Capítulo 68

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Sentir um me cutucando atrás e outro me cutucando na frente foi decisivo para eu tomar a minha decisão.
O que eu perderia se aproveitasse aquela oportunidade?
- E então? – Mateus me pressionou contra o outro cara.
- Eu... Aceito também...
- Ótimo! – Diego apertou a minha nádega com delicadeza. – Você não vai se arrepender.
Pelo jeito que o garoto falou, eu tive uma ligeira sensação que os dois se conheciam e que estavam tramando aquilo juntos, ou será que era impressão minha?
- Vocês se conhecem ou é impressão minha? – quis saber.
Nem um, nem outro respondeu nada. Ao invés de falarem alguma coisa, eles continuaram me provocando, mas em seguida nós tivemos que abandonar aquele dark room porque a boate ia fechar.
- Vamos? – Diego perguntou.
- Onde vai ser? – eu estava meio com o pé atrás e ao mesmo tempo me sentindo envergonhado, mas algo dentro de mim me impulsionava a levar aquela situação adiante.
- Tem um lugar lá na Lapa...
- Ótimo, pra mim é perfeito – eu não podia reclamar porque era perto da minha casa.
- Então vamos, porra – Mateus parecia bem apressadinho.
Eu tomei a iniciativa e desci os cinco degraus que davam acesso ao corredor de saída para o piso inferior.
Vários casais estavam descendo as escadas e o clima era de relaxamento total. Todos pareciam muito alegres e felizes.
Olhei para trás uma, duas, três vezes e não soube identificar quem era Diego e quem era Mateus. Será que eles iam me reconhecer?
Fiquei parado por quase 5 minutos na beira da escada, mas ninguém foi falar comigo. Por este motivo, pensei que eles haviam desistido e resolvi pegar o caminho de volta para a minha casa.
Quando coloquei os pés na calçada do bairro de Copacabana, senti um ar muito gelado envolver o meu corpo e acabei me arrepiando de frio. Não sabia que a temperatura havia vaído tanto daquela forma.
Quando eu ia atravessar a rua para ir até o metrô, ouvi um "psiu" conhecido e automaticamente virei para trás.
- Onde pensa que vai? – pela voz parecia o Mateus.
- Ah, você é o Mateus?
- Eu mesmo – ele abriu um sorriso.
Não era lá um galã de novela das 9, mas era razoavelmente bonitinho. Definitivamente o que me chamou muito, mas muito a atenção foram os olhos incrivelmente azuis.
Por conseguinte, a imagem do Bruno invadiu a minha mente. Como será que ele estava?
Será que estava namorando? Será que estava feliz? Será que já havia me esquecido.
- E cadê o outro carinha? – balancei a cabeça freneticamente para a imagem do meu ex sair dos meus pensamentos.
- Ele já está vindo aí... Gatinho você, hein?
- Valeu – senti minhas bochechas queimarem.
Que olhos lindos ele tinha... Muito brilhantes, muito chamativos...
Fiquei perdido no meio daqueles mini-oceanos. Algo me prendia àquele olhar. Não era um olhar comum, era como se ele quisesse me falar algo com os olhos...
- Sua idade mesmo? – Mateus indagou.
- 18.
- Ah, já pode entrar...
- Entrar aonde?
- No motel, né?
- Fala baixo, cara...
Algumas pessoas nos olharam e eu ouvi risadinhas abafadas atrás de mim. Ele não precisava ser tão direto!
Só precisou um momento de distração para o Diego vir ao nosso encontro. Quando eu ouvi a voz dele anunciar a sua chegada e virei para fitá-lo pela primeira vez na claridade, quase tive um troço de tanto susto:
- VOCÊS SÃO GÊMEOS?!

Eles me olharam e riram ao mesmo tempo. As únicas coisas que diferenciava o Mateus do Diego era a cor dos olhos e a voz.
Confesso que fiquei muito assustado e incrédulo naquela situação. Era inacreditável que dois irmãos gêmeos quisessem ficar comigo ao mesmo tempo...
