Capítulo 33

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BOA DIA, SENTIRAM MINHA FALTA? PORQUE EU SENTI A DE VOCÊS!

me perdoem pela demora para postar o cap, mas é que minha vida está uma correria nos últimos dias, por causa do Natal e tal. Falando nisso, FELIZ NATAL ATRASADO!

Agora falando bem sério, a partir de agora, toda música que eu falar pra vocês ouvirem quando estiverem lendo, é pra ouvirem mesmo? Ok? Porque eu, tecnicamente, escrevi aquela parte do cap com aquela música, então escutem! Se não vocês não vão ver o sentido no cap.

Eu amo mto vocês, espero que gostem.

SEM REVISÃO.

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Camila não chegou até agora, e o Sr. Billie já dormiu em sua mesa, como de costume. Ele reclamaria se eu fosse ver o que há com ela?

Não tive tempo para pensar, pois quando dei por mim já estava nos corredores. Não é que eu seja psicótica ou coisa do tipo, mas Camila saiu muito estranha daquela sala e até agora não voltou, vai que ela esteja com problemas, né?

Adentrei o local de forma ponderada, e vaguei com os olhos. Logo na penúltima cabine, podia-se ouvir fungados.

- Camila? - silêncio.

- Sim?

- Camila, está tudo bem? - era ela na penúltima cabine...

- Oh.. er, claro. O que faz aqui? - perguntou, com a voz mais rouca que o normal.

- Estava preocupada com você. - admiti, cruzei os braços, andando até a pia e me encostando na mesma.

- Ora, não seja boba. Pode voltar, eu estou bem. - falou, com a voz entrecortada por soluços. Suspirei, indo até a porta de metal que me impedia de vê-la.

- Camila, o que está havendo? - perguntei, eu sabia que ela não estava bem, por Deus, como sabia. Tenho bastante experiência em deixar Camila triste para saber quando ela está ou não.

- Porque isso está acontecendo, Lauren? - um nó se formou em minha garganta ao ouvir seu timbre em um tom tão triste. - Porque eu nunca consigo ser feliz nessa merda? Droga! Eu nunca vou ser feliz nessa porra? Só acontece coisa ruim no inferno da minha vida. - golpeou o metal a sua frente, causando um estrondo.

- Camila, abre essa porta. Deixa eu te ver...

- Não! Eu não quero que você me veja assim. É tão estúpido, e... tosco, e.. - disparou, me deixando completamente irritada.

- Camila, abre essa merda agora! - berrei, e em poucos segundos a porta foi aberta, revelando uma Camila de olhos inchados e bochechas ruborizadas. - Vem cá. - com cuidado, puxei-a pela manga de seu suéter, logo a apertando em meus braços. - O que houve?

- Você... sua idiota! Eu te odeio! Argh... ridícula! - me estapeava, enquanto eu só sabia sorrir na curva de seu pescoço.

- Seja mais específica, obrigada.

- Porque você nunca pode ser minha por completo? Merda! Primeiro teve aquele maldito do Austin no meu caminho, depois aquela maldita arara azul do caralho, ainda teve aquele maldito do Charlie, e agora essa viagem estúpida! Você é estúpida! - cuspiu as palavras, na qual eu suspirei e a encarei profundamente.

My Green EyesOnde histórias criam vida. Descubra agora