Capítulo Onze - Desconfiança

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Oie amoras, primeiramente me desculpem pela demora, como disse no capítulo anterior eu estava em semana de provas na faculdade e eu não escrevo para poder focar nas provas e graças a Deus tirei boas notas. Eu quero muito agradecer a vocês, primeiro por que chegamos em 1° lugar no ranking de lição de vida, o que significa muuuuito pra mim pois essa história aborda temas complexos e diferente do que já havia escrito, e segundo por que chegamos nos 5K, tudo isso eu devo a cada uma de vocês que visualizam, votam e comentam. Obrigadaaa!! Amo vocês, boa leitura.

ZYRAH

Acordar nos braços de Aiden é tão maravilhoso, que a vontade que eu tenho é de ficar o dia inteiro na cama agarrada a ele. Dormir com ele é uma das melhores coisas que existe na vida. Me apoio com meus cotovelos e sorrio ao vê-lo dormindo tão sereno, os cabelos desgrenhados lhe deixam ainda mais lindo.

Depois de alguns segundos admirando-o, saio da cama de vaga para não acorda-lo, vou ao banheiro e na hora que saio encontro Berlim em frente a porta sentado.

- Oi garotão - faço carinho nele que se abre todo - Vou procurar onde está a sua ração, aposto que está com fome.

Berlim me acompanha até a cozinha abanando o rabo e antes de começar a preparar o café da manhã, acho a ração dele dentro do armário na área de serviço e colocou um pouco em seu pote. Enquanto Berlim come, vou até a cozinha descobrir onde ficam as coisas para fazer o café da manhã, espero que o Aiden só acorde quando tudo estiver pronto. Abro os armários e encontro o cereal, frigideira para fazer as panquecas e a máquina de fazer torradas. Coloco tudo na bancada e vou até a geladeira pegar o leite, iogurte, suco e o vegemite que é uma pasta de castanha pra comer com a torrada. Organizo tudo na bancada que tem no meio da cozinha junto com os pratos, xícaras e talheres, faço o café e depois faço as misturas para fazer as panquecas.

O Aiden merece um café da manhã especial, além dele ter sido super compreensivo e ter respeitado a minha decisão de esperar, ele não forçou a barra em momento algum o que mostra o homem incrível que ele é e que eu tenho muita sorte de tê-lo pra mim.

Quando estou terminando as panquecas, ouço passos se aproximando e sorrio ao sentir seu cheiro invadir a cozinha. Viro minha cabeça e vejo ele entrando na cozinha com uma calça de moletom preta, sem camisa e com os cabelos estão molhados provavelmente ele tomou banho.

- Bom dia. - ele sorrir e meu dia fica mais iluminado com seu sorriso.

Ele me abraça por trás e na mesma hora me sinto melhor do que já estava, ele me acalma e me completa com apenas um abraço. Nossa Zyrah já tá caidinha pelo caipira, mas é impossível não ficar.

 Nossa Zyrah já tá caidinha pelo caipira, mas é impossível não ficar

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- Bom dia!

Ele cheira meu pescoço e depois deixa um selinho ali.

- Então eu me enganei quando disse que você não sabia nem fazer panquecas? - sua voz grave próximo ao me ouvido me arrepia.

Intensa PaixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora