Audrey e Caleb

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Desliguei o telefone e corri para o banheiro, tomei um banho gostoso e relaxante e abusei do hidratante. Vesti um vestido de tecido leve dispensando a calcinha. Quando meu celular voltou a tocar, Eu sabia que ele estava no portão e desci apressada.

- Olá, Caleb! - abri o portão e me deparei com aquele homem delicioso numa calça jeans e camisa aberta, cheirando a loção pós-barba e colônia. Como eu estou? -dei uma voltinha

- Deliciosa. - Ele me agarrou e me grudou na parede num beijo guloso, puxando minha perna para a lateral do seu corpo, passou a se esfregar em mim. - Eu estou sedento por você.

- E eu estou sem calcinha!

- Repete que te como aqui na garagem...

- Eu estou sem calcinha! - repeti baixinho.

- Entendi... - Caleb se afastou abrindo a calça, voltou a me agarrar, fez cadeirinha e se encaixou em mim. - Há, Audrey!!!

- Alguém pode nos ver aqui, Caleb! -gemi baixinho, acompanhando o seu ritmo, puxei seus cabelos da nuca o beijando ansiosa

- Vão ver só uma bunda branca. - Caleb me impulsionava para cima como se eu fosse uma barra de supino, ele gemia no meu pescoço, estava tão sedento por mim, que não conseguia parar mesmo sobre meu protesto.

- Você é maluco! - eu gemi tão alto quando ele me deu uma estocada mais vigorosa que receei ter chamado a atenção de alguém.

- Eu não quero gozar agora. - Ele saiu rapidamente de dentro de mim.

Quase sureti me jogando no colo dele. Caleb puxou a calça pra cima e entramos em casa, mal entramos no quarto ele entrou comigo me agarrando e tirando a roupa, parecia que não transavamos a mais de uma semana.

Ele me jogou na cama, estava tão duro que ao me penetrar quase gritei de prazer.

Assim você vai acordar a casa inteira! - Ele disse tapando a minha boca, riu e voltou a estocar dentro de mim.

- Eu vou me controlar.-sorri baixinho

- Isso... - Caleb voltou a me beijar guloso, apertando meu seio com a mão, eu o sentia tão duro dentro de mim que não demorou a gozar, eu vi estrelas naquele exato momento e ele gozou comigo em gemidos baixo. Se largando sobre mim, arfando, sua pele estava suada e quente.

- Ha, há, morri... - Caleb girou na cama ficando ao meu lado.

- Audrey! - ouvi a voz do meu pai e só tive tempo de puxar rápido um cobertor até as nossas cinturas antes da porta ser aberta por meu pai- Está tudo...bem?- ele nos encarou na cama e Eu ruborizei e meu pai também - Eu ouvi gemidos, achei que você pudesse estar com dor, mas parece que esta tudo bem.

- Eu estou bem! - minha voz saiu num fio.

- Oi tio! - Caleb se sentou na cama, fungou desconcertado.

O cheiro de sexo selvagem estava no ar, Caleb me olhou puxando a coberta e tapando até meu rosto.

- Eu... Posso explicar!

- Não é necessário, acredite! - meu pai estava um tanto sisudo - Eu vejo vocês no café, durmam bem! - meu pai bateu a porta.

- Que merda! - exclamei.

Caleb estava com uma cara de assustado e as sobrancelhas arregaladas.

- Achei que seria castrado!

- Eu também! Mas...papai está diferente.

- Isso me deixa mais apavorado. - Caleb me olhou com cara de arteiro. - Vai que ele virou um psicopata!

- Idiota! - lhe dei um tapa no ombro

- Aí! O que eu fiz? - Caleb puxou a coberta de cima de mim, e não prestou, voltou a fazer amor comigo. Acabamos dormindo agarrados.

TODO MEU (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora