Nos Encontramos Por Acaso ✨ ( Revisando )

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ALICE 🍒

Não vai se fácil entrar aqui de novo. Tudo me faz lembrar minha mãe. Só que eu preciso de forte!

Abri a porta e entrei.

Muitos objetos tá do jeito que minha mãe deixou, nem eu e nem meu pai quis muda nada.

Andei pensando em procurar um psicólogo pra me ajuda, talvez seja bom pra mim.

Fui pra sala de estar, onde meu pai tava sentado olhando pro nada e quando meu viu veio na minha direção e me abraçou.

Pai: Me perdoa filha, eu tô arrependido de tudo o que eu te disse.

Eu: Relaxa pai, vamos esquece tudo isso.

Pai: Tá certo. Tá difícil pra mim filha, eu não paro de pensa na sua mãe... Eu sinto tanta saudade.

Eu: Eu sei como é pai, só que você fica enchendo a cara não vai ajuda em nada.

Pai: Você tem razão.

Pai: Eu sei meu bem, só que tá muito difícil pra mim.

Eu: Tá sendo difícil pra mim também. Mais você beber não vai ajudar em nada.

Realmente não vai dar em nada!

Eu: Vamos esquecer... Como foi sua viagem?

Pai: Muito boa, trabalhei muito, não tive tempo pra nada. Mais e você? Como tá?

Eu: Vou levando do jeito que dá, não tô bem vem por cento, acho que nunca mais vou ficar bem completamente... Aconteceu umas coisas esses dias que me abalaram muito.

Meu pai me olha preocupado.

Contei tudo pra ele, meu pai fico muito bravo com o assunto do hospital do asfalto.
Ele queria até processar lá mais, não vale a pena.

Já passou...

Papai fico muito feliz pelo meu novo emprego no morro. Me disse que vai me apoiar sempre!

Pai: Então seu amigo tá de volta?

Eu: Está. Miguel tá me ajudando em tudo, você sabe que ele é especial na minha vida.

Bom meu pai não conhece o Miguel, mais eu sempre falei dele.

Pai: Que bom. Alice já é 20:10 que tal i no mercado? Compra algo pra janta?

Eu: Ok pode ser.

Trancamos a casa e fomos no carro do meu pai, por sorte tem um mercado 24 horas e não é muito longe.

Pai: Filha cadê seu carro?

Eu: Tá no conserto.

Pai: Por que?- perguntou olhando o trânsito.

Eu: Tinha um arranhão nele, e levei pra fazer uma revisão.

Pai: Quem arranhou?

Eu: Sei lá.

Pai: Tá na oficina que eu sempre levo o meu?

Eu: Sim.

Pai: Ok.

...

Chegamos no mercado, eu vou fazer uma coisa simples mesmo.

Eu: Que tal macarrão com carne moída?

Pai: Nossa seu macarrão é uma delícia.

Eu: Então vou pegar as coisas, enquanto isso pode pegar laranjas pra fazer suco?

Pai: Pode deixar.

Cada um foi pro seu canto.

Depois de ter pegado tudo, fomos pro caixa meu pai pagou tudo e fomos embora.

Pai: Você vai dormir em casa hoje?

Eu: Não pai, depois do jantar vou pra casa.

Pai: Certo, eu vou te leva.

Eu: Não precisa eu vou sozinha.

Pai: Você têm certeza?

Eu: Tenho.

Fomos o caminho todo conversando, até chegar na casa do meu pai.

Pai: Alice, vai levando as sacolas pra dentro, enquanto levo o carro pra garagem.

Não demorei muito até fazer a janta.

Meia hora depois, já tava tudo feito.

Pai: O cheiro tá bom em filha.

Comemos eu comi duas vezes, até que ficou bom, meu pai lavou as louças sujas, enquanto eu dei uma limpada na cozinha.

Eu: Bom, acabei agora tô indo pra casa pai.

Pai: Mais já?

Eu: Já são 22:30. Preciso ir.

Pai: Tá bom tchau filha, vá com Deus.

Eu: Tchau pai até mais.

Abracei meu pai e fui pegar um táxi, 20 minutos depois consigo pegar um, eu pedi pro moço ir um pouco rápido, cheguei perto do morro e paguei a corrida.

Eu: Obrigado moço.- lhe entreguei o dinheiro.

Taxista: Por nada.- disse me dando o troco.

E comecei a subir o morro, devagar mesmo não tinha quase ninguém na rua, estranho essa hora sempre tem muita gente.

Tava tão tranquilo, passo em frente a boca e como sempre tinha os vapor lá trabalhando, tinha umas pessoas comprando droga, já me acostumei com isso.

Cheguei em casa, finalmente o Miguel pelo visto já tinha ido dormir, e não vo acorda-lo tomei uma água porque subi esse morro não é fácil.

Tranquei a casa e fui pro meu quarto, tomei um banho, liguei a Tv que tem no meu quarto, mais não tá passando nada de interessante então desligo.

Aos poucos o sono vem chegando, e acabo dormindo.

...