Caleb topa com Audrey na cozinha

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Caleb

Depois que Audrey deixou o meu quarto, passei a sorrir como um bobo, mas depois me recompus, Audrey com certeza não iria aguentar essa minha vida de médico, espantei os pensamentos e passei a estudar.

Mamãe acabou trazendo meu jantar no meu quarto já que me recusei a descer, ela ainda tentou conversar comigo, não quis, não estava para conversas.

A bandeja já estava no meu quarto a mais de 5 horas, ninguém tinha vindo pegar, precisava dormir, olhei no relógio e eram 3 horas da manhã.

Desci da cama para levar a bandeja na cozinha e ver se tinha algo para beliscar.

Saí devagar para não fazer barulho, olhei para a porta de Audrey, estava fechada, resolvi descer e não incomoda-la. Entrei na cozinha e levei um susto, a luz estava apagada, mas tinha alguém sentada na mesa.

- Caramba... me deu um susto, Audrey, o que faz acordada? - Deixei a bandeja na mesa, passei a mão no peito desnudo, tinha me esquecido de por a camiseta do pijama.

- Desculpa! - Ela levantou apressada, usava um Baby doll vermelho de seda curto e trazia os cabelos soltos. Ela sorriu encabulada e as sardas em seu rosto ficaram mais evidentes pelas bochechas coradas. - Eu estava com calor. Quer sorvete?

- Sorvete? Sério que tem sorvete? - Me aproximei, a palavra sorvete me fez parecer uma criança gulosa, peguei o pode de sua mão, tocando em seus dedos, comecei a rir. - Eu já te contei que dizia para minha mãe que odiava sorvete?

- Sim! E presunto, salsichas e qualquer tipo de industrializados. - ela riu. - Como alguém normal pode odiar sorvete?

Olhei para seus olhos azuis, estávamos perto o suficiente para nos tocar, mantive o pote de sorvete entre nossas mãos, peguei a colher que estava dentro do pote, tirei um pouco do sorvete, levei a boca, abri e sorri, ela estava abrindo a boca como se estivesse recebendo. Então desviei a colher da minha boca para a dela, fiz a mesma coisa, ela abriu recebendo a colher e eu abri a minha boca só imaginando minha língua em sua boca, sentindo o gosto do sorvete.

- Qual é o sabor?

- Me diz você.

Sorri de lado, sem querer dei um passo a frente, praticamente ficando bem mais próximo dela, sentia o calor de seu corpo. Olhei para a colher que ela tinha lambido, e na vez de mergulhar no sorvete eu enfiei na boca, num modo sensual, lambendo a parte interna e abocanhando com vontade.

- Hummmm... Baunilha? Milka? - me inclinei um pouco para falar mais perto, para o cheiro do sorvete sair da minha boca.

Ela deu um passo atrás, e notei que tentava controlar a respiração.

- Creme! - ela respondeu num sussurro.

- Creme? - Olhei para o pote e mergulhei a colher, repetindo o gesto, dando em sua boca e depois lambia. - Sim... tem razão, é creme.

- Caleb.

- Audrey! - Disse em um sussurro.

- Por quê não me beijou?

- Hã? - Meu sangue foi embora e voltou, um arrepio percorreu minha espinha, dei um passo para trás, não sabia o que responder.

- No rio. Eu achei que... Deixa pra lá. Acho que eu imaginei coisas.

- Eu dei um beijo... - Disse desnorteado, agora não sabia como sair.

- Verdade! - ela soou decepcionada e voltou a tomar do sorvete.

- Você não vai me dar um pouco? - voltei a me aproximar, agora minha cabeça tinham flech's disparados do que gostaria de fazer com ela.

"Segurei em sua nuca puxando seus cabelos e a forçando a inclinar para trás, beijei seu pescoço e logo deslizei para a sua boca, tomando sua boca para mim num beijo guloso e sedutor, minha mão livre deslizou para seu bumbum e o apertei trazendo Audrey para mim, fazendo roçar em meu corpo, seu ventre baixo apertar meu pau agora completamente ereto, duro e louco para comer aquela bucetinha virgem.

- Ah, Caleb! - Ela gemeu involuntariamente e apertou os meus braços, se esfregando em mim.

Gemi com aquela voz colada na minha boca, minha mão agora era ousada, entrou dentro de sua calcinha e sua humildade era presente, gemi deliciando-me".

- Será que tem mais daquele pudim de limão? - Perguntei a Audrey saindo de sua frente, meu pau estava estirado a frente e se ela visse, estaria ferrado, pois não usava cueca.

- O que foi? - ela pareceu confusa. Não fazia ideia do que eu imaginava fazer com ela. Ela tocou as minhas costas e sua mão fria me causou um arrepio. - Eu fiz ou disse algo errado? Você ficou estranho!

- Não, eu só quero um pedaço de pudim, você quer? - Peguei a travessa com o doce e estendi para ela sorrindo. - Vamos misturar com um pouco deste sorvete.

- Por que não? - ela bateu palmas e foi até o armário apanhar dois pratos de sobremesa. - Pena que as férias já estão acabando. Em dois dias voltamos a Manhattan. Quais os seus planos?

- Eu volto pra minha loucura de estágio, não vejo a hora do papai comprar o apartamento próximo a universidade, está bem complicado ter que atravessar Nova York inteira pra ir para casa. Harvard deveria ser mais próximo de casa.

- Não vejo a hora desse ano acabar e chegar a minha vez de fazer Harvard. - ela sentou e esperou que eu nos servisse. - Quando começa a residência?

- Esse semestre... - Parti um pedaço de pudim enquanto ela colocava as bolas de sorvete nos pratos.

- Acho que vamos nos ver pouco, não é? Eu vou sentir a sua falta. Mas, talvez agora eu consiga manter um namoro sem as suas interrupções. - ela riu.

Soltei um suspiro desgostoso, cocei a testa.

- Quem sabe não dividimos o apartamento quando for estudar.... - Merda, o que eu estava dizendo.

- Dividir apartamento seria legal, mas eu não sou um exemplo de organização. E me quer mesmo por perto, espantando as suas namoradas?

- Estamos empatados... - Ergui as sobrancelhas. - Você estraga os meus e eu os seus, não pense que vai se livrar de mim... Ainda vou melar seus encontros e suas tentativas de trepadas sacanas.

- Eu não tenho tentativas de trepadas sacanas. - Ela levantou e praticamente gemeu em meu ouvido. - Eu sou virgem, esqueceu?

Ela afastou-se um pouco e sorriu travessa me encarando.

- Estou me guardando pro homem certo.

Sorri de lado, malicioso.

"A joguei sobre a mesa abrindo suas pernas e rasgando aquela calcinha delicada, eu a comia com meus beijos, ofegante pincelei meu pau em sua abertura e dei uma estocada".

- Aí!!! - soltei fazendo um gemido, assustando Audrey. Tapei o rosto depois da meleka que tinha acabado de fazer.


TODO MEU (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora