Intended For Sensations

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Magnus segurou Alexander com mais firmeza, permitindo que o caçador envolvesse as pernas em seus quadris, aproximando ainda mais seus corpos. Uma mão, enfeitada por anéis adentraram a camisa do mais novo, sentindo a pele quente e tentadora das costas de Alec.

A bocas não se desgrudaram nem por um segundo, as línguas lutando por espaço em algo sensualmente selvagem, quente, como se ambos quisessem posse um do outro.

Alexander sentiu sua costa ser pressionada contra a parede do corredor, onde o feiticeiro o apoiou e se livrou da primeira peça de roupa, a maldita camisa. O submundano permitiu-se admirar o corpo perfeitamente moldado pelos anjos. Os olhos acastanhados subiram até o rosto do nephilim, que até então estava ofegante, apertando ainda mais as pernas em volta do parceiro.

—Você é lindo como um anjo... —Magnus comentou, aproximando as faces até que suas testas se encontrassem, mas gemeu quando Alec simulou um rebolado em seu colo, roçando o volume nada sutil presente em suas calças. —… u-um anjo nada inocente.

—Eu nunca disse que eu sou inocente, Magnus. —Alexander sussurrou, puxando a cabeça do asiático para si, tomando rapidamente os lábios do mesmo e prendendo o inferior entre os dentes antes de o libertar e abrir um sorriso nada casto. — E eu sei que gosta disso.

Magnus grunhiu com essa confirmação, Alexander não estava nada enganado e a prova disso foi quando Magnus o pôs de volta ao chão, reivindicando os lábios do caçador e quebrando os poucos centímetros que os separavam.

Alec não sabia ao certo em que momento Magnus abriu a porta do quarto e eles entraram no cômodo do feiticeiro, mas ele viu o momento exato em que o menor tirou a camisa como se ela queimasse e continuou o empurrando em direção a cama até que ele caísse de costas na superfície macia, coberta de lençóis vermelhos. Alec se arrastou um pouco mais para cima, se apoiando sobre os cotovelos para admirar a cena de Magnus Bane afrouxando o cinto de couro e se livrar com facilidade das calças apertadas, ficando apenas com uma cueca cinza, pervertidamente marcando o membro que já expelia pré cum.

Alexander passou a língua pelos próprios lábios com a visão, sua bochechas corando pelo pensamento pervertido que passou em sua mente… Ninguém podia lhe culpar… Magnus Bane era o nome da sua total perdição. Ele não conseguiria explicar, mas o fato era que seu corpo reagia a cada movimento de Magnus, assim como Magnus parecia pronto para Alexander.

—Você pode fazer o que quiser comigo,  Alexander. —Magnus começou a engatinhar pela cama, abrindo as pernas do nephilim e passando a mão por uma das coxas, massageando o local antes de deslizar os dedos para cima, devagar, causando arrepios que se encaminharam diretamente para o membro de Alexander. Magnus poderia usar a sua magia para sumir com as peças de roupa… mas ele não queria, havia algo tentadoramente sensual naquela demora… nas sensações que podia causar no homem angelical deitado em sua frente. — Mas antes… — Os dedos do homem se elevaram até o cós da calça, o ultrapassando e prendendo na cueca, fazendo o mesmo com a outra mão e puxando ambas as peças de uma única vez, fazendo com que o músculo gotejante se mostrasse da forma mais tentadora possível. —… eu vou saborear você, todinho.

E como se quisesse validar o seu desejo, Magnus se curvou sobre Alexander, fechando os lábios em uma das veias pulsantes do pescoço marcado do caçador, arrancando um gemido do mesmo.

— Oh pelo anjo...— Alexander deixou escapar, seus dedos se entrelaçando nos cabelos arrepiados do submundano, sentindo os dentes dele marcarem a sua pele. Alexander conseguiu chutar as calças com facilidade, já que seus sapatos haviam se perdido em algum lugar. Seu membro estava livre e ele aproveitava para roçar contra a perna de Magnus, buscando um alívio que nunca vinha.

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