Um momento ou -

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Notas iniciais: Eu não digo é nada.
Perdoem os erros e uma ótima leitura!

P.O.V Maraisa

Não fomos em uma balada Brasileira mas mesmo assim as músicas eram bem ecléticas. Começou uma batida bem parecida com a do funk, mas, sabe aqueles toques gostoso que dá vontade de levantar do que esteja fazendo e rebolar a bunda?

Eu estava no colo do Wendell, comecei a rebolar que nem louca, o lugar estava escuro, tipo, dando aqueles blecautes, então em um impulso certeiro eu me encaixem bem em sua parte que estava ligeiramente excitada e continuei com as minhas investidas.

Peguei suas mãos e coloquei em minhas coxas, a medida em que a luz ia voltando e se apagando, suas mãos apenas seguiam o ritmo, minhas correntes sanguíneas avisaram meu corpo que eu estava quente e pronta para ser devorada por ele a qualquer instante. Por tudo que é mais sagrado, pela primeira vez não tive medo de ser descoberta por qualquer pessoa que seja, só me deixei ser levada pelo calor do momento em que nossos corpos se davam o prazer de viver, assim como eu sonhei, juntos!

Suas mãos ajeis e fortes apalparam minhas coxas e a cada vez subindo mais, até chegar em um ponto onde me dava mais vontade em minha virilha, pela movimentação ser rápida eu não consegui segurar uns gemidos mas com aquele barulho era impossível de serem ouvidos, não sei se foi a bebida um tanto quanto exagerada que ingeri ou a minha vontade louca de ser tocada por ele, me levantei muito rápido que tenho certeza que nem pisquei, passei minhas pernas em cada lado seu e sussurrei em seu ouvido.

- assim está melhor, meu gostoso?

- melhor impossível, minha gostosa. - senti minhas nadegas serem apalpadas, com força!

Mas ali não daria para fazer o que minha cabeça maliciosa queria, mas tenho certeza que ele me daria e se daria o prazer de me ver entregue.

Minha região íntima, estava totalmente exposta ali só para ele, a única que impedia de estar a mostra era a fina calcinha de renda que eu estava usando, distribui beijos molhados e excitantes por todo o seu pescoço, até que ele começou uma carícia em minha vagina.

Quando suas mãos estão em mim eu sou incapaz de conduzir o meu corpo e responder por mim, ele simplesmente me comanda como bem entende, não que eu esteja reclamando, mas meu corpo nunca foi tão entregue a alguém como é para ele, sem mesmo eu o obrigar a sentir.

Ao sentir seus dedos empurrando a minha calcinha para o lado, mordi meu lábio inferior e gemi com o toque, olhei em seus olhos e senti uma sensação boa crescendo em meu ventre, ele passou os dedos por toda a minha extensão encharcada pela minha excitação e soltou um sorrisinho vitorioso, seus dedos istigando meu clitóris, fez com que eu sentisse um prazer novo jamais sentido pelo meu corpo, afundei minha cabeça em seus pescoço, até que o mordi quando sem muita cerimônia senti me adentrando dois dedos.

- amor.. é muita covardia com ela.. RUUM. - rebolava em seus dedos e gemia em seu ouvido.

Ele não disse nada, mas tenho certeza de que estava mais excitado que eu. Não demorou muito para que eu soltasse o meu líquido e escorresse por sua mão, ele tirou seus dedos levando até a boca apreciando com gosto o meu sabor.

- eu quero sentir isso para o resto da minha vida. - minha boca buscou mas fomos interrompidos por André e Julyer.

- desculpa atrapalhar o casal fogoso ai mas está na hora.. - André disse, ele leva o trabalho dele muito a sério quando se trata de horários.

Levantei do colo do Wendell ajeitando o meu vestido é ouvi risadinhas dos dois, até que estranhei por estar faltando Maiara junto com eles.

- cadê a Maiara? - perguntei a eles.

Quem Imaginava A Gente JuntoOnde histórias criam vida. Descubra agora