Jantar

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Jasmine

Assim que Jonathan saiu do quarto, corri para me vestir, era incrivel de como os anos passaram e o meu vestido ainda cabia perfeitamente em mim.

Prendi meus cabelos em um coque descontruido, fiz minha maquiagem leve e sedutora, peguei minhas sandalias novas e as coloquei no pé e reforcei meu perfume.

Apanhei algumas joias, peguei minha Clutch e desci para ir em busca do meu marido.

John estava parado próximo a escada e assim que escutou o salto quicar no chão, ele se virou para me olhar, parei na metade da descida, segurei no corrimão e mostrei-me de lado para ele e tornei a descer.

- Como estou? - Dei um beijo casto nele. - Acho que essa era a parte em que eu deveria cair de bunda no chão! - Rimos.

- Se for pra cair que seja nos meus braços.

- Então me segura! - fingi em desabar, ele me segurou rapidamente, eu segurei em seus braços e ri gostosamente. - Há! eu me cinto como uma adolescente e seu primeiro amor!

- O primeiro eu não posso ocupar a vaga, mas asseguro que serei o último.

- E unico! Porque você é meu unico e verdadeiro amor, tenha certeza disso! - Sorri apaixonada para ele, porque era assim que eu me sentia. - Me leve para jantar, dançar e depois... Eu serei sua!... Todinha!

- Eu a amo! Você também é o único verdadeiro amor da minha vida e eu preciso muito fazer algo que eu queria ter feito na noite que a conheci.

- Hummm... O que meu amor? - Disse doce quase num sussurro.

- Me acompanhe! - ele tomou a minha mão e seguimos para a garagem. John me puxou para um beijo e levou a mão a minha bunda apertando-a.

- Eu quero a sua calcinha!

- Hã? - O olhei estranhando aquele pedido. - John!!! - Dei risada. - É sério? Vai me deixar sem calcinha? Há meu Deus!

- Era o que eu queria fazer quando te conheci.

- Está bem!

Fiz ele se afastar de mim, com elegancia aporveitei a fenda do vestido e a tirei estendendo a sua frente, ela era toda de renda.

- O que vai fazer com ela?

Jonh pôs a minha calcinha no bolso e ajoelhou a minha frente, erguendo o meu vestido. Ele levou uma das minhas pernas ao seu ombro e ele passou a me chupar guloso, sugando o meu clitóris.

- Há... Droga! - Colei na parede me deliciando com a sua boca. - Eu vou... Ficar melada... Há, John,,, vai devagar,estou sencivel... - Arfei me deliciando com sua boca quente, tentei fazer o menos som possivel já que ecoavaqualquer gemido que se desse.

John ousou ainda mais e passou a me penetrar usando aquela língua ávida, ele apertava as minhas coxas e esfregava o rosto em mim.

- John... - Segurei sua cabeça para me largar, e foi inevitável não soltar um gemido alto e gozar em sua boca, cheguei a tapar a boca para não gritar.

John ergueu-se e me beijou lascivo, ouvi o som do seu ziper sendo aberto e ele prendeu minhas duas pernas em sua cintura e me recostou ao carro me penetrando.

- Quando eu te conheci você cheirava a sexo, sua safada! - ele gemeu em meu ouvido - Era isso o que você queria, não era? - Ele estocava forte, pressionando o meu corpo contra o carro.

- Era... Era! - Agarrei seus cabelos e o beijei com luxuria, enfiando a língua em sua boca buscando seu melhor gosto misturado ao meu, eu já tinha perdido meu corpo para ele, meu sexo já não sabia mais a diferença entre relaxar e gozar, eu não queria mais que ele saisse de dentro de mim e isso era um jogo perigoso para nós dois. - John... quero de costas! - Pedi arfando.

- Quer? - ele gemeu - Eu nunca devia ter te levado aquela festa... - Ele afastou-se rápido e me virou, espalmando as minhas mãos no capô do carro e me penetrou com pressa - Eu devia ter te calado com um beijo gostoso e ter te comido no seu sofá, sua mal criada - ele me desferiu um tapa na bunda enquanto metia sem dó

- Podia ter sido no chão... bem na hora que eu caí, era o momento mais propicio, estava indefeza, rendida.... Há! John... - O apertei novamente tendo outro espasmo, gozei arranando a pintura do capô do carro. Meu corpo pegava fogo.

Ela gozou comigo me inundando e se ajoelhou atrás de mim, me limpando com o seu lenço de bolso.

- Vamos jantar no seu restaurante favorito com você assim cheirando a orgasmo. - Ele levantou-se e me ajudou a levantar também me puxando para si. - Você está ainda mais linda com essas bochechas coradas.

- Está na cara que você me comeu com força. - Nos beijamos. - Acho que se pudesse ter filhos, eu já teria com uma ninhada correndo atrás de nós... Porque nem anticoncepcional daria conta de nós dois.

- A vida nos deu dois filhos maravilhosos e pelo andar da carruagem, logo seremos avôs.

- Não... Audrey é jovem demais para ser mãe e ela está tomando os devidos cuidados. - Franzi o cenho, não queria ser avó agora. era até estranho aquele pensamento.

John abriu a porta do carro para mim, entrei e seguimos para o restaurante Terraço de Itália.

O bom que este restaurante tinha uma pista de dança com orquestra, e ninguém dançava, apenas eu e John eramos tão cara de pau que a pista praticmente ficava apenas para nós dois. Até já estivemos com Erin e Zack e mesmo assim a pista acabava sendo nossa.

Voltamos para casa quanse ao amanhcecer, rolamos pelo tapete, fizemos amor no sofá.

Na manhã seguinte acordei com os óculos escuros no rosto, eu mal conseguia enchergar, mas precisava mandar Matt para a escola e tinha uma consulta médica com Erin, rotina, mas eu não poderia fazer os exames, eu transei demais ontem a noite, com certeza a médica ficaria horrorisada comigo. Sorri ao me sentar na mesa e olhar para John.

TODO MEU (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora