Gabriella
Dois meses depois
((((Sem revisão))))
Vida ta difícil em,a madame do meu emprego lá me mandou embora e eu não soube nem o que fazer na hora.Uma criança na minha barriga que depende de mim e meu irmão que tbm depende de mim para pode comer.
Mês passado eu precisei até pegar umas coisas com os caras da boca,é certeza que o Pedro ficou sabendo,ninguém pode dar nada sem que ele fique sabendo.
Morri de vergonha quando entrei no mercado e fui comprar comido com o dinheiro dos outros.Quis morrer mais ainda quando avistei a mulher dele toda no oura dentro do mercado conversando com outra lá,passei reto de cabeça baixa.
Comprei doid kilos de arroz e um de feijão e um kilo de fígado,foi o 50 reais deu pra comprar.Gustavo nem em casa tem almoçado,ta so na comida do colegío.
Com o resto do dinheiro que eu tinha guardado eu paguei as contas do mês.So não to passando mais por causa do dinheiro do bolsa familia,eu todo dia to saindo para procurar trabalho ,mas quem vai dar trabalho para uma grávida?
Eu to de quase 3 meses e minha barriga parece mais de 6 meses.O médico do postinho disse que é normal,falando em postinho,eu tenho que fazer uma ultrassom e começar o pré-natal.Mas o médico no postinho não ta fazendo consultas.
Pensei em até abortar essa criança,mas não tive nem o dinheiro para comprar o remedio em bangu.Que por sinal é o olho da cara.
[...]
-- Me ajuda aqui Gustavo pelo amor de Deus crl -- Gritei pelo Meu Irmão que apareceu na porta no mesmo segundo me perguntando o que tava acontecendo. -- Crl chama a Anna porra eu to com muita dor na minha barriga.
Assim Gustavo fez,saiu de casa correndo e em dois minutos Anna tava entrando no meu quarto.
-- Aonde Você ta com dor crl? -- Anna me perguntou,colocando sua mão fria na minha barriga.
-- Minha barriga e nas costas -- Respondi colocando a mão na barriga. -- Ta doento muito,pelo amor de Deus me ajuda a ir pro postinho -- Gritei assim que senti novamente a dor nas costas.
....
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Sereia [PRIMEIRA TEMPORADA]
Teen Fiction+16| Ah baby, te olhar era algo que eu poderia usar duzentos e setenta e quatro palavras e mesmo assim eu não iria conseguir descrever. Era algo que parava meu coração, mas só fazia eu me sentir mais viva, era como tocar o céu sem sair do chão. Plág...