Capitolo ventiquattro

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Paulo Dybala's POV

2 dias antes

- Cuidado! - falei enquanto tentava segurar seu corpo que por pouco não se rumou na parede.

- Acho que exagerei na bebida! - sua voz era embriagada.
Ela se sentou em uma mesinha ao lado dos sofás, derrubando o abajur, tentei pegar, mas não consegui.

- Está em casa! - sorri de canto. - Vou indo. - fiz sinal com o polegar apontando para a porta. - Não será muito bom para você se seu pai te encontrar bêbada, comigo aqui!

- Não será bom para você! - puxou minha camisa. - Está com medo de que meu pai apareça?

- Nem um pouco... - peguei as chaves do carro que estavam no bolso. - Eu não ligo para o seu pai!

- Ah, então essa é a sua forma de dizer que se importa comigo?
"Muito menos isso!"
- Bem... - passou a mão em meu pau, afastei um pouco. - Está com sorte!

Se existisse um concurso para premiar a pessoa com mais cara de safada, aposto que ela ficaria pelo menos com o segundo lugar.

- Meu pai não está em casa. - continuou acariciando meu pau por cima da roupa.

Meu celular tocou no bolso, o peguei. Olhei o nome na tela e desliguei.

- É sempre assim?


- Sempre assim como? - coloquei as mãos nos bolsos da calça.
Ela sorriu pelo nariz.

- Elas te ligam e você vai?
Sorri.

- Elas me ligam e acha que eu irei? - bufei.

- Não... - mordeu os lábios. - Você é caprichoso demais para qualquer coisa do tipo!
Olhei para baixo, onde minha calça estava sendo desabotoada.
- Me responda, - desceu o zíper. - caso eu te ligasse...

- Pensa em me ligar?
Sorriu.

- Então não viria até mim?

- Caprichoso demais para fazer algo do tipo!

- Ah! - lamentou.

- A menos que você seja diferente e consiga me impressionar em alguma coisa! - sorri cinicamente.

Meu celular tocou mais uma vez. O peguei revirando os olhos.
Meu celular foi jogado em um canto qualquer da sala, de novo.

- Como vou te impressionar se a droga do seu celular não me deixa? - ela rosnou abaixando-se com um pouco de dificuldade (por estar alcoolizada), levando a minha calça junto.

Com a sanidade que ainda lhe restou, tirou a minha cueca e segurou meu pau com firmeza. Depois de alguns movimentos de vai e vem, senti o mesmo ser molhado lentamente, sua saliva quente se expandiu por toda àquela extensão ereta. Reagi entrelaçando meus dedos em seus cabelos e os puxando com força, a estimulando mais. Para ser franco, ela faz bem. Mas conheço alguém que supera.
Por não estar afim de adivinhar qual é o seu quarto, e também subir as escadas com ela no colo, transamos no sofá.
Provavelmente metade da vizinhança acordou com os gemidos altos que ela dava à cada bombada. Acho que ela não tem dó de si.

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