Capítulo 71

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PVO Dalila

Chego em casa e sento no sofá e boto as gêmeas a Minha frente e fico balançando o carrinho pensando no acabou de acontecer.

Sou tirada dos meus pensamentos com Tereza me chamando.

Tereza: Menina sai do mundo da lua.

Dalila: Oi.

Tereza: Você ouviu oque eu disse??

Dalila: Não.

Tereza: Senhor Diego ligou e disse pra você não sair de casa hoje.

Dalila: Tá bom.

Tereza: O almoço tá pronto.

Dalila: Que bom tô morta de fome, só vou botar as meninas no berço já dormiram.

Tereza: Quer ajuda??

Dalila: Sim elas são muito pesada.

Subimos e entramos no quarto, sempre quando entro nesse quarto fico admirando e pensando que é o quarto que eu nunca tive quando era bebê, mas fico feliz por minhas filhas terem um quarto assim e terem tudo do bom e do melhor, e fico lembrando que Diego que decorou tudo, optei em algumas coisas, mas Diego que decidiu praticamente tudo.

Subimos e entramos no quarto, sempre quando entro nesse quarto fico admirando e pensando que é o quarto que eu nunca tive quando era bebê, mas fico feliz por minhas filhas terem um quarto assim e terem tudo do bom e do melhor, e fico lembrando que...

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Botamos as meninas no berço e descemos para a cozinha, sento na mesa e logo Tereza me servi.

Dalila: Senta comigo Te.

Tereza: Nem pensar.

Dalila: Por favor- Faço carinho de choro.

Tereza: Ai tá bom.

A mesma vai a cozinha pega um prato e talheres e senta ao meu lado.

A mesma se serve e começamos a comer.

Dalila: Eu tô pasma até agora.

Tereza: Somos duas, aquela menina tinha tanto pela frente, lembro dela muito bem.

Dalila: Você conhecia ela??

Tereza: Sim, ela já foi namorada do meu menino.

Dalila: Ela já foi namorada do Diego??- Digo arregalando os olhos.

Tereza: Sim.

Dalila: Também não me interessa, agora eu sou a atual, a esposa dele, a mãe das filhas dele, ela já foi alguma coisa a muito tempo.

Tereza: É assim que se fala Dalila.

Logo a campanhia toca.

Tereza: Vou lá.

Dalila: Não, fique deixa que eu vou.

Vou até a porta e tem um monte de carta. Esse povo não tem oque fazer não??? Fica mandando carta pra cá.

Vou vendo todas, e são todas para Diego, contas, cartas de empresas e etc. Até que tem uma que me chama atenção, mas é claro né tem meu nome.

Abro a carta e fico de boca aberta, não acredito, que depois de tanto tempo ainda tem isso.

                        Carta
Olá Dalila, sentiu saudades?? Tenho certeza que sim, suas gêmeas são lindas, se parecem muito com Diego, é melhor ficar de olho nelas, você tirou a única família que eu tinha agora vou tirar suas filhas, porque sei muito bem que filho é tudo pra uma mãe, só que no meu caso hoje você tirou o último pedaço de mim e agora vai pagar cara ou devo dizer SUAS FILHAS VÃO PAGAR CARO.

Acabo de ler e começo choras desesperada, minhas filhas não, não, não posso perde-lás são tudo pra mim.

Vou para a cozinha e sento na mesa e volto a comer, Tereza me olha espantada e pergunta oque havia acontecido entrego a carta para a mesma que arregala os olhos.

Antes da mesma falar algo Diego entra na cozinha com um sorriso de orelha a orelha mais logo esse sorriso se desfaz ao me ver chorando e Tereza com os olhos arregalados.

Diego: Oque aconteceu??- Diz o mesmo se sentando ao meu lado.

Estou em estado de choque não consigo falar nem me mexer.

Tereza entrega a carta para o mesmo que começa a ler.

Diego: Mais que porra será que isso não vai acabar.

O mesmo levanta e sai da Cozinha e logo ouço a porta sendo fechada com força Tereza retira a comida da mesa e fico pensando.

Logo Diego volta com um bando de homens armados até os dentes.

Levanto da cadeira e vou até o mesmo que sobe a escada rápido junto com os outros homens, eles entram no quarto das meninas e vou atrás.

Dalila: Oque tá acontecendo??

Diego: Esse resto de aborto não vai pegar as minhas filhas- o mesmo diz nervoso.

Prefiro não interferir, saio dali e vou para nosso quarto sento na cama e começo a chorar.

Depois de 30 minutos Diego entra no quarto e se senta ao meu lado.

Diego: Pode ficar tranquila elas estão seguras.

Dalila: Que bom.

Deito na cama e logo o mesmo se deita ao meu lado me abraçando.

Diego: Elas estão seguras- Sussurra em meu ouvido.

Acabo adormecendo de tanto chorar.

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