TODO MEU (COMPLETO)

Conversa gostosa na Banheira

Puxei o ar com força, passei a esponja em seu colo e pescoço. - Eu ainda faço estágio, Audrey... Minha rotina no hospital continuará louca da forma que é, vai ter dias que não vou querer conversar porque preciso estudar... Então se eu disser que vou ficar em casa, porque preciso estudar, você precisa respeitar isso, entendeu? Não quero que minhas notas venham a cair, mas quero que fique tranquila, amo você, desejo você e espero você.

- Pois deixa eu te falar uma coisa, Dr Heights! Eu estou numa rotina intensa de estudo e trabalho. Eu também não vou ter muito tempo pra você. - ela disse altiva - E a propósito, dentro de alguns meses eu vou passar a viajar com o Maurice pra assessora-lo. Em outros estados e talvez até em outros países. - Pode lidar com isso? Não vai morrer de ciumes?

- Não... Eu não posso lidar com isso... Imaginar você mais longe que já está quando está estudando. - Descansei a cabeça na dela, encostando, a abracei apertado.

- Não vai sentir ciúmes da sua namorada viajando com um moreno charmoso?

- Eu só não ficarei mais, porque Maurice é meu amigo, não seria louco de me trair.

- Como ele é auto-confiante. -ela riu- Não Vamos esquecer também que ele tem uma noiva linda com quem namora desde a adolescência e que é uma boa amiga! Ainda pretendo ser madrinha no casamento da Chloe com o Maurice.

- Ela é uma graça! - sorri segurando-a. - Me conte como está se sentindo? - Deslizei meus dedos em seu braço, subindo até seus seios, toquei sentindo sua pele.

- Feliz, satisfeita, amada, ardida... - ela riu.

Ri com ela, desci a minha mão até seu sexo.

- Satisfeita? Eu não estou... Será que consegue?

- Talvez Eu não esteja tão satisfeita assim. - Audrey entreabriu as pernas dando passagem aos meus dedos

- Está tão gostosa. - Segurei em sua cintura e a levantei escorregando um pouco para baixo, ela se sentou sobre mim, eu me encaixei nela.

- Há, você é tão quente!

- Hum! - ela gemeu e mordiscou o lábio, passando a rebolar com destreza sobre mim.

- Isso... Ah, quem vê pensa que sabe transar... Caracas! - levei minha cabeça para trás, comecei a arfar.

- Eu sou uma bailarina bem flexível, esqueceu?- ela esnobou vaidosa e passou a ensaiar uma dança sobre mim? Enquanto eu entrava e saia dela.

- E gostosa!!!! - estava em combustão. Meu corpo queimava.

- Você pode brincar com o meu corpo, e eu vou responder a altura- ela se inclinou para trás e passou a subir e descer, gemendo alto- Ah, Caleb! Isso está tão gostoso.

Audrey ousava, enquanto rebolava sobre mim. Era como se ela ouvisse uma música sensual e o meu corpo fosse o seu brinquedo erótico.

Ela estava úmida e eu percebia pelo modo como ela mordiscava o lábio inferior e levava minhas duas mãos para os seus seios e fazendo aperta-los, o quanto ela estava tão louca de tesão quanto eu.

- Se eu soubesse que era tão gostoso estar assim com você. Eu teria dado um jeito de Você fazer amor comigo antes. - Ela sorria com um misto de devassidão e inocência estampada no rosto.

- Voce sempre apreçada... - disse segurando em sua cintura, ela era tão gostosa.

Como se ouvisse meus pensamentos, Audrey acelerou sobre mim, pendendo a cabeça pra trás e me dando uma visão mais ampla do seu corpo, senti ela tensionar mais o corpo para trás e seu canal me apertar, me comprimindo e se esvaindo num gozo delicioso, gemendo alto. Não resisti e acabei gozando com ela para o meu desespero.

- Relaxa, Amor! - Ela abaixou e beijou o meu rosto. - Eu não vou ficar grávida!

- Porque não me avisou? - A encarei sisudo. - Eu não teria jogado jora um momento tão gostoso, que é gozar dentro de você.

- Desde que nós tivemos aquela conversa há mais ou menos um ano. Eu sabia que logo eu seria sua. Então eu procurei a minha ginecologista e ela passou a me admimistrar anticoncepcionais injetáveis. Uma vez a cada mês! Eu só não imaginava que logo levaria tanto tempo. Como você me cozinhou em banho-maria!

- Eu não cozinhei em banho Maria, eu apenas estudei e trabalhei muito, aprendi a conhecer você de uma outra forma. - Acariciei seu rosto. - Eu precisava perder a ideia de que é minha prima e apenas isso... Precisava conhecer como mulher, como uma namorada e esse flerte que vivemos foi muito bom, enriqueceu ainda mais meu amor por você... Tudo que aconteceu antes, percebi que não passava de uma brincadeira e uma trepada... era o que iria acontecer, agora não, Audrey! eu sei o que quero e acho que você também sabe.

- Eu sei! Eu quero você. Lembra quando eu dizia que ia casar com você quando crescesse?

A encarei analisando sua fala.

- Não quero que você pense como se isso tivesse sido uma promessa que fez pela vida... Não quero me sentir uma conquista, Audrey! Algo como um trofeú. Quero que você esteja comigo porque realmente me ama, que vai enfrentar todas as dificuldade comigo, assim como farei com você... Você tem um homem completo, mas se aquele telefone tocar e me chamar para uma cirurgia de urgencia, eu terei que ir... Pois é esse o meu trabalho, assim como terei que suportar a sua ausencia quando tiver que viajar a trabalho.

- Você consegue ser muito chato quando quer, sabia? A ausência vai ser uma realidade entre nós, Caleb. Mas, por enquanto vamos pensar apenas em como está sendo gostoso o nosso momento a dois. - ela me beijou e sussurrou entre meus lábios. - Eu tenho certeza de que vou me casar com você um dia, porque eu amo você e eu sei que você me ama!

- Convencida... - Disse colado a sua boca e a beijei guloso, abocanando sua boca com paixão, enfiei minha lingua em sua boca, buscando seu melhor gosto. - Vamos sair desta água, quero você na minha cama, agora que sei que posso me esbaldar na sua bocetinha gostosoa.

- Hum! Tenho a impressão de que vou adorar isso.

- vou te ensinar muita coisa!

- Pode começar quando quiser.

Saímos da água, dei uma toalha para ela e outra para mim, nos secamos e não deixei que ela se cobrice, eu queria vê-la nua, ela era linda e não podia ter vergona de seu corpo e não queria que se sentisse assim comigo, me vendo nu.

- Você é tão bonito, sabia? - Audrey me encarava gulosa. - Eu sempre adorei ver você sem camisa.

- E eu gostava de te ver de minisaia... que coisa deliciosa. - Segurei Audrey pela nuca e cintura e a deitei na cama, hoje eu não pretendia dormir, não pretendia descansar, naõ deixaria essa mulher dormir.