Traição

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Eu estava muito triste para brigar com Wellington naquele dia. Após o sepultamento voltamos para casa. Sr Nill viajou para Brasília naquela mesma manhã. Depois ele voltaria para conversar comigo. Naquele momento ele só queria ficar longe das lembranças que tanto oi a em sua alma. Cheguei no apartamento atrasado e fui direto dormir. Nem quis saber o por que de Wellington ter passado a noite fora.

Acordei as 21hs estava com fome, mas Lorania já havia preparado jantar. Sentei a mesa para jantar com ela.

_ Wellington, ainda não chegou do trabalho? - perguntei mas eu já sabia da resposta.

_ ele disse que teria uma reunião hoje a noite com os acionistas e depois iria para um jantar de negócio. Eu não sei mais acho que ele queria mostrar Boa impressão vi que comprou até um terno novo e vi um caixinha se joia na mesa de centro. Não sei amigo! Mas abra o olho - disse Lorania olhando para mim.

Confersso que fiquei pensativo, mas disfarcei, acho que ele não seria capaz de me trair ou seria? Então resolvo mudar de assunto e perguntei _ e o Jefferson o que você vai dizer a ele? Você vai morar em Brasília com o Sr. Nill?

_ tenho algumas coisas para resolver ainda aqui mas depois eu vou , mas breve vou está de volta a Fortaleza. E lembre-se que temos que prepara uma missa para celebrar os sete dias de morte de dona Gill.

_ Verdade. Lorania temos que pensar nisso com Urgência.

_ pois é amigo.

De repente somos interrompido por a campanhia da porta toca. Era Jefferson que queria falar com Lorania. Ela levantou da mesa e foi em direção a ele.

_ oi, que bom que você veio, realmente preciso conversar com você.

_ vamos descer, vamos até a praça - disse ele.

_ Sol, vou até a praça com o Jefferson. Estou levando minha chave.

_ ok! Vou pegar um táxi e vou pegar um cinema. Preciso me distrair um pouco.

_ vai mesmo amigo - disse Lorania.

_ cadê meu pai? Onde ele está? - perguntou Jefferson com um pouco de ironia em suas palavras.

_ foi para uma reunião de negócio.

_ engraçado? minha mãe não mencionou nada de reunião, eu sabia que logo isso iria acontecer. Meu pai nunca deixaria de ficar com uma mulher para ficar com viadinho. Eu sabia que logo voce iria levar um pé na bunda - disse Jefferson repudiando encima do momento de fragilidade dele.

_ sai daqui, sai da minha casa. Lorania pelo amor de deus, tira esse garoto daqui oi vou quebrar a cara dele - me irritei com aquelas palavras dele.

Enquanto isso Wellington e Patrícia estava embarcando em um jatinho particular para assistir um concerto em São Paulo em teatro muito famoso. Mais uma noite que ele passaria longe de casa e ao lado de Patrícia. No avião eles estavam sentados ao lado do outro, ele toda carinhosa e perguntou _ você, teria coragem de morar em Nova York comigo?

Wellington suspirou fundo e disse _ tenho tomar algumas decisões antes de ir.

Patrícia fitou os olhos e em mim e perguntou _ decisões? posso saber quais?

_ eu ainda sou casado, preciso me divorciar, tem também a questão do Solano, ele precisa muito de mim.

_ Solano? quem é Solano? e por que ele precisa de você?

_ ele precisa de mim por que eu o amo e pra dizer a verdade eu não pretendo deixá-lo por mulher nenhuma.

_ você e gay, mas pra mim isso não tenho nenhuma relevância. eu sempre soube do seu caso. ou você acha que eu não investigue sua vida. Wellington... Wellington, eu não sou mulher de levar um não. você vai ser meu de qualquer jeito.

_ adoro quando você faz isso. gosto quando você se impõe. me exita, me deixa louco de tesão - ele a pegou com força e encostos -a na parede e abriu o zíper do vestido dela e começou a beija-la.

Alguma coisa em Wellington havia mudado desde de quando ele conheceu Patrícia. ela tinha uma certa magia que encantava ele é os homens por onde ela passava, mulher fatal e perigosa.

Eu estava sozinho em casa quando de repente chega Nael e Felipe. os dois sempre tentando me animar.

_ vinhemos te convidar para irmos ao shopping. vamos ao cinema e depois fazer compras - disse Felipe um tanto animado.

_ gente, obrigado pelo convite, mas eu não estou legal para sair - respondi um tanto cabis baixo. eu estava desanimado naquela noite, nada me animava. eu sentia um profundo vazio.

_ eu não aceito um não como resposta, vamos sair sim. você precisa sair e casa. Não pode ficar preso aqui neste apartamento curtindo uma deprê - disse Felipe me puxando do sofá.

_ e amigo, vai tomar um banho, vamos sair, vamos nos divertir um pouco.

_ Nael, seu pai pode chegar a qualquer momento. ele não vai gostar se eu não estiver em casa.

_ Solano, acorda! meu pai não está nem aí para você. ele só pensa nele, sempre foi assim. meu pai é um egoísta. só pensa em dinheiro. meu pai nunca teve um pingo de humildade. meu pai sempre manipulou minha mãe. meu pai não é esse santo que todos dizem. nesse momento ele deve está te traindo com aquela executiva que veio de Nova york.

_ Amigo, Nael tem razão. você talvez esteja sendo manipulado por ele. ele nunCa fez nada por você. e sempre que sua vida está bem, ele aparece e muda todos os seus planos. pense nisso!

Enxugue as lágrimas que que escorria em meu rosto e disse _ é vocês tem razão, vamos sair. Hoje quero me divertir. vamos, dançar, beber. A vida é curta, então temos que aproveita-la.

Meu Adorável DiaristaOnde histórias criam vida. Descubra agora