Óbviamente não consegui deixar de pensar no meu irmão. Será que se o Cauã curtisse a fruta, nós também iríamos ter a oportunidade de fazer a mesma coisa?
- Sim, nós somos gêmeos – um deles respondeu. – Algo contra?
Como eu poderia ter algo contra se eu também tinha um irmão gêmeo?
- Nã-não – eu até comecei a suar frio. – É claro que não.
- Vai desistir? – perguntou Diego.
Para ser sincero, cheguei a cogitar essa possibilidade, mas ela rapidamente foi descartada. Não sei explicar o exato motivo, mas sem mais nem menos, eu senti um vulcão dentro do meu corpo entrar em erupção e tudo o que eu queria – e talvez necessitasse – era ficar com aqueles dois garotões.
- Não... – devo ter ficado vermelho, pois as minhas bochechas esquentaram muito.
- Então o que está esperando para vir com a gente? – o de olhos azuis abriu um sorriso safado.
- Hã... – a verdade era que eu não sabia muito bem o que fazer.
- Chama um táxi, maninho – Mateus deu um tapinha nas costas do irmão e este deu um meio sorriso.
- Já volto.
Pelo canto do olho eu acompanhei o cara andar pela calçada de Copa. Meu coração estava tão acelerado que fiquei me sentindo esquisito. Fazia um tempinho que eu não me sentia tão estranho como naquela ocasião.
- Com licença? – eu ouvi uma voz feminina soar no meu ouvido.
- Hã?
- Com licença? – ela ergueu as sobrancelhas quando eu me virei e a fitei nos olhos.
- Ah, desculpa!
Eu estava literalmente no meio da calçada e não percebi que estava bloqueando a passagem de algumas pessoas. O nervosismo me deixou totalmente inerte ao que estava acontecendo à minha volta.
- Vem, Caio! – Mateus chamou.
- Hã? Já?!
- Já! Ou não quer mais?
- Cla-claro que que-quero!
- Então vem, garoto!
Um táxi estava parado quase na nossa frente. O marmanjo abriu a porta do automóvel e fez gesto para que eu entrasse. Engoli em seco, respirei fundo e criei coragem. Eu não ia dar pra trás naquele momento...
Assim que repousei meus glúteos no banco do carro, me senti um pouco mais aliviado. Eu sabia que nada de ruim ia me acontecer, muito pelo contrário! Só o que ia acontecer eram coisas boas, muito boas. Pelo menos era isso que eu estava esperando.
- Para onde? – perguntou o motorista.
- Lapa – responderam os gêmeos em uníssono.
Naquele momento eu percebi que além dos olhos, as vozes dos meninos também eram diferentes. Ao contrário do Cauã e eu que éramos idênticos em tudo, absolutamente tudo, Mateus e Diego tinham as suas particularidades.
Pelo vidro do retrovisor, fiquei olhando para os olhos verdes do Diego. Por que eles tinham olhos diferentes afinal de contas? Sendo gêmeos, eles não teriam que ser iguaizinhos nisso também?!
- Posso fazer uma pergunta? – não contive a minha curiosidade.
- Faz – Mateus me deu atenção.
- Por que os olhos de vocês são diferentes?
- Nós usamos lentes de contato – respondeu Diego do banco do carona.
Estava aí a explicação.
- Ah, sim!
Em pouco mais de 20 minutos nós chegamos ao nosso destino. Diego, Mateus e eu quase brigamos na hora de pagar o taxista e eu fiquei me sentindo muito mal porque eles não me deixaram contribuir em nada.
- Você é nosso convidado hoje, certo irmão? – Diego deu risada.
- Certíssimo!
Engoli em seco novamente. Algo me dizia que a noite ia ser muito quente...
Os gêmeos me conduziram até uma ruazinha totalmente conhecida. Era a rua da hospedaria do Seu Manollo! Eu me lembrei muito bem de todo o meu sofrimento durante o tempo que vivi naquele local...
- Anda, Caio! Por que está parado aí? – perguntou Mateus.
