Capítulo 43

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Chegamos em meu apartamento em Goiânia, deitamos sobre a cama e conversamos sobre coisas aleatórias. Maiara me enchia de beijos e fazia questão de me elogiar o tempo todo. Ela amava beijar minhas mãos, e eu só observava sua boquinha me tocando. Começamos a nos beijar, um beijo tão demorado e prazeroso. Dessa vez Maiara que subiu em cima de mim. Com suas mãos ela descia sobre as minhas pernas, no mesmo instante eu a parei.
Marília: Você não precisa fazer isso, meu dengo!
Maiara: Eu sei que não sei de nada, nem sei como começar. Mas você pode me ajudar.
Marília: Não faz isso. Tenho medo.
Maiara: Medo de que?
Marília: De você não gostar, de sentir nojo. Não é tão simples assim.

Maiara: Quero te dá prazer também, pra você não procurar na rua o que você tem em casa. - não pude negar o quão engraçado ficou essa frase e ri sem querer.
Maiara: Para de rir! Eu to falando sério. Me ensina?

Marília: Sério meu bb, não precisa. Nao vou procurar na rua. Eu consigo sozinha.
Maiara: Então finja que está sozinha e faça deixa eu ver, deixa eu aprender, onde você gosta, como gosta. - antes mesmo que eu falasse qualquer coisa ela me beijou, nos beijamos por um tempo. Maiara foi tirando as minhas roupas e as dela, ficando só de calcinha e sutiã.

Não pude negar que ao senti as mãos macias de Maiara tocando meus seios, ja fiquei excitada. Ela beijava meu pescoço e ia descendo sobre o meu busto, dessa vez quem estava nervosa era eu. Maiara tocou a lateral do meu seios com a sua boca, e foi com a língua no meu bico. Os lábios dela eram tão macios e molhados logo fiquei louca. Ela pegou as minhas mãos e colocou sobre a minha virilha. E dizia pra eu me tocar. Ainda com a boca no meu peito ela observava eu me tocando lentamente. Junto do meu dedo ela colocou o dela, e nesse mesmo instante ela me olhou, eu a olhei de volta, e ela sorriu. E ao poucos ela tirou o meu dedo que estava em meu clitóris e começou a me tocar, coloquei o meu por cima do dela a ensinando a fazer os movimentos circulares, nem percebi que não estava a ajudando mais e ela me tocava sozinha. Ela segurou minha mão pra que eu colocasse o dedo dela na minha entrada, e assim eu fiz, a ajudei no início e logo ela estava me penetrando sozinha. Eu já estava cheia de prazer. Faltava voz para perguntar a ela o que estava achando.
Só senti ela indo até o meu ouvindo perguntando se podia experimentar com a boca. Eu gemi ouvindo aquilo. Disse a ela que não precisava, que ela já tinha ido longe demais e que eu já estava satisfeita.
Nao adiantou muita coisa quando vi ela já estava descendo com a boca. Senti ela beijar de leve a minha virilha, que meu Deus, que lábios macios eram aqueles. Ela passou a língua de uma forma tão delicada, quanto menos pensei ela já estava chupando. Nada brutal, mas cuidadosa que me deixava trêmula e suando tremendamente.

Trouxe ela de volta pra cima e a beijei.
Maiara: Desculpa se fiz errado! Juro que dei meu máximo.

Marília: Se desculpar pelo o que? Eu adorei princesa.
Maiara: Fala a verdade?

Marília: O tanto cuidadosa que você é e sensível me fez sentir tanto tesão. Como primeira vez foi sensacional.
Maiara: Fico feliz! - disse ela toda sorridente e me abraçando.
Maiara não dormiu lá aquela noite, porque tinha dito a irmã que voltaria rápido.
Passarem algumas semanas, estava em meu camarim, quando recebi uma ligação de um número desconhecido. Atendi e era Maraisa. Dizendo que queria falar comigo, dizendo que quando eu chegasse a avisasse que ela iria me encontrar. Maraisa parecia calma. Certamente, queria falar sobre nós. Não seria sobre Maiara, porque combinamos não contar a ninguém. Então fiquei tranquila e ia encontrá-la no final do show, lá em casa.

MARILIA E MARAISA - New RulesOnde histórias criam vida. Descubra agora