Viver um trauma intensamente assustador todos os dias é extremamente aterrorizante. Johnny é um homem adulto de trinta e dois anos que frequentemente vivência aquela maldita noite. O coração crepitar e muitas noites sozinho com a sombra de um passad...
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3 meses depois...
Outra vez estava de frente para o espelho experimentando o quinto vestido, outro que não cumpriu com suas expectativas pelo comprimento curto e decote afuso, então sem muito entusiasmo decidiu experimentar a jardineira jeans que John lhe deu por ver escrito "Gestante" na placa de venda diante do manequim de uma loja famosa.
Depois de fechar as fivelas de cada alça ergueu os olhos para o espelho e a realidade a surpreendeu, se sentiu linda dentro da peça jeans e uma blusa branca fina de manga comprida, um modelo que ela não dava muito por ele, por ser longo e um bolso gigante na frente. "Sou mamãe canguru..." Sorriu moldando a barriga avantajada com a destra da mão esquerda depositando um infinidade de carinho no seu pequenino cujo sexo é indefinido, a outra ela usou para jogar os cabelos de lado.
_ Hum...
John abraçou a esposa distraída, beijando e roubando o cheiro doce dos cachos caídos no ombro.
_ Tá uma mamãe canguru linda!
_ Oh...
Bocejou surpresa, virou para vê-lo.
_ Acabei de pensar a mesma coisa, ficou bonito né?
O homem concordou babão acariciando a barriga saliente da esposa que não ficou mais linda aos seus olhos e sim belíssima, tão boa como vinho antigo.
_ Você ficou maravilhosa, ainda mais carregando nosso filho.
Ela sorriu apaixonada com o galanteio, o que era super comum, John se dedicava dia e noite em elogiar a mulher, dizer o quanto essa tinha ficado sexy com as mudanças do corpo, e o quanto ele adorava tocar e beijar cada curva diferente que descobriu tanto ser escravo.
_ Ou filha!
Lembrou arrancando suspiros dele.
_ Gosto da ideia, na verdade quero nosso pequeno esbanjando saúde!
_ E ele vai!
Abraçados os dois saíram animados, seria hoje o ultrassom, os outros três não descobriu nada do sexo do bebê deles, ou a mãozinha tampava o órgão genital ou a perninha, o pequeno se escondia e pregava uma peça nos pais sempre, mas hoje ambos estavam animados, o filho(a) tinha crescido alguns centímetros, tinha expectativas de pegá-lo desprevenido.
_ Amor...
Alice chamou manhosa agarrando o braço do marido que dirigia atento.