- Revivendo algumas lembranças...
- Morou aqui já?
- Uhum!
- Então você conhece a região?
- Como a palma da minha mão.
- Ah, que bom! Vem logo...
Só o que eu não desconfiava era que eles iam me levar ao "H Souto". Quase senti vontade de dar risada quando um deles abriu a porta e começou a subir as escadarias de madeira.
- Não acredito...
- Que foi? – foi a vez do Diego questionar. – Já veio aqui?
- Já, mas não para isso. Eu queria me hospedar aqui, por incrível que pareça.
Ele deu risada e empurrou a porta para eu entrar. Pela primeira vez vi uma aliança dourada na mão esquerda do cara.
- Você é casado?! – me surpreendi.
- Sim! Há 2 anos. Por quê?
- Apenas surpresa. E seu irmão também é?
- Não, mas ele namora.
- Que safadinhos, hein?!
- Não viu nada, garoto. Vai subir ou vai ficar enrolando aqui embaixo até o horário de almoço?
Fiquei sem graça e obedeci. Quando comecei a subir aqueles degraus de madeira, senti uma insegurança muito grande porque a estrutura começou a balançar e a fazer ruídos estranhos. Aquele prédio precisava urgentemente de uma reforma.
- Aleluia! Pensei que não iam subir mais – Mateus reclamou.
- Já pegou o quarto?
- Ainda não. Quer quantas horas?
- Acho que 3 é suficiente, pô.
3 horas? Não era tempo demais? Meu coração foi parar no céu da boca...
- Me empresta o RG, Caio? – o gêmeo de olhos azuis esticou a mão direita e eu vi a aliança prata brilhar sob meus olhos.
Abri minha carteira, tirei minha identidade e entreguei ao garotão. Em menos de dois minutos ele já estava com a chave do quarto e isso fez com que meu coração disparasse ainda mais, além de fazer com que algo até então adormecido, criasse vida dentro da minha cueca.
- Você não vai se arrepender de ter aceito nosso convite, né mano? – Diego parecia entusiasmado.
- Certeza.
Ele abriu a porta e eu vi um quarto não muito grande muito bem-arrumado. Havia uma cama de casal com um lençol muito esticado, uma televisão e espelhos por todos os lados. Quem diria que eu ia gostar?
Para um motel de quinta categoria, até que o quarto não deixava a desejar.
Só o que estava faltando era uma hidromassagem no banheiro, mas seria pedir demais. Era a primeira vez que eu estava entrando em um quarto de motel.
Antes mesmo do Mateus fechar a porta, o Diego já me puxou e começou a me beijar feito um alucinado. O cara passou a mão por todo o meu corpo e é claro que parou na minha bunda.
Se antes eu já estava começando a ficar excitado, daquele momento em diante o meu pênis não abaixou mais.
Mateus completou o "sanduíche". Ele encostou em mim, beijou a minha nuca e ficou me encoxando com força. Ele também já estava bastante excitado.
- Tira a roupa – Diego se afastou, me puxou pela cintura e me jogou na cama.
Eu caí deitado e fiquei com as pernas muito trêmulas. Acho que nunca alguém tinha me tratado daquele jeito. Fiquei louco demais de tanto tesão...
- Não ouviu o que meu irmão falou, garoto? – Mateus se aproximou e arrancou a camisa fora.
Será que eles iam abusar de mim? Pelo jeito que estavam falando, parecia até que iam me estrupar!
- Calma... – fiquei com medo.
O carinha deitou ao meu lado, me puxou para um beijo e acabou me deixando tranquilo, porque foi extremamente carinhoso.
- Não fica com medo – ele falou depois de alguns minutos. – Nós somos do bem, não vamos te fazer mal. Né, Diego?
- Isso mesmo – ele falou atrás de mim e deu uma mordida na minha orelha. – Tira a roupa, tira?
E eu acabei tirando mesmo, mas não tirei tudo. Fiquei apenas de cueca e os irmãos imitaram o meu gesto.
