Traficada

Capítulo 51

PVO Dalila

Estava agoniada com tanta demora, quero saber oque está acontecendo, estamos eu e Tereza aqui a mais de 5 horas e nenhuma notícia, até o médico vir.

Médico: Acompanhantes de Diego Miller??

Dalila: Aqui- Levanto em um pulo.

Médico: Você é oque dele??

Dalila: Sou esposa dele.

Médico: Certo, Diego passou por uma cirurgia muito delicada, teve uma vez que ele se foi, mas consegui traze-lo de volta, ele está bem a cirurgia foi um sucesso e está em recuperação.

Dou um sorriso ao ouvir que ele está bem.

Dalila: Muito obrigada, qual seu nome??

Médico: Alessandro, seu nome??

Dalila: Dalila, posso vê-lo??

Alessandro: Claro, mas é só por alguns minutos.

Dalila: Já volto- Digo olhando pra Tereza.

Tereza: Vai lá menina.

Acompanho o médico até a sala e quando entro vejo Diego dormindo, pálido.

Alessandro: Ele está descansando, foi uma cirurgia e tanto.

Dalila: Pode me deixar um pouco com ele??

Alessandro: Claro mais é só um pouco.

Dalila: Obrigada.

O mesmo sai da sala e vou até Diego. Fico passando a mão em seja rosto e fico admirando ele, mesmo com a pele pálida ele é lindo.

Dalila: Amor volta pra mim, fica bem logo por favor preciso de você comigo- Boto sua mão em minha barriga- Amor nós dois precisamos de você, fica bem logo- Digo isso já chorando.

Logo sinto sua mão alisando um pouco minha barriga, olho para o mesmo ele abre os olhos bem devagar, mas logo fecha.

Dalila: Tenta fazer uma força pra abrir os olhos.

Diego: Não consigo abrir os olhos- O mesmo diz com uma voz fraca que mal dar pra ouvir.

Dalila: Tá doendo??

Diego: Sim.

Dalila: Vou chamar o médico.

Diego: Calma Dalila.

Dalila: Preciso chamar o médico.

Diego: Bota minha mão mais uma vez na sua barriga.

Dalila: Claro.

Pego sua mão e boto em minha barriga o mesmo da um sorriso fraco.

Diego: Meu garotão.

Dalila: Pode ser uma menina.

Diego: Se for uma menina vai direto pro convento.

Dalila: Nem pensar.

Diego: Não quero um monte de filhos da mãe querendo meter o pau na minha princesa.

Rimos disso mais logo o mesmo se contorce de dor por rir.

Dalila: Vou chamar o médico.

Diego: Me da um beijo.

Dalila: Tá.

Vou até o mesmo e beijo sua boca, só estou algumas horas longe da boca dele e já estava morrendo de saudades.

Diego: Vai lá.

Dalila: Ok.

Saio do quarto e vou procurar o médico e logo acho o mesmo.

Dalila: Doutor Alessandro, Diego acordou.

Alessandro: Ele acordou??

Dalila: Sim, não consegui abrir os olhos direto mais está falando e está fraco.

Alessandro: Vou pra lá agora, vou mandar as enfermeiras levar comida pra ele, ele vai ficar bem.

Dalila: Obrigada, já vou indo.

Alessandro: Tchau, foi uma imenso prazer- Beijo sua mão.

Dalila: Foi um prazer também.

Vou em direção a recepção e Tereza vem até mim já falando.

Tereza: Como ele está??

Dalila: Está bem, falou comigo, passou a mão na minha barriga, só não consegui abrir os olhos está muito fraco, tá pálido.

Tereza: Ele vai ficar bem.

Dalila: Tomara.

Fomos para o estacionamento, entramos no carro e fomos embora.