empurrou pra cama. Eu caí deitado e o meu corpo começou a tremer de tanto medo que eu estava sentindo.
- Fica de quatro pra mim! – Vinícius mandou, mas eu não consegui obedecer seus comandos.
- Nâo...
- Eu mandei você ficar de quatro! – o tapa que ele deu na minha coxa me fez sentir dor ao invés de prazer. – Anda, fica de quatro!
Mesmo sentindo uma negativa ao pedido que ele tinha feito, eu acabei obedecendo e me pus de quatro na cama improvisada de casal.
- Isso! Que bundinha gostosa...
Ele tocou de novo a minha entrada e eu senti uma onda elétrica percorrer o meu corpo de onde ele estava tocando, mas isso não diminuiu o meu constrangimento.
Em seguida, eu senti aquela imensidão acariciar a minha entrada e meu corpo travou. Vinícius deu um tapa enorme na minha bunda e puxou a minha cintura pra trás.
- Relaxa, filho da puta – ele mandou, mas eu não consegui.
- Não consigo...
- Rebola no meu pau! – ele não me deu ouvidos.
Eu rebolei de leve e ele deu mais um tabefe nas minhas nádegas.
- Safado. Você gosta é de piroca, não gosta?
- Gosto – confirmei.
- Então é piroca que você vai ter!
Que dor insuportável eu senti quando a cabeça entrou. Ele tirou e colocou por diversas vezes e toda vez que o pau entrava, a minha dor aumentava.
- Relaxa, caralho – outro tapa na minha bunda, um pouco mais leve, mas ainda assim com força. – Relaxa que você ganha rola!
Eu tentei, mas o incômodo era tamanho que parecia que eu ia morrer de tanta dor. Era como se estivessem tentando colocar uma melancia em um buraco onde só cabia um caroço de feijão.
- Que cuzinho apertado, hein? – ele acariciou a minha bunda. – Que cuzinho gostoso!
Enquanto ele ia penetrando, eu tentava relaxar, mas aquilo estava sendo impossível.
Só consegui me acalmar um pouco quando eu ouvi ele soltar um gemido de prazer. Aquilo fez a minha dor dimunuir consideralvemnte.
E aos poucos, muito aos poucos, o pinto entrou por completo. Eu já estava começando a sentir um mínimo de prazer, embora a dor ainda fosse insuportavelmente forte.
- Agora você vai ter o que você queria, garoto!
Ele começou a meter bem devagar e a cada vez que o pau ficava todo dentro de mim, eu soltava um gritinho de dor e prazer.
- Tá gostando, filho da puta? – mais um tapa na bunda. – Seu safado!
Aquilo foi melhor do que eu podia sonhar. Em poucos minutos a dor deu lugar ao prazer eu me senti totalmente entregue ao que estava acontecendo.
- Rebola na minha vara, rebola – a voz grossa mandou e eu obedeci. – Isso, isso...
Ele gemia tão gostoso que eu ficava cada vez mais louco e alucinado. Que homem maravilhoso era aquele!
- Mete – eu mandei.
- Ah, é? É assim que você gosta? – ele enfiou tudo de uma vez.
- É – eu gemi.
Minha respiração estava tão ofegante que meus pulmões pareciam doer. Eu gemi alto e devido a este fato, recebi mais uma porrada nas minhas nádegas, que já estavam adormecidas.
- Filho da puta safado – Vinícius falou no meu ouvido.
Eu senti a barba dele roçar a minha nuca e fiquei muito pirado. Se ele continuasse daquele jeito, eu ia gozar em pouco tempo.
- Deita na cama – ele mandou.
Eu obedeci e ele voltou a meter, mas daquela vez de frango assado.
- Olha pra mim! – ele mandou e bateu na minha coxa. – Isso!
Não desgrudei mais meus olhos do rosto daquele cachorro. A cada fincada que ele dava, ele fazia cara de prazer e eu enlouquecia junto.
Eu senti tanto prazer com aquela cena que, sem mais nem menos e sem nem precisar tocar na minha rola, eu comecei a gozar.
- TÁ GOZANDO, FILHO DA PUTA? – ele urrou de prazer e me deu outro tapa na coxa. – TÁ GOZANDO COM A MINHA VARA?
O meu leite voou por todos os lados e me deixou completamente lambuzado. Um dos jatos foi parar no meu queixo. Eu nunca tinha sentido tanto prazer como naquele momento.
- Gozou gostoso? Gozou?
- Gozei – eu gemi. – Mete mais, Vini. Mete mais!
- Filho da puta. Cachorro safado do caralho!
Ele metia muito melhor que o Bruno. Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo.
- Vira de lado!
Eu me virei e ele deitou atrás de mim e continuou a meteção. Vinícius levantou a minha perna direita e mandou ver, enquanto cheirava o meu pescoço e soltava gemidos no meu ouvido.
- Eu sempre quis... Comer uma bundinha... Como a sua – ele falou, sem ar. – Gostoso...
- Então me come gostoso – eu gemi de novo.
- Safado...
Não sei quanto tempo ele ficou me comendo, mas quando ele anunciou que ia gozar já havia passado muito tempo.
- EU VOU GOZAR... EU VOU GOZAR...
Ele ficou de pé na cama, tirou a camisinha e pediu para eu começar a chupar.
- CHUPA! CHUPA MINHA VARA!
Estava muito salgada e quando eu abocanhei o pau por completo, senti que ele ficou mais duro do que nunca.
- ISSO, ISSO, ISSO... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
O primeiro jato foi dentro da minha boca, mas todos os outros foram no meu rosto. 1, 2, 3, 4, 7 jatos de esperma voaram pelo meu corpo, fazendo com que eu tomasse um banho de sêmen.
O cheiro da porra do Vini tomou conta de todo o quarto e ele só parou de gemer, quando a última gota saiu da cabecinha daquele cacete.
- Chupa – percebi que uma gota de suor desceu da testa do Vinícius e foi parar em seu pescoço. Sua voz estava fraca e ele parecia cansado. – Chupa bem gostoso...
Enquanto eu limpava o mastro, eu fiquei olhando no fundo de seus olhos. Ele respirou fundo e soltou o último gemido de prazer, broxando em seguida.
- Filho da puta... – ele disse pela enésima vez.
- Você que é!
Sem parar de olhar no fundo dos meus olhos, Vinícius passou os dedos delicadamente pelos meus lábios e em seguida falou:
- Esse é outro segredinho nosso, está bem?
E eu tinha como falar não? É claro que aquele seria nosso segredo. Só nosso. Só nós iríamos saber o que tinha acontecido e eu já estava torcendo e na expectativa para que aquele momento simplesmente inesquecível, acontecesse novamente.

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