Até que eles eram gostosinhos. Não eram um saco de músculos como o Gabriel e o Vinícius, mas tinham o corpo bacana.
- E aí, mais calmo? – Diego indagou.
- Um pouco!
- Relaxa – ele acariciou meu rosto. – Você vai se divertir muito com a gente.
- É?! – desafiei. – Essa eu quero ver!
- Quer ver? – Mateus me puxou e me deu um beijo de língua. – Você vai pirar!
- Já ficou com dois ao mesmo tempo? – Diego quis saber.
- Na cama não.
- Já ficou com gêmeos? – o outro perguntou.
- Não!
- E o que acha da ideia?
- Boa demais! – estava sem graça, mas não ia mentir.
- Então relaxa, garoto! Você não vai se arrepender.
E aos poucos eu relaxei mesmo. Em um ritmo muito lento e tranquilo eles foram me deixando mais à vontade e quando eu dei por mim, já estava sem cueca e com o negócio apontando pro espelho do teto.
- Está vendo? Já está até animadinho! – Diego soprou no meu ouvido.
- Muito...
- O que a gente faz com ele agora, mano? – Mateus abriu as minhas pernas.
- Ele que tem que fazer com a gente, mano!
Os caras ainda estavam de cueca e rapidamente ficaram de pé. Como eu não sou bobo nem nada, entendi o recado rapidinho e sem pestanejar, arranquei os paus pra fora e fiquei feliz demais só de pensar que eu tinha dois para brincar naquela manhã.
Não eram grandes, nem muito grossos, mas davam um belo caldo. Eu segurei o do Diego com a mão direita e o do Mateus com a mão esquerda.
Balancei para um lado, balancei para o outro, brinquei muito e aproveitei bastante antes de começar a chupação.
- Vai ficar só olhando mesmo, moleque? – Mateus forçou a minha cabeça pra baixo.
- Chupa nossas varas, garoto! – Diego parecia mais autoritário que o irmão.
E eu ia desperdiçar essa chance? É claro que não!
Primeiro caí de boca no Mateus, que estava forçando a insistindo para que eu fizesse isso. Estava duro como pedra e com a cabeça ligeiramente salgada. Fiquei receoso. Será que eles tinham alguma doença?
Todo receio e qualquer tipo de preocupação foi embora quando eu ouvi o primeiro gemido de prazer do cara. Ele colocou a cabeça pra trás e gemeu tão gostoso que me deixou louco e com mais vontade de levar aquela história adiante!
- Agora é a minha vez... A minha vez...
Eu parei de chupar o Mateus e comecei a chupar o Diego. O pau era exatamente do mesmo tamanho que o outro, mas com uma diferença: era menos peludo.
O gemido dele foi ainda mais forte. Eu não sei explicar, mas fico endemoniado quando ouço um cara gemer de prazer. Isso só me dá mais tesão e me deixa com mais vontade de proporcionar prazer...
- Chupa meu mano, viadinho... – Mateus acariciou minha bunda e deu um tapa de leve nas minhas nádegas.
- Come ele, mano! – Diego mandou.
- Ainda não, Di! Quero que ele mame mais um pouco.
E foi assim por quase 20 minutos. Eu parava um e ia pro outro e assim sucessivamente.
- Você chupa bem pra caralho – Diego acariciou meus cabelos. – É bem experiente no assunto, né safado?
- Um pouquinho.
- Você gosta de vara? – Mateus perguntou.
- Adoro!
- Então coloca as duas na boca ao mesmo tempo, coloca?
Eu bem que tentei, mas não consegui! Minha boca era pequena demais para aquilo. Os irmãos ficaram abraçados e com as varas literalmente uma do lado da outra.
- Chupa! – eles mandaram.
- Não dá! Já tentei.
- Se vira!
Só o que eu pude fazer foi ficar passando a língua por todos os lados. Quando cansei de mamar, levantei as picas e fiquei passando a língua nas bolas dos dois. Foi o que bastou para eles entrarem em estado de loucura total.
- Filho da puta! – um deles me xingou.
- Posso pedir uma coisa? – engoli toda a saliva que tinha em minha boca.
- Pede – eles falaram juntos.
- Quero ver os dois se beijando!
- Isso não – Diego balançou a cabeça.
- Por que?! – fiquei decepcionado.
- Porque isso é nojento – Mateus justificou. – Não nos beijamos e não fazemos nada sexual um com o outro.
- No máximo uma mão amiga, né?
- É!
Droga! Que frustração! Seria bom demais ver aqueles dois caras se pegando... Acho que é o sonho de quase todo gay acompanhar esse tipo de cena.
- Vamos ficar te devendo.
- Fazer o quê, né? – fiquei jururu. – Se bem que vocês me beijaram ao mesmo tempo... Automaticamente se beijaram também! Frescura isso!
- Mas ainda tem muita coisa pela frente, garoto. Relaxa que a foda tá só começando!
- Fica de quatro pra mim, fica? – pediu o gêmeo de olhos azuis.
- Assim?
- Isso! Empina bem essa bundinha pra mim...
Eu fiz o que ele mandou e voltei a chupar o gêmeo de olhos verdes. De repende, senti algo quente e molhado no meio das minhas nádegas e quase pirei de tanto tesão.
Mesmo com a boca cheia, não contive meus urros se prazer e liberei "a puta" que estava presa dentro de mim. Fazia muito tempo que eu não santia um prazer como aquele.
- Chupa essa bunda, Mateus. Deixa esse viadinho louco de tesão, mano!
- É pra já!
Foram os 10, 15 minutos mais deliciosos da minha vida. Se ele continuasse aquilo por muito tempo, eu ia gozar rapidinho.
- Para – Diego afastou minha cabeça pra trás. Ele estava ofegante e muito suado. – Eu vou gozar.
- Já, mano? – Mateus reclamou.
- Se essa putinha continuar mamando gostoso assim, eu não vou aguentar muito tempo, cara. Vamos trocar!
E eles trocaram mesmo, mas eu não aguentei mais ficar de quatro e acabei deitando com a barriga pra cima.
Diego me chupou de frango assado e Mateus fodeu a minha boca enquanto o irmão dele dava um trato na minha poupança.
Eu estava mesmo pirando de tanto tesão. Nunca tinha pensado que aquilo poderia acontecer comigo. Era bom demais para ser verdade. Será que estava sonhando?
Não, não era um sonho. Era tudo realidade. E que bela realidade. Se antes havia qualquer tipo de medo, naquele momento em diante não houve mais.
Como poderia haver vasão para medo se só o que eu estava sentindo era tesão, tesão, tesão e mais tesão?
- Me dá uma camisinha, Mateus!
Diego encapou a geringonça muito rapidamente. Assim que eu senti a cabeça entrar, senti vontade de berrar de prazer, mas me contive e continuei mamando a pica do outro garotão.
Eles gemiam sem parar e sem limites. Era uma sintonia inacreditável entre aqueles dois safadões. Provavelmente já faziam aquele tipo de coisa há muito tempo.
Diego meteu por quase 20 minutos na mesma posição e quando não aguentou mais, Mateus assumiu o posto.
Eu estava alucinado, fora de mim e entrando em colisão com meus hormônios. Definitivamente, era inacreditável o misto de sensações que eu estava sentindo!
- Ah... – eu soltei um gemido mais forte e o safado deu um tabefe na minha bunda.
- Bundinha gostosa, hein?
- Apertadinha, né? – Diego estava batendo uma bem de leve.
Eu fechei meus olhos e só fiquei sentindo as coisas acontecerem. Meu pau subiu e desceu várias vezes e quando o rapaz deu uma estocada mais forte e segurou no meu cacete, meu sêmen voou por todos os lados e foi parar no meu pescpço.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH...
- Gozou, viado? – Mateus meteu mais forte e me fez pirar, literalmente pirar. O que era aquilo, meu Deus?!
- Mete, mano! Mete com força nesse filho da puta!
- Vem cá, mano! Vamos foder essa budinha juntos...

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