Capítulo 8

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Eu sentia falta de Cibelly, não só do sexo, mas da amizade, éramos tão próximas e ela me protegia de tudo e de todos. Cibelly estava trabalhando como modelo naquela semana. Vi no instagram que fariam live do ensaio dela pra revista Vougue.
Decidi ficar em casa pra assisti. Eu adorava o trabalho dela, a incentiva a seguir a carreira de modelo, mas ela amava ser fotógrafa, que por sinal era excelente.
Lá estava ela fazendo poses e mais poses. Vestida só com um blusão jeans e um short de legg preto. Eu estava tão orgulhosa! Não pude negar que estava excitada vendo ela com o redor dos peitos do lado de fora, fazendo aqueles carão e poses sexuais. A live acabou e mandei uma direct no instagram dela e ela na mesma hora me ligou na chamada de vídeo.

Começamos a conversar, e ela ainda vestida daquele jeito me deixou louca. Insistia para que ela me mostrasse o corpo todo. Ela tirava a blusa e me mostrava o bico do peito todo rosado. Que vontade que eu tava de colocar a boca ali. Cibelly era a menina mais safada que eu conhecia. Me provou de todas as formas possíveis. E pediu pra que eu tirasse a roupa e me tocasse pra ela ver. Minha calcinha estava toda molhada já vendo ela sussurrar essas saliência pelo fone de ouvido.
Logo eu estava com as mãos na minha virilha enquanto ela me chamava de gostosa e me mostrava a dela.
Eu estava me masturbando de um lado e ela de outro. E isso estava me deixando muito excitada. .

Cibelly: Deixa eu ver você gozar! Minha delicia. - dizia ela me mostrando ela se penetrando do outro lado da tela. Com o dedo todo gozado eu sentia os gemidos dela no último volume do fone.
Marília: Que mulher gostosa da porra! - eu já estava toda trêmula, e gemia pra ela na ligação. Terminamos conversamos um pouco e logo desligamos.

Como uma Aquariana filha da puta que era, ficou por isso mesmo. Não me deu muita ousadia e nem um indício que poderíamos nos ver. Que morra pra lá também não quero mais saber.
Voltei a fazer shows aquela semana. Daqui dois meses eu tiraria férias por 20 dias. Não tinha programado pra fazer nada ainda. Eu queria viajar. Todos os anos eu viajava com Cibely, mas já sabia que esse ano não ia rolar.
Sai do palco aquela noite, estava chovendo muito. Passei pelo backstage e meus meninos estavam lá. .

Juliano: Viemos te buscar pra darmos uma volta. - falou ele me abraçando e me levantando pro alto.

Henrique: Oi desgraçada! - me beijou a testa como sempre fazia.
Marília: Oi seus puto! Vamos pra onde?

Juliano: Estamos sem rumo! Vamu pra onde a vida nos levar.

Partimos sem rumo, fomos parar em frente ao um lago lindo. Já eram 3:50 da manhã. Começamos a beber e fazer todas as nossas brincadeiras e danças esquisitas. Eu e Juliano amava isso. Henrique com a mania ridícula dela de rasgar todas as minhas calcas jeans quando estavamos juntos. E eu rasgava todas as dele também. Era uma diversão só.
Eu e Juliano já estavamos bêbados. Estavamos sentados na ponte que ficava no meio do lago. Chamei o Juliano pra dançar e me ensinar alguns passinhos que só ele sabia. Eu não imaginava que ele já estava muito ruim. Enquanto dançamos ele escorregou no copo que estava no chão e caiu por fora do corrimão dentro da água.
Eu fiquei desesperada. Nos conseguiamos ver onde ele parou, estava muito escuro. E não dava pra ver nada por baixo da água.
Gritamos na esperança que ele subisse e nada. Meu coração estava parando de nervoso. Cadê ele que não aparecia. Henrique tirou a camisa e se jogou dentro da agua atrás do irmão. Tentei iluminar com a lanterna do celular pra ve-los e nada. Eu estava chorando de nervoso. Quando vi o Henrique subi pelas águas com o Juliano no colo.

MARILIA E MARAISA - New RulesOnde histórias criam vida. Descubra agora