Ela voltou.

1.3K 64 13
                                    

Notas iniciais: chegay, perdoem os erros e boa leitura amo oces❤

A euforia de apenas ter visto que era o número da minha irmã na tela do meu celular, foi tão grande, que por um impulso descontrolado, pisei com com muita força no freio do carro, que por sorte, era o único na faxa em que me encontro agora. O sinal estava fechado, sei que é errado atender celular quando se está no volante, mas o momento pede que eu cometa esse incidente. Após olhar para trás por reflexo e ver que o meu carro era realmente o único, sem muita cerimônia para que ela não achasse que estou ocupada, a não ser estar preocupada com ela e sim esperando uma ligação, um sinal de vida, atendi.

- M-maraisa.. - uma voz baixa e trêmula invadiu o som do meu celular. - me escuta, E-eu estou bem, não quero que se preocupe comigo, logo logo eu estou ai, eu tinha que fazer isso, me perdoa irmã. - suas cordas vocais se contrairam então pude perceber que ela queria chorar.

- me diz aonde você está, por favor, irmã eu não aguento ficar sem notícias suas.

- eu vim entrar o Matheus, eu ainda não estou com ele mas fica tranquila.

- você está sozinha Maiara? Se acontecer alguma coisa com você.. E-eu não vou me perdoar.

- não vai acontecer nada comigo, e mais, eu.. - quando ela ia terminar de falar, o sinal abriu e eu tive que ligar o carro novamente e dar a partida. - espera, você está dirigindo? Enfim, já dei uma explicação, eu não vou demorar. Te amo, não esquece.

- Maiara? Maraisa! - digo brava ao ouvir o barulho do celular, quando uma ligação é encerrada, jogo o celular no banco do carona, e vou a procura de um lugar para fazer a volta, em quinze minutos já estava adentrando a casa de Pepato. Entrei sem fazer barulho, e vi que a casa continuava vazia.

- amor? - falo, já chegando perto do quarto em que íamos ficar, entrei e tranquei.

- eu vou ir embora. - Wendell falou e então jogou sua mala emcima da cama, começando a socar suas roupas dentro da mala. Cheguei perto dele e o puxo para mim.

- para de drama, você não vai a lugar algum. - envolvo seu corpo em um abraço.

- Maraisa, eu estou aqui pra cuidar de você, e na primeira oportunidade você sai brava jogando tudo para o ar. - ele fala em um tom bravo, mas logo desfaz a marra e retribui o meu abraço. - eu te amo pequena, não faz mais isso.

Assinto com a cabeça.

- também te amo e eu não sei mesmo, o que faria se não estivesse do meu lado.

Nossas bocas se encontraram em um beijo calmo e delicado como o momento pedia, mas tudo foi se esquentando, sua mão que estava pousada sobre minhas costas, foram para o meu bumbum, e eu me juntei mais contra o seu corpo, podendo sentir o efeito que tenho sobre ele, aquela boca tem um jeito de tirar o meu ar e me dominar do jeito certo, como eu gosto. Ele nos encaminhou até a cama, parou o beijo para me olhar nos olhos e então foi arrancando cada peça de roupa que cobria o meu corpo, até me deixar nua para ele, tratei de fazer o mesmo, tirei sem pressa, desde a sua blusa de moletom, até a calça jeans azul marinho que o meu amor vestia, quando já ambos nus, ele me pegou no colo, então o calor de nossos corpos se juntaram do jeito mais bom que o meu corpo já sentiu, sentamos colados bem perto da cabeceira cama, suas mãos acariciavam as minhas costas enquanto rebolava emcima de seu membro mesmo sem penetração, para o deixar cada vez mais ereto. Com toda essa sincronia de amor e prazer, senti minha intimidade pulsar me avisando que já estava mais que pronta para recebe-lo, me estiquei para pegar o preservativo na carteira, ele apertou o meu bumbum e eu mordi o canto do meu lábio inferior.
Entreguei a camisinha a ele, enquanto ele abria, eu o estimulava cada vez mais rápido.

Quem Imaginava A Gente JuntoOnde histórias criam vida. Descubra agora