Alexia troca a visão pelo toque

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Chegando próximo ao balcão ele virou rapidamente me pegando no colo e me colocou sentada, espalmando as mãos no mármore, me encarou de uma forma gulosa e sem aviso abraçou meus quadris juntando pra ele, o beijo veio de uma forma gulosa, cheio de promessas.

- Chocolate? - ele me deu uma lambida na minha boca.

- Depois desse beijo? -gemi e prendi as mãos nos seus cabelos, capturando a sua boca em um novo beijo quente e lascivo. Eu sentia a ereção de Adam e aquilo me deixava ainda mais quente e desejosa, me afastei um pouco tomando fôlego, ele também estava ofegante. - Depois de beijar você desse jeito, eu só consigo pensar em coisas que não envolvem chocolate.

- Eu sei... Seu quarto ou o meu?

- Acho que o seu está mais isolado. - eu não estava pensando e voltei a beija-lo, minha boca parecia ser vida própria buscando a dele. Sua língua brincava com a minha e ele mordiscava meu lábio inferior.

Ele me pegou no colo atravessando comigo aquela sala até chegar no quarto dele.

Me colocou de pé e com uma habilidade incrível me despiu, e seu short já estava no chão.

Com calma me deitou na cama, esticou a mão apanhando a carteira, pegou o preservativo e deixou ao meu lado.

Ele tinha um corpo incrível e um mastro delicioso de veias salientes que estava aumentando a minha fome. Eu queria me sentar sobre ele e soltar todo aquele tesão que ele despertava em mim.

Eu não suportava mais esperar, então me ergui avançando sobre ele. Ele era mais alto que eu e seu pau tocava a minha barriga.

Não pensei duas vezes e levei a mão a ele o apertando e estimulando. Ele gemeu baixinho quando eu deslizei a mão para a sua glande e senti um pouco do líquido, que já escorria dele, denunciando que o seu tesão também era grande.

- Me dá, Adam! - Pedi sôfrega.

- Só se chupar! - ele levou a mão a minha nuca me fazendo ajoelhar. - Prometo chupar você.

- Não quero que me chupe! -ajoelhei e o pus na boca, tomando posse daquele pau suculento que logo estaria me invadindo, ele gemia e senti isso como um estímulo pra avançar. A carinha de safado com que ele me olhava, foi incrível e eu praticamente o engoli, sugando o máximo que eu conseguia. Não aguentei vê-lo revirando os olhos e me ergui o empurrando na cama. Havia um misto de excitação e surpresa em seu olhar e eu adorei aquilo, tirei a embalagem de preservativo da sua mão e a abri sem muita destreza, vesti nele e me sentei, sentindo aquele pau grosso me preencher, pendi a cabeça pra trás gemendo de prazer e ele não se deteve em abocanhar o meu seio direito e apertar o esquerdo - Cara, como você é gostoso!

- E você bem atrevida! - Ele apertou minha bunda, a abrindo conforme me apertada contra ele, seus dentes chegaram a ranger quando pulei com vontade sobre ele, acelerando e me esfregando. - De vagar... De vagarrrrr... - Pediu ele me abraçando e me segurando, arfando e grunhindo baixinho.

Ele me olhou assim que se acalmou, afastando meus cabelos do meu rosto. - Narre para mim uma cena de sexo... Me conte o que você vê e o que queria que seus personagens fizessem... Me deixa ouvir a sua voz narrando... - Novamente suas mãos foram parar em meu quadril, sua boca, deslizou calmamente pelo meu tórax até chegar no meu seio esquerdo, ele abriu a boca e o abocanhou com gula, e eu voltei a me movimentar sobre ele, lento, afundando meus dedos em seus cabelos.

- Ah ,Adam! Tem certeza que quer que eu faça isso? - aquilo me intimidava um pouco. Gemi a aproximei do seu ouvido, gemendo baixinho, passei a descrever o nosso ato do meu ponto de vista. - "Ele me aperta em seus braços e preenche a minha boceta que está quente e ávida por mais, Eu sinto seus braços musculosos me apertarem e guiarem meus movimentos, controlando o ritmo do meu corpo, meus batimentos estão descompassados e eu nunca senti tanto tesão e prazer em toda a minha vida então eu não resisto e gemo baixinho em seu ouvido. "- mordisquei o lóbulo da sua orelha e baixei o tom da minha voz e meu gemido foi quase um sussurro - Me fode, Adam!

Ele girou comigo nos braço me colocando deitada, se ergueu levantando minas pernas e as abraçou, seu sorriso moleque ficou estampado em seu rosto, agora ele metia com vontade, abraçado as minhas pernas, mordendo minha panturrilha, tudo estava tão apertado e tão deliciosamente gostoso. Praticamente num vai e vem me dando estocadas longas, onde podia perceber que ele chegava a tirar todo o seu pau e enfiar novamente, até que abriu minhas pernas, lambeu o dedão e assou a massagear meu clitóris, que estava inchado pela investidas de outrora, ele tina toda a visão de nosso prazer para ele, ele mantinha o olhar entre mim e meu sexo, eu apreciei seus movimentos, seus músculos retecidos, e do jeito que estava, espalmou uma das mãos no colchão, a que ele me massageava enfiou na minha boca.

- Chupa! - Ele me olhava parecendo bravo, mas sua rigidez mostrava que estava prestes a gozar. e ele pediu mais uma vez. - Chupa com força... Garota!

O obedeci, a sensação de sentir o sabor de meu próprio gozo era algo indecifrável e gostoso. Adam revirava os olhos sentindo o tesão enquanto eu sugava o seu dedo com a mesma gula que eu fiz com o seu pau, e desejei que ele voltasse a me comer logo.

- Que delicia! Você é sempre assim... solta? - Ele se deitou ao meu lado, oferecendo seu ombro para eu me juntar a ele.

- Na verdade, não! -me aninhei a ele, sentindo uma espécie de culpa me tomar. - Merda! eu devo ser a trepada mais fácil que você já teve. - Me sentei sem coragem pra encara-lo.

Ele riu divertido.

- Ei! Não! Somos adultos... Você tinha opção de dizer que não queria, eu tinha opção de te achar fácil... Mas não foi isso que aconteceu, pelo menos não para mim!



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