Capítulo 17

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Angel: Oi meu amor, como vai? – tocou os cabelos dela.

Dulce: Bem e você? – cruzou os braços. 

Angel: Também estou muito bem. – sorriu de lado. – Oi Christopher! – o olhou.

Christopher: Oi Angel. – sorriu. – Senta, come alguma coisa.

Angel: Eu vou sentar, mas não vou comer. – se senta. – Eu já tomei café. – Christopher deu de ombros e ela olhou Dulce. – Eu fiquei sabendo que você vai ter um bebezinho Dulce. – a olhou, com um meigo sorriso.

Dulce: Sim! – assentiu freneticamente. – Eu vou ter um bebê. – sorrindo feliz.

Angel: Oh, meus parabéns minha linda! – aperta a mão dela. – Um filho é um presente de Deus. – Dulce sorriu, voltando a comer. – E você Christopher? – ergueu a sobrancelha. – O que achou da ideia de ter um bebê?

Christopher: Eu estou muito feliz, obrigado. – sorri e olha no relógio. – Meu amor, já são oito horas. – a olhou. – Vai lá buscar o seu material sim? – Dulce assentiu e saiu em busca de seu material.

Angel: Olha Christopher, eu vou ser bem direta com você! – o olhou, com um olhar de morte. – Se a Dulce derramar uma só lagrima por sua culpa, eu acabo com sua raça, entendeu? – falou suavemente. 

Christopher: Mas o que é isso? – a olhou, chocado. – Olha Angel, eu sei que você pode ser amiga da Dulce e tudo isso, mas eu não quero que você fique enfiando minhocas na cabeça dela e nem pensando besteiras, eu a amo! – falou e Angelique ficou mais calma depois de ouvir da boca dele. – Ainda mais agora que ela está grávida e está sensível! – a loira assentiu, soltando o ar. – Inclusive... – hesitou. 

Angel: Inclusive...? – o incentivou a continuar.

Christopher: Os pais dela apareceram! – contou, deixando tanto Angelique, como Lurdes, chocadas.

Angel: Hã? – o olhou, atônita. – Como assim?

Christopher: Isso mesmo. – assentiu. – Por enquanto eu não posso falar quem são eles, porque não é certeza, mas pelo jeito é algo quase certo.

Angel: Mas que droga! – coçou a nuca. – Dulce pensa que os pais morreram! – sussurrou.

Christopher: Não sei o que vai dar, mas assim que os resultados do exame saírem você será a primeira a saber. – levantou sorrindo e Angelique assentiu. – Quanto às ameaças que você me fez, não se preocupe porque eu não vou levá-las a sério, não precisa chorar. – piscou.  

Angel: Mas é bom levar! – enfatizou, forçando um sorriso. 

Christopher: Tudo bem. – ele franziu a testa. – Eu só estava brincando.  

Angel: Sei. – rolou os olhos, também se levantando. – Diga para Dulce que à tarde Belinda e eu vamos levá-la para dar uma volta, manda um beijo para ela, agora eu tenho que ir que estou atrasada para a academia. 

Christopher: Pode deixar. – ergueu a sobrancelha, vendo-a botar os óculos de sol. – Tenha um bom dia, senhora bom humor. – irônico. Ela riu, se despediu de Lurdes e saiu.

Lurdes: É sério que os pais da Dulce apareceram? – olhou Christopher, que assentiu. – E quem são? Me conta querido. – insistiu.

Christopher: Não insiste tia. – riu. – Eu não vou contar, pelo menos não agora.
Lurdes o olhou insatisfeita e tratou de tirar a mesa do café, antes que a curiosidade a corroesse.


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Zoraida: Dulce! – sorriu ao vê-la chegar. – O que aconteceu? Porque você não veio ontem?

Uma Sereia Em Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora