Traficada

Capítulo 69

PVO Diego

6 meses depois

Acordo de madrugada e vejo que Dalila não está na cama, concerteza deve está comendo na cozinha, ela está comendo muito mais já que agora está com 8 meses.

Quase surtei quando descobrimos que vai ser duas meninas, já me preocupo com Dalila agora terei que me preocupar com mais duas meninas, se fosse menino iria me preocupar do mesmo jeito, mais são duas meninas, DUAS MENINAS MEU DEUS ME AJUDA.

Levanto da cama e desço indo em direção a cozinha.

Chego na cozinha e vejo Dalila sentada em frente ao balcão comendo pizza, vou por trás da mesma e a abraço por trás depositando minha mão em sua barriga, e é claro que a mesma toma um susta.

Dalila: Meu Deus tô morta em Paris, querido você quer me matar do coração- Diz a mesma com a mão no peito.

Diego: Menos Dalila, bem menos- Digo pegando um pedaço da pizza e a mesma me fuzila com o olhar- Onde é que você conseguiu pizza as 3 da manhã??

Dalila: Querido estamos em New York, a cidade da Luz e da gordura também querido.

Diego: Eu sei.

Fico vendo a mesma comer e admirando o quanto ela é linda, tenho sorte de te-la aqui comigo e sendo minha mulher e mãe das nossas filhas, tenho certeza que seram lindas igual a mãe.

Não me arrependo em ter ido naquela boate, naquela boate imunda onde esse anjinho esfomeado estava sendo obrigada a se prostituir por dinheiro, não me arrependo pq foi lá que conheci a mulher mais linda do universo , amo tanto essa menina que seria capaz de matar e de morrer por ela, eu a amo tanto mais tanto, que é um amor que não cabe em meu peito.

Tenho medo de perder essa mulher incrível que faz meu coração bater mais rápido quando estar por perto, tenho medo de que algo aconteça com ela e eu não esteja por perto para salva-la de tudo e de todos, de qualquer perigo, esse medo me invade e não sei mais oque fazer.

Não recebemos mais ameaças do tal de "L" mais ainda sim me preocupo sabe lá oq esse maluco pode fazer.

Dalila: Diego- Diz Dalila me tirando dos pensamentos.

Diego: Oi amor.

Dalila: Diego me leva para o hospital minha bolsa estouro- A mesma diz apavorada.

Diego: Amor calma.

Dalila: Como vou ficar calma Diego?? Estou com 8 meses.

Diego: Elas viram prematuro.

Pego a mesma no colo e bota no sofá, subo correndo pego a chave, os documentos, pego uma calça e uma blusa e vou me vestindo e calçando o sapato descendo a escada.

Pego a mesma no colo e vou correndo para a garagem, destravo o carro e boto a mesma dentro, entro no carro e arranco o carro dali indo em direção ao hospital.

(...)

Chego no hospital indo direto para a emergência, estaciono o carro de qualquer jeito, saio do carro pego Dalila no colo, a mesma estava chorando e eu tentava acalma-la mais era impossível se eu também estava uma pilha de nervos.

Diego: Por favor alguém me ajuda me mulher vai dar a luz- Digo gritando na recepção.

Logo as enfermeiras vinheram com uma maca e botaram Dalila na maca.

Enfermeira: O senhor é oq da paciente??

Diego: Sou marido dela e pai dessas meninas que vão nascer.

Enfermeira: O senhor pode vir.

Dalila: Anda logo porra- A mesma grita.

Fomos correndo para a sala de parto tiraram a roupa da mesma e botaram nela uma camisola horrível de hospital, mas ela fica linda de qualquer jeito.

Logo a médica entra na sala e começa o trabalho de parto.

Médica: Vai ser Cesária.

Dalila: Não me importo com isso só tira elas de mim pelo amor dos deuses das kengas.

Diego: Anda mulher- Falo irritado.

A médica começa o trabalho de parto e depois de muito suor muito esforço.

Um choro alto que preenchia todo o quarto, olho nos braços da médica e vejo minha princesa, a enfermeira entrega minha princesa para Dalila que começa a chorar.

Dalila: Oi meu amor, eu sou sua mãe- Disse passando pelo rosto angelical da nossa princesa.

Médica: Tá vindo a outra.

Dalila: Segura.

Dalila me entrega a minha princesa que ainda chorava, e logo ouço mais um choro, da minha outra princesa. A enfermeira entrega nossa outra princesa para Dalila que chora mais ainda.

Dalila: Eu também sou sua mãe, meu amor- A mesma da um beijo e sua testa.

Enfermeira: Tenho que leva- la para limpar e botar no berçário- Diz a enfermeira tentando pegar minha princesinha.

Fico meu desconfiado.

Dalila: Amor ela tem que levar elas- A mesma diz olhando para a enfermeira que também estava com a minha outra princesa.

Diego: Tá bom, cuida bem delas- Digo entregando minha filha para a enfermeira que logo sai com a outra.

Médica: Pronto, meu trabalho já está feito por aqui.

Diego: Doutora muito obrigado- Digo estendendo a mão para a mesma que retribui.

Dalila: Obrigada.

Médica: Nada.

A mesma sai da sala nos deixando sozinhos.

Diego: Você fez um ótimo trabalho.

Dalila: Obrigada- A mesma diz ofegante.

Selo nossos lábios em um beijo calma e longo.

Diego: Eu te amo- Digo entre o beijo.

Dalila: Eu te amo.

Votem Por favor!!!

As gêmeas nasceram.

Amores falta poucos capítulos para a história acabar, não vai ter muitos!!