Capítulo 5

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Já fiquei nervosa, odeio que me provoquem e fiquem nisso. Fui para casa e não parava de pensar naquele instante com Maraisa. Mais uma para entrar na lista dos meus sexos casuais?! Não acredito que isso estava acontecendo.
Além de Henrique, eu tinha uma amiga de infância, que morava ao lado da casa da mamãe em Goiânia. Que fazia parte da minha lista de sexo casual. Com ela era diferente, estávamos com esse rolo a mais de 1 ano. Eu e ela, bebidas, drogas e sexo. Todas as vezes que tínhamos oportunidade.

Cibely, uma mulher de 24 anos, fotógrafa profissional e modelo, que cresceu junto comigo e sempre fomos amigas. Na nossa fase de adolescente, quando começamos a aprontar, em um dos primeiros porres da vida, acabamos nos beijando, por pura curiosidade. Me recordo quando dormimos juntas pela primeira vez.

Fui realizar um show em Goiânia, e chamamos ela para fotografar o evento. Quando acabamos estávamos no camarim, e ela quis tirar fotos minhas. Não tinha quase ninguém, a maioria já tinha ido embora. Só estava eu, ela o Edu, Henrique e Rivas. Ela começou a tirar fotos minhas na parede e sobre a lente ela me olhava e sorria. Eu ficava muito à vontade com ela, e os meninos sabiam que a beijava direto. Em uma dessas fotos ela veio arrumar meu cabelo, e enquanto ela mexia neles eu beijei o braço dela e ela sorria. Fui beijando todo o braço dela até o pescoço e ela me abraçou, nos beijamos. Eu amava a boca dela e forma que ela explorava a minha língua sobre a dela. Quando terminei de Beijá-la não vi mais ninguém na sala. Ela brincou dizendo que eu podia diminuir as roupas pra ela fazer um ensaio sensual meu. Eu levei a sério e fui tirando as minhas roupas. Estava eu só de calcinha e sutiã. Ela pegou a câmera pra tirar as fotos, mas a pôs no chão e me agarrou.

Cibely tinha uma pegada incrível. Me deitando sobre o chão ela colocou minhas pernas na sua cintura enquanto me beijava e apertava minha bunda. Logo ela estava passando a mão dela em todo o meu corpo, senti seus dedos conhecendo a minha virilha, e colocando o dedo embaixo da minha calcinha ela tocava lentamente, e parou pra me olhar. Ela acariciava meu clitóris e fazia eu rebolar. Enquanto ela enfiou o dedo na minha virilha, eu fechei os olhos e ela me observava sentindo prazer. Passava a boca sobre o meu rosto. E acelerava com o dedo lá dentro. Eu me contorcia no chão, minha coxa, meu pescoço, entre meus peitos suava de prazer. Ela passava a lingua toda entre meus seios e mordia com os lábios o meu bico. Depois daquele dia repetimos aquele momento sempre. Já tinha uns três ou quatro meses que nós não nos vimos, mas nos falávamos todos os dias. Ela sabia de toda a minha vida, meus medos e sempre que eu precisava ela estava ali por mim. Eu podia senti que da parte dela havia algum sentimento. Eu a amava, e queria ela na vida pra sempre. Talvez não da forma que ela me amava, mas, não queria que ela deixasse de ser minha.
Eu tinha escrito uma música pra ela e cantava todas as vezes que ela dizia senti saudades.

MARILIA E MARAISA - New RulesOnde histórias criam vida. Descubra agora