Viver um trauma intensamente assustador todos os dias é extremamente aterrorizante. Johnny é um homem adulto de trinta e dois anos que frequentemente vivência aquela maldita noite. O coração crepitar e muitas noites sozinho com a sombra de um passad...
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Meses depois...
Era madrugada e chovia muito, relâmpago e trovoada, por incrível que pareça o marido dormia profundamente, a respiração calma, o rosto sereno. No entanto Alice sentiu medo, logo ao acordar sobressaltada por um forte relâmpago aconchegou no corpo do marido pegando o braço dele e passando por ela.
No automático John abraçou ela sem mesmo acordar, feliz por aquilo usou a calmaria do coração dele para tentar dormir escutando as batidas tranquila somente. A tranquilidade não durou muito, dez minutos depois que pegou no sono acordou gemendo de dor, uma pontada aguda no pé da barriga, arfou quando outra vez à sentiu seguidamente em um intervalo de quatro segundos.
_ John!
Levantou ensaiando a respiração cachorrinho que aprendeu na aula de yoga nesses últimos meses.
_ Amor, ai!
Desnorteado abriu os olhos, Alice parecia sofrer curvada segurando a barriga, em um pulo estava ajoelhado diante dela, segurando o rosto pálido para saber o que ela sentia.
_ Me fala, o que você está sentindo?
Chorando relatou sobre as dores em intervalos de tempo.
_ Calma, respira fundo e devagar.
Tocou a cama suspeitando que a bolsa tinha estourado mas para sua surpresa não, ao tocar as coxas internas de Alice o líquido encontrou seus dedos.
_ Vou ligar para doutora Isabela!
Apressado pulou da cama entrando em contato com a médica da esposa, uma equipe de três pessoas incluindo a médica ficavam de plantão, a data prevista era para dois dias, mas parece que Ezra que manda nas coisas.
_ Coloca ela na banheira!
Ao relatar sobre as contrações a doutora logo deu uma ordem. Desligando o telefone John seguiu as instruções, enchendo primeiramente a banheira e depois levando Alice de camisola e tudo.
_ Respira, solta...
Ensaiou com ela aquele processo alguns minutos, quase não ouviu o interfone por causa da chuva, um mínimo barulho prendeu sua atenção, deixou a mulher na água e correu para abrir a porta.
_ Oh graças a Deus!
Abriu passagem para a equipe entrar, subiu para a suíte mostrando onde a mulher se encontrava, a doutora antes de tudo lavou bem as mãos e sua equipe fez a mesma coisa. Depois cuidadosa ajoelhou em frente à mamãe de bruço na banheira, ela tinha um olhar tristinho, um cansaço evidente no rosto pálido.
