Caleb e Audrey não resistem

4.8K 497 6
                                    

Audrey

Segui para o meu quarto sentindo o corpo quente e as pernas trêmulas.

O que tinha acontecido naquela cozinha?

O fato era que, agora eu tinha a certeza que o Caleb me queria tanto quanto eu queria ele. E se eu já era apaixonada por ele, podia dizer que estava ainda mais depois de ter sido beijada daquele jeito e de sentir toda a sua virilidade.

Eu queria mais! Bem mais.

Queria que ele tivesse tirado o meu short e me penetrado. Ter me feito rebolar em seu colo e gemer enquanto se afundava em mim. E eu me sentia uma devassa por desejar isso, porquê eu nunca me senti assim antes, nem mesmo com ele.

Pensei em deixar o meu quarto e ir espera-lo na sua cama. Mas, seria loucura demais e corria o risco dele subir com o vovô William. O melhor era sossegar o meu fogo, me entregando ao sono e me resolver com Caleb depois.

Dormi feito um anjo aquela noite e acordei cedo, ainda que não fosse de costume. Deixei a cama e caminhei descalça até a porta do meu quarto, abrindo-a devagar.

Senti a porta ser empurrada com força e Caleb me assustou entrando rapidamente, parou a minha frente ofegante.

- Bom dia! - Ele sorriu maroto e arteiro.

 - Oi! - Eu sorri, me sentindo um pouco tímida. - Levou uma bronca muito grande do vovô?

- Há... eu levei sim, espere que vai ouvir também. - Caleb parecia querer reagir a algo, estava inquieto.

Então ele parou com as mãos nas cinturas e olhou diretamente para a minha boca. puxou o ar com força e me agarrou ali mesmo, próximo a porta do quarto, me tascando um beijo guloso que nem eu mesma sabia responder direito.

- Vou descer, e vou esperar você no celeiro.

Eu fiquei de braços abertos, não entendendo o que estava acontecendo, Caleb saiu do meu quarto como entrou, como uma flecha.

Só tive tempo de trocar o baby dool por um vestido leve e desci praticamente correndo para o celeiro, mas não o vi em nenhum lugar quando entrei.

- Para onde vai? - Mamãe perguntou assim que me viu passar pelo corredor as pressas.

- Passear! - respondi com o máximo de naturalidade que consegui. - Queria dar uma volta antes do café.

- Não demore, eu e seu pai precisamos conversar com você. - Mamãe sorriu amável. - Não deixe de tomar o seu café, você precisa se alimentar. - Ela me deu um beijo no rosto. - Agora vá para sua caminhada.

- Te amo, mãe!

- Também amo você!

Praticamente corri para o celeiro, mas não avistei Caleb em nenhum lugar.

- Caleb... - o chamei baixinho.

- Aqui... - Ele saiu de uma coxia agarrando em meu pulso e me puxando para dentro, girou comigo nos braços me fazendo cair no feno, ele sobre mim.

- Achei você! - Disse ele baixinho, sorriso maroto e olheira fundas.

- Você conseguiu dormir? - eu sorria enquanto Ele beijava meu pescoço, ombro e descia pelo meu busto.

- Não... não consegui e você? - Ele me olhou enquanto levantava meu vestido e beijava a minha barriga.

- Como um anjo! - gemi ao sentir seus lábios na minha pele. - Eu passei a noite desejando você! -confessei. - Imaginei você dentro de mim.

- E eu gozei duas vezes por sua causa. - Ele riu levantando meu vestido até meu seios e os tocou. - Você tem certeza do que quer?

- Eu quero você. Qual é a dúvida?

- Há... Nada... - Caleb voltou a se deitar sobre mim, tocou o meu rosto e novamente me beijou.

Sua ereção estava tão palpável que sentia roçar em mim.

- Já viu um homem nú, Audrey? - Perguntei baixinho. - De verdade, na sua frente?

- Não! - sorri tímida. - Eu...nunca quis ver nenhum.

- Vai precisar. - Caleb se levantou e calmamente tirou o suéter, desabotoou a calça e abaixou tirando. Sorria malicioso, seu pau está duro que chegava a curvar.

- Se despir não é algo romântico. - Ele abriu os braços se mostrando. - Esse é o corpo masculino e essa é a reação que uma mulher provoca.

Ele apontou para seu pau duro.

Não gostei do modo mecânico como ele disse aquilo, então me mantive calada observando aquele corpo lindo à minha frente. Eu não conseguia deixar de olhar a sua ereção.

- Me da a sua mão.

Ele se ajoelhou a minha frente.

Obedeci curiosa e esperei pelo seu próximo passo.

Caleb pegou a minha mão depositando no seu peito e me fez escorregar, sentindo seu corpo malhado até chegar em seu pau.

- Nunca comece uma carícia pela cabeça, essa área é a mais sensível do corpo do pênis, comece sempre pelo... - Ele me fez segurar e com jeito me ensinou a masturbar. - Isso... Movimentos leves... Isso!!!

- Ah, Caleb! - Gemi, porque a cada vez que ele pulsava na minha mão, eu sentia como se a minha vulva piscasse, reagindo.

- Eu sinto algo estranho! - confessei, ao perceber que algo estava escorrendo de mim.

- É seu libido... Sua vulva está se preparando para me receber.

Caleb soltou a minha mão e levou as suas mãos até a minha calcinha, enganchou os dedos nela e a puxou até meus pé, tirando.

- Caleb! - Tive vergonha que ele visse o quanto eu estava úmida.

- Audrey... É natural... Relaxa! - Ele afastou minhas pernas. - Uauuuu... Você é linda... Risadinha... - E ele me tocou com os dedos, massageando meu clitóris.

- Oh, meu Deus! - Gemi rouca com aquela sensação. Era como se meu corpo tivesse recebido um choque.

Caleb apoiou a mão no feno, ao meu lado, desenrolou a camisinha com a outra mão e me olhou encostando seu pau no meu sexo.

- Relaxa... - Ele brincou roçando em mimantes de me dar uma estocada.

TODO MEU (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora