A balada

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Notas inicial: demorei mas to aqui! Boa leitura e NOVAMENTE não liguem pros erros! Bjão e até a nota final!

Nossos corpos estavam em perfeita sincronia, eu rebolava em sua perna enquanto ele beijava meu pescoço.

Já somos tão dependentes um do outro, eu ainda mais na verdade, sou tão dependente de tudo, desse cheiro maravilhoso, desse corpo, desse perfume meio amadeirado inconfundível e ao mesmo tempo inigualável, sou dependente desses lábios carnudos que se encaixam perfeitamente nos meus, dependo dele no ponto de não saber mais viver sem o seu toque.

Tudo estava saindo tão perfeito que se fosse um sonho tudo isso que estamos vivendo, eu não quero mais acordar. Eu me encaixo naquele no jeito dele tão perfeitamente que eu tenho certeza que nascemos para ser um do outro.

Mas agora não era hora de fazermos amor e sim de nos arrumar para aproveitarmos a última noite aqui..

- amor.. - disse soltando gemidos pelo canto da boca enquanto ele beijava e chupava meu pescoço ja descendo para os seios. - eu não quero parar, isso está maravilhoso.. mas..

Ele soltou um gemido de desapontamento mas entendeu.

- está certo princesa, daqui a pouco eles estão chegando aqui mesmo.. - demos mais um beijo e ele foi saindo de cima de mim.

- eu vou ir tomar um banho, amor! - falo isso enquanto tirava o shorts, ficando somente de lingerie. - posso tomar banho aqui no seu quarto?

- pode.. - voltei para ele, que estava sentado na cama apenas me olhando com desejo. - mas tem uma condição.

Suas mãos desceram por minhas costas nuas e chegaram em meu bumbum

- só se eu for junto. - ele falou e deu uma apalpada bem saliente nela.

Mordi meu lábio inferior.

- mas só banho hein! - digo sapeca.

- só banho! - ele assentiu.

Entramos no banheiro, eu entrei no chuveiro por primeiro enquanto ele tirava a roupa sobre o meu olhar malicioso, quando ele tirou a box, dei uma risada por ver que ele estava um tanto quanto muito excitado.

Tomamos nosso primeiro banho juntos, claro, cheio de carícias e mãos bobas, mais as minhas do que dele, seu corpo era um imã para as minhas mãos que não se aguentavam paradas e buscavam seu corpo, enfim com um pouco de dificuldade saímos do banho.

A casa estava quieta, parecia que não tinha ninguém então ele decidiu me pagar no colo apenas de toalha mesmo e me levar até o meu quarto, estávamos rindo muito porque ele estava meio molhado e acabou encharcando o chão, que quase fez a gente escorregar.

- mô, já pode me soltar. - digo um pouco dengosa e risonha, dei um beijo em seu pescoço e ele se arrepiou.

Nós chegamos na frente do quarto e o mesmo estava com a porta fechada.

- não, já estamos aqui então vou te deixar ai dentro! - mas é teimoso mesmo.

Ele abriu a porta com um pouco de dificuldade, e quando entramos nós levamos um susto.

- AAARG IRMÃ. - Maiara gritou assim que nos viu.

- meu Deus Maiara. - digo descendo de seu colo e colocando a mão no coração.

Meio que tento esconder ele atrás de mim, mas foi em vão.

- oi, cunhado. - ela sorri para Wendell e da um tchauzinho.

- oi, cunhada.. - ele disse e sua expressão não deixou passar que estava envergonhado. - Amor, vou deixar vocês se trocarem..

Ele me deu um selinho, acenou para Maiara que ainda ria com a situação e voltou para o seu quarto.

Quem Imaginava A Gente JuntoOnde histórias criam vida. Descubra agora