Primeira noite Juntos

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Caleb

Como sempre, Amélia fez os docinhos, por sorte o bolo foi comprado numa das confeitarias que eu mais gostava, tomamos cerveja, pois eu poderia me dar aquele prazer, cortamos o bolo e sutilmente pedi a Audrey qe ficasse para dormir aquela noite.

Já passavam das 22 horas quando Hubald veio buscar as minhas irmãs, Alexia e Maurice já tinham ido e finamente estava sozinho com Audrey.

Fechei a porta assim que as meninas entraram no elevador, me virei para olhar para Audrey que estava em pé, mãos para trás e balançava o corpo velemente. parecendo timida e na espectativa de algo a mais.

- Você está linda... Adoro quando deixa seus cabelos levemente ondulados. - Me aproximei dela, lentamente.

- Que bom! - Ela sorriu e suas bochechas coraram. Ela enlacou os dedos das mãos e encarou os próprios pés- Acho melhor a gente cuidar dessa bagunça!

- Deixa isso pra depois, temos bastante tempo, agora quero saber de você, curtir sua presença. - troquei em seus cabelos, deslizando a mão neles até entrelaçar meus dedos neles e a puxei para outro beijo, desta vez mais quente, apaixonado e saudoso.

- Hum! - Ela gemeu contra os meus lábios- Adoro quando você me beija assim.

- Eu quero te dar o meu presente. - Me afastei e peguei em sua mão e a levei para o quarto. - Se disser que não,eu vou entender.

- O que vamos fazer agora.

- Amor. - Peguei em suas mãos e levei ao meu peito, meu coração estava disparado, sorri me sentindo um garotinho. - Pode desabotoar minha camisa?

- Posso! - ela sorriu tímida e abriu os botões um a um- Prontinho

Tirei ela, ficando com o peito nu. seugurei o rosto de Audrey e voltei a beija-la, agora com luxuria, molhando sua boca.

- Caleb! - Ela sussurrou meu nome num gemido e espalmou as mãos no meu peito. - Ta acontecendo de novo...me sinto estranha, mas é... gostoso. - Aquela inocência me tocava.

Sorri soltando um gemido, olhei para a sua boca, apoiei o joelho na cama e a puxei para se deitar comigo, colocando ela embaixo de mim. Minhas mãos agora procuravam o seu corpo, suas curvas, nossas bocas não paravam quietas. Deci para cheira seu pescoço, ela estava cheirando a algodao doce, passei a língua, gemi sentindo sua pele macia, puxei seu vestido para cima, descobrindo suas coxas até sua barriga travando. A olhei e ri.

- Como se tira isso?

- Esqueceu como se desfaz de uma calcinha?

- Não é a calcinha, é seu vestido que travou. - Mostrei para ela que não subia mais que aquilo. -Rimos desconcertados.

- Desamarra a fita nas costas, seu bobo!

- Fita? - Ela girou embaixo de mim. Aquela raspada de bunda me deixou mais excitado ainda, puxei o ar entre os dentes.

Puxei a fita e as desfiz rapidamente, puxei para seus ombros e ela desvirou, olhando para mim, sorrindo travessa. Puxei seu vestido para tirar de seu corpo, ela estava usando um conjunto branco de renda lindo e deliciosamente transparente. Fiquei de joelhos contemplando aquele corpo magro e escultural até chegar em seus olhos.

- Você está mais gostosa que da ultima vez que te vi seminua.

- E você me parece ainda mais safado! - ela sorriu travessa. - Acho que nada vai nos impedir de seguir em frente hoje.

- Não... Nada! - Me levantei tirando a minha calça, estava tão apertado que não aguentava mais ficar com a calça. Voltei a me ajoelhar a sua frente, abri suas pernas e me deitei sobre ela novamente, apenas fiquei acariciando seu rosto, dando beijos leves, puxando seus cabelos, até escorregar minhas mãos novamente sobre a renda de seu sutiã, beijei seu pescoço e desci, beijando mordiscando e lambendo sua pele.

Com jeito tirei seu sutiã e me demorei em seus mamilos rosados, Audrey tentava segurar a minha cabeça para larga-la, e ao mesmo tempo puxava meus cabelos se deliciando com a minha demora.

- Caleb! - Ela gemeu alto o meu nome. - Eu estou molhada. Eu quero você.

- Não!... agora não... - Disse baixo e a olhando. - Quero me demorar... Quero você copletamente preparada para mim. - Sorri e voltei a suga-la.

Desci mais ainda fazendo a trajetória de suas costelas, mordiascando levemente e sugando sua pele, minhas mãos agora estavam espalmadas em seus seios, apertando seus mamilos entre meus dedos, Audrey já gemia descontroladamente e aquilo parecia musica aos meus ouvidos.

Parei ao chegar em seu baixo ventre, enganchei meus dedos em sua calcinha e lentamente a tirei, Audrey estava encharcada, e sorri ao ver que ela era totamente virgem, peludinha, mordisquei o lábio e a encarei.

- Eu vou dar um jeito nisso. - Apontei para seu sexo.

audrey parou naquele exato momento franzindo a testa, não entendendo o porque tinha parado subtamente.

- Vai dar um jeito em quê?

- Espere e verá, não saia daí e nem se levante.

Corri para o banheiro, preparei a espuma de barbear, peguei uma gilette nova, o pincel de barbear duas toalhas e voltei para o quarto.

- Se é pra fazer que seja bem feito... E vai entender porque quero você lisinha. - Pisquei para ela rindo.

- Você não vai...Ah, qual é? Quer me matar de vergonha?

- Porque vergonha? - Me fiz de rogado. - Anda... Abre bem... Estou falando sério, tenho certeza que nunca mais vai deixar crescer um pelo se quer.

- Seu mala! - ela cruzou os braços em sinal de protesto, mas abriu bem as duas pernas vom uma certa relutância.

TODO MEU (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora