TODO MEU (COMPLETO)

De volta a correria

Caleb

Na manhã depois de chegar em Nova York, corri para o hospital Don Luiz XV, Coloquei meu avental branco com o meu nome e me juntei a minha turma na sala dos médicos. Eu era o unico atrasado naquela sala.

Todos me olharam e um rosto conhecido me chamou a atenção, Samantha estava na minha turma, não resisti e sorri de lado para ela. Percebi que ainda estava brava comigo, mas eu iria dobrar aquele rostinho lindo e carranudo.

Conhecemos a equipe e os médicos professores de plantão, fomos separados por seis equipes, Samantha ficaria no grupo de Oswald, ele era outro louco para por as mãos em Samantha, por minha sorte ela não ia com a cara dele.

Peguei a prancheta sobre o balcão, Samantha parou ao meu lado e eu a olhei rapidamente, puxei o ar para sentir seu perfume.

- Ainda está brava comigo?

- E dá pra ficar brava com você? - ela fez beicinho. - Eu só não queria ser usada pra fazer ciúmes na sua prima.

- Bobagem... Perdeu um fim de semana incrivel, podiamos estar os dois atrasados para o começo do estágio... Podiamos ter dormido no avião, agarradinhos. - Assinei o meu estágio e devolvi a prancheta para a enfermeira, me virei para ela. - Foi seu pai que nos separou aqui no estágio?

- Ela acha que você vai deflorar a garotinha dele em meio ao curso.

Gargalhei tapando a boca.

- Eu vou comprar o apartamento e... Preciso de uma opnião feminina, o que ahca de me ajudar depois que sairmos daqui... isso se seu pai deixar!

- Meu pai precisa saber? - ela riu descaradamente.

- Você sabe que ele me adora... Claro que vai deixar você ir. - Toquei em seu queixo. - Ache um lugar neste hospital para eu te dar uns beijos e algo que tem pra você aqui embaixo.

- Você precisa ser sempre tão cafajeste? Não deflorou a sua priminha no castelo francês? Achei que chegaria aqui fatigado de tanto sexo, ou a mocinha é virgem e não te deu nada?

- Sam... Ela é a minha Prima, minha prima, parente, não tem nada haver, pelo amor de Deus! - Peguei uma prancheta para atender paciênte da emergencia, entreguei uma para ela e peguei outra pra mim. - Vamos trabalhar... Esse papo já deu!

- Prima adotiva. Você já me informou a esse respeito. - ela me acompanhou. - Admite logo que você tem uma tara naquela garota. Seria até interessante transarmos a três.

- San! - A olhei horrorizado. - Não curto essas coisas. - Fiz uma careta.

- Engraçado, que quando sugeri que transassemos Eu, você e a Mariet, você curtiu bastante. Ou você só não imagina a sua garotinha fazendo esse tipo de coisa? Só você pode tocar a ruivinha?

Encarei Samantha, eu já estava espumando pela boca.

- Vai a merda, Samantha!... De boa, Minha prima já passou por muita coisa ruim, por um câncer... Lave sua boca para falar dela e a querer meter nessas coisas erradas. - Dei as costas para ela e saí batendo o pé para chamar meu primeiro paciente do dia.

- Caleb! - ela me seguiu parecendo se divertir com a situação. - Desculpa, eu fiquei muito brava com a sua prima. Mas, vamos deixá-la quieta no seu canto. Te espero pra almoçar, ta bom?!

- Desde que não fale mais deste assunto... Tudo bem.

- Caleb... Venha. - Dr. Moore apareceu na entrada da emergencia.

- Até mais tarde... Bom trabalho. - Sorri para ela e toquei em seu lábio como um beijo.

- Não esqueça as camisinhas.

A olhei para ela em protesto e fiz sinal de silêncio para ela e ri seguindo para o meu posto, mandando ela ir, como se tirasse poera do caminho, ela riu virando as costas.

A emergencia nao parou um seguindo se quer, eu e Samantha nem nos encontramos pelos corredores neste meio tempo, mas já soube de lugares que alguns enfermeiros usavam para trepar. As 11:50 fui liberado para ir almoçar, estava azul de fome, segui para a ala onde estava Samantha, bati no vidro e ela me olhou, mostrei o relógio e fiz sinal pra gente ir comer, o bom é que o pai dela era dretor no hospital.

- Com fome? - Samantha aproximou-se.

- Morrendo de fome... Vou desmaiar. - Disse segurando no batente, brincando de gay com ela.

- Temos quinze minutos. Consegue almoçar em cinco?

- Nem a pau... - Olhei para baixo e ela olhou também. - Você me deixou numa situação muito precária... Eu achei que iria estudar dentro de você esse fim de semana... Então eu prefiro almoçar você do que comer comida.

- Os outros dez minutos eram pra isso. Vamos estudar na biblioteca.

- Eu não quero estudar na biblioteca! - Disse me sentindo frustrado. - A casa é nossa por hoje... Por favor, diz que vai comigo para a minha casa.

- Temos pouco tempo, Caleb!

- Droga... - Puxei Samantha para o almoxarifado, olhei para todos os lados e entrei com ela para dentro do quartinho de produto de limpeza, coloquei uma vassoura pra travar a porta e já a agarrei, baixando minhas calças e ela a dela, a virei de costas, fazendo se segurar no armário, coloquei a camisinha e dei a minha primeira estocada.

- Caracas... Você está molhada.

- Estava com saudades dessa coisa grande que você carrega.

- E eu senti falta da sua safadeza.

Arrepeti com vontade dentro dela, a prateleira sendo empurrada com os nossos corpos.

Acelerei, San agora gemia baixinho tentando não ser escandalosa, ela era uma delícia e aqueles cabelos negros e lisos me deixavam loucos, segurei firme em seus cabelos e cavalguei até ela gozar, agarrada a prateleira, rosnei atrás dela gozando em jatos fortes chegando a escorrer de dentro do preservativo.

Me afastei ofegante, tirei a camisinha e dei um nó.

- Caramba... Você foi deliciosa.

- E você foi bem apressado! - ela esboçou rindo e se voltou de frente. - Mas, teremos tempo a noite, ou você tem outros planos?

- Não... Você pode ir lá pra casa, o pessoal só chega amanhã. A piscina é toda nossa... - Me aproximei e lhe dei um beijo

- Tem certeza que vai ter pique pra mim- ela desafiou e me beijou lasciva. - Você está distante, Caleb! - ela afirmou, já que eu não retribui ao seu beijo com o mesmo furor. - Acho que você não tem mais tanto tesão em mim, quanto antes.

- Bobagem... Eu estou com fome, de comida. - sorri. - Vamos almoçar antes que tenhamos que voltar, a noite vamos conversar melhor. Melhor assim?

- Claro! - Senti que ela não ficou satisfeita com a resposta. A comida da cantina daqui é muito boa.

- Eu sei... - Destravei a porta depois de nós recompor. - Vamos comer minha linda!

- Vamos lá!