Em Nome do Amor - Livro 1

Capítulo 15

Jonathan estava nas nuvens segurando Savannah em seus braços, ele podia sentir toda sua entrega e sua paixão naquele beijo. Ainda com ela em seu colo, ele entrou pela porta e seguiu pra onde pensou ser seu quarto. As mãos de Savannah se mexiam descontroladamente pelas costas e nuca de Jonathan, ela arranhava sua pele por cima da camisa com selvageria e com isso arrancava gemidos mais altos do mesmo.

Ele a jogou na cama com brutalidade e rapidamente tirou a própria roupa, quase babou ante a visão perfeita de Savie vestindo aquele pijama minúsculo com o cabelo cheio emoldurando seu rosto delicado. A puxou pelo tornozelo e apoiou um dos pés em seu ombro. Passando delicadamente o nariz, seguiu o caminho interno de uma perna e depois da outra, alternando entre beijos e lambidas. Savannah suspirou quando Jonathan chegou na parte interna de sua coxa e tremeu ligeiramente quando aqueles dedos calejados tocaram o cós do seu pequeno short e o arrancou com facilidade.

Com o olhar feroz e penetrante, ele gostou do que viu. Pelo visto Savannah seguira à risca seu pedido de não usar calcinha em sua presença.

- Minha mulher é muito obediente, acho que ela merece um presente... - disse maliciosamente enquanto passava o indicador levemente por cima da sua intimidade.

- Oh Jonathan... - Savannah balbuciou com o contato, estava a ponto de explodir durante toda a noite e Jonathan a estava deixando pior com aquele joguinho.

Ela ainda estava dolorida pelo sexo que fizeram de manhã, mas não conseguia apagar o desejo que sentia quando ele a tocava daquela maneira. De repente Jonathan a virou de bruços e a puxou pela cintura, deixando-a com a bunda empinada.

- Você é uma delícia sabia? - disse com tesão - Olha essa bunda maravilhosa... Ah Savie, quero foder você todinha. - disse rouco, e Savannah gritou quando sentiu o primeiro tapa dado pela grande mão de Jonathan em sua bunda.

Ela esperou pela dor, mas tudo que conseguia sentir era um ardor maravilhoso se espalhando pelo seu traseiro, seguido de uma deliciosa acariciada de Jonathan. Ele a puxou contra seu peito e arrancou sua blusa, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço ao mesmo tempo em que sussurrava palavras obscenas ao pé do seu ouvido. Savannah cravou a palma das mãos em suas grandes e musculosas coxas, enquanto uma mão de Jonathan apertava sensualmente um de seus seios e a outra escorria lentamente por seu ventre até no meio de suas pernas.

Jon estava ficando louco com os gemidos roucos de Savannah e a forma como ela se esfregava nele em uma tortuosa dança erótica. O cheiro de morangos que sua pele exalava só o deixava com mais vontade de devorá-la o quanto antes. Acariciando sua intimidade, Jonathan podia sentir os sulcos de Savannah entre seus dedos enquanto a levava ao ápice de um orgasmo delicioso.

Antes que ela caísse na cama exausta, ele a abaixou novamente, forçando sua coluna para baixo delicadamente. Passou o indicador por sua espinha de cima a baixo e sentiu Savannah arrepiar sob seu toque. Ela estava ofegante e fora de órbita com o primeiro orgasmo, mas antes que pudesse entender todas as sensações que corriam por seu corpo, ela gemeu alto quando sentiu Jonathan a penetrar de súbito.

Ele podia sentir toda entrega de Savannah, assim que a penetrou sentiu-se completo e extasiado, ele nunca poderia se sentir assim com ninguém mais. Segurou a pequena cintura de Savie com força e seus movimentos foram de leves para intensos. Tudo que podia se ouvir no quarto eram as respirações descompassadas, o barulho dos corpos batendo com força e os gemidos inexprimíveis que saiam de ambos.

Savannah sentia-se preenchida por completo e amada, amava ambos os lados que Jonathan a oferecia e agora ela queria o lado mais sujo e selvagem. Estava indo ao delírio com os movimentos de Jonathan, que hora eram mais lentos do que gostaria e hora eram brutos e rápidos. Suas mãos agarravam com força o lençol a medida que outro orgasmo se aproximava com força, inconscientemente ela empurrava seu quadril pra trás, fazendo com que o sentisse - se é que era possível - ainda mais dentro de